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Hassan-i Sabbah - O velho da montanha de Alamut-A Ordem do Assassinos e a conexão com os Cruzados #1

Atualizado: 1 de nov. de 2023



Fundada por Hasan-e-Sabbah no final do século XI, os Hashshashins criaram medo e pavor ao assassinar agentes, e membros dos impérios em todo o Oriente Médio e "emprestou" uma palavra ao idioma inglês: Assassins
Não é nenhum pouco extraordinário afirmar que Hassan-I Sabbah é uma das figuras muçulmanas mais mitificadas do imaginário popular ocidental, tendo até mesmo uma franquia bilionária de jogos – Assassin’s Creed – baseada no seu movimento político e religioso.


Entendendo o contexto:


Em termos gerais, retratar fielmente a vida e obra de Hassan-I Sabbah é historiograficamente uma tarefa complicada: com exceção de um escrito geralmente criado como a sua própria autobiografia, todas as demais fontes à respeito de Hassan ou de seu movimento foram todas redigidas por inimigos ou por observadores externos alimentados por lendas de época ou por uma compreensão limitada dos fidā’i.


Dito isto, podemos reconstruir muito de sua vida a partir da suposta autobiografia e por uma leitura crítica das demais fontes.


Como a nossa narrativa está intrinsecamente ligada aos conflitos teológicos da religião islâmica, acaba sendo primordial, antes de qualquer coisa, explicar claramente estas distinções e divisões.


A mais primeva e fundamental de todas é a separação de um islamismo unificado em dois ramos opostos:

Vamos entender: 👇🏼

  1. Os sunitas, que acreditavam que a sucessão de Muhammad por Abu Bakr em 632 foi correta.

  2. Os xiitas, que consideravam o primo e genro do profeta, Ali, como herdeiro legítimo, ou ‘Imã’, do Califado, mas que foi usurpado de seu direito por três vezes antes de finalmente tornar-se califa de fato.

Os conflitos subsequentes a esta desavença política terminaram com a vitória dos sunitas e o estabelecimento do Califado Omíada como a autoridade central do Império Islâmico, relegando a facção perdedora ao ostracismo e a formas variadas de perturbação.

O golpe de Estado com participação xiita que viria a depor os omíadas em 750, estabelecendo a dinastia dos abássida manteve o Califado islâmico como um império sunita. Por conta destes desfechos, os xiitas viriam se identificar como um movimento anti-poder central, gerando toda uma série de problemas como assassinatos de califas sunitas e perseguições sunitas a xiitas. E se originalmente as divisões e subdivisões islâmicas giravam em torno de causas essencialmente políticas, cada ala oriunda dessas desavenças logo desenvolveria suas próprias particularidades teológicas, tornando o que a política separou em algo que a fé não permitiria mais unir.

Os xiitas eventualmente se fragmentariam, e da mesma forma como ocorrera na primeira separação, suas causas também seriam essencialmente políticas. Durante o segundo reinado da dinastia abássida um impasse havia tomado a comunidade xiita: seu imã Jafar al-Sadiq havia apontado seu primogênito Ismail – ou Ismael – como seu sucessor divinamente inspirado (uma prática xiita conhecida como “nass”); a morte de Ismail em 762, porém, criou um problema sucessório que seria posteriormente agravado pela morte do próprio Jafar.

A crise sucessória deu gênese a seis grupos xiitas: dois dos quais passaram a ser conhecidos como Ismaelitas pela sua defesa de que Ismail era o sucessor legítimo, apesar de sua morte; essa sucessão, então, deveria ser transmitida aos seus descendentes. Os demais quatro grupos, que apoiavam Musa – o irmão mais novo de Ismail – para sucessão ficaram conhecidos como duodecimanos, devido a crença na existência de doze imãs; atualmente, o Estado Iraniano e 80% da comunidade xiita são adeptos da vertente duodecimana.

Apesar de desaparecerem dos registros históricos bem precocemente, o ismaelismo experimentou um renascimento em meados do século IX, quando seus líderes se espalharam pelo mundo islâmico durante a fase de decadência do Califado Abássida. Entre os Estados xiitas que emergiram às custas do Império Islâmico e unificado dos abássidas, o mais importante deles foi o Califado Fatímida, estabelecido no Norte da África e eventualmente na riquíssima província egípcia, logo se tornando o Estado Muçulmano mais poderoso de seu tempo e colocando a supremacia sunita em cheque.


Extensão do Califado fatímida, de sua origem até o nascimento de Hassan-I Sabbah.
Os Fatímidas, adeptos e promotores do Xiismo Ismaelita, tornaram-se um império decadente durante a segunda metade do século XI. Na esfera externa, a islamização dos guerreiros pagãos das estepes deu origem ao Grande Império Turco Seljuque, um Estado expansionista sunita com claras rivalidades ao xiismo, denunciado por estes novos sunitas como hereges.

Quem foi Hassan-I Sabbah:


Oriundo da Pérsia, mas de etnia árabe, Hasan bin Ali bin Muhammad bin Ja'far bin al-Husayn bin Muhammad bin al-Sabbah al-Himyari, ou simplesmente Hassan-I Sabbah, nasceu por volta de 1050 dentro de uma família muçulmana xiita.

Criado dentro de um seio duodecimano e com uma vasta formação intelectual, mística e teológica desde tenra idade, Hassan manteve um profundo desprezo pela doutrina dos xiitas ismaelitas, os quais identificou como verdadeiros heréticos.


A mudança de convicção se daria nos seus 17 anos de idade, quando estabeleceu contato com um missionário ismaelita e foi convencido da legitimidade do secto. Profundamente transformado pela nova crença, Hassan declarou lealdade ao califa al-Mustansir no distante Egito, eventualmente percorrendo um grande caminho até o Egito, em 1078, e se estabelecendo por lá.


Apesar de sua proeminência, Hassan acabou atraindo a hostilidade de conspiradores na corte do Cairo, por sua lealdade declarada à facção de Nizar. Graças a isto, Hassan foi jogado na prisão, e talvez tivesse o mesmo destino de martírio do príncipe Nizar se, durante seu cárcere, o minarete da sua prisão não tivesse colapsado; atemorizados pelo o que aparentava ser um mau presságio, as mesmas autoridades que prenderam Hassan decidiram, ao invés disso, soltá-lo e bani-lo.

Após sobreviver a um naufrágio e escapar das perseguições de agentes do Império Seljuque, Hassan desenvolveu uma comprometimento ainda mais intenso pela sua causa religiosa.


Atuando como espião dentro do Império Seljuque:


Apesar do risco envolvido e com uma ordem de prisão emitida pela corte seljuque, Hassan passou os próximos 9 anos de sua vida viajando pelo império seljuque e pregando o xiismo ismaelita nizari, ganhando não apenas seguidores, mas formando também uma força militar. Nesta época, o Império Turco Seljúcida tornou-se um transtorno tanto para os xiitas, que eram perseguidos, sobre-taxados e perturbados de diversas formas pelo Estado sunita, quanto para artesãos e para os indivíduos de classes mais baixas, insatisfeitos com as políticas imperiais e com os altos impostos.


O Império Seljuque (Seljucida):


Tribos oriundas do Lendário Oguz Khan

 

Serie: AlpArslan Büyük Selçuklu --- O Despertar, o Grande Seljuk, Alparslan”🏹▫️


SINOPSE:

A série, que tem como foco a vida de Alparslan, o segundo líder do Estado Seljuk, intitulada "O Conquistador de Malazgirt"


Clique na imagem ACIMA para acessar o canal no Telegram e assistir a série!


TRAILLER:


 

SERIE: Uyanış: Büyük Selçuklu -- Uma jornada épica de amor, segredo e luta ...


A esquerda: Melikşah - Filho de Alparslan e terceiro Sultão do Império Seljuque

A direita: Seu filho "oculto", Sencer, que após a morte do seu pai, Melikşah, assumiu parte do Império Seljuque, sendo que após a sua morte, o Império Seljuque entrou em crise politica e terminou.


Clique na imagem para acessar o canal no Telegram e assistir a série!


SINOPSE:

Melikşah subiu ao trono após a morte do governante seljúcida Sultan Alparslan, que abriu as portas da Anatólia para os turcos. No mesmo dia, ele recebeu a notícia de que havia perdido seu amado filho Kıpçak Başulu durante o parto. Devido à hostilidade Kipchak-Seljuk, o bebê recém-nascido representa um perigo para a continuidade do estado. Embora esta situação seja muito difícil para Melikşah, ele o entregou a Nizamülmülk para que ele não visse e perguntasse novamente.


O sultão Melikşah maximiza o poder do estado seljúcida, que recebeu do sultão Alparslan. No entanto, à medida que o Seljuk cresce, seus inimigos aumentam tanto dentro quanto fora do estado. Sencer, que cresceu com o lema de que seu destino foi escrito como um com o estado desde seu nascimento e que seu único objetivo seria servir ao estado até sua morte, Sencer se torna um herói idealista com anos de educação e esses heroísmos fazem dele o sacrifício do Sultão Melikşah. Sencer, um dos homens mais confiáveis de Nizamülmülk, está pronto para realizar todas as tarefas difíceis.


Enquanto Melikşah e Sencer lutam contra vários perigos, seus maiores apoiadores serão estadistas competentes como Nizamülmülk, acadêmicos como Gazali, cientistas como Ömer Hayyam e pessoas iluminadas como Yusuf Hamedani. Por outro lado, o nobre nobre Terken da dinastia Karakhanid quer dominar o estado com o poder de ser filha de Melikşah. Mas, em face de suas ambições, será Seferiye, a mãe de Melikşah, que é o chefe do estado, Gevher, que é filha de Tapar, filho de Melikşah, e a nobre filha turcomana Elçin, que mudará o equilíbrio com sua chegada ao palácio.


Jurou demolir os seljúcidas, Hasan Sabbah, as intrigas perigosas de Terken, que queria dominar o estado, e o amor tempestuoso que Sencer viverá com Turna, que está em uma luta implacável no meio de todos.


TRAILLER:


EXCLUSIVO: CENA DE HASSAN SABBAH EM AÇÃO COM A FACA SICCA, ORIGINADA DOS SICARIS - DOS ZELOTES DA EPOCA DE JESUS CRISTO.




Hassan Sabbah e a obsessão pelo Castelo de Alamut:

Planejando uma revolta com uma quantidade limitada de recursos e sem praticamente nenhum enclave defensivo a seu favor, Hassan colocou seus olhos na fortaleza de Alamut (“O Ninho da Águia”), uma imponente estrutura defensiva edificada sobre uma montanha.

Graças às suas campanhas de nove anos no Irã, Sabbah reuniu muitos apoiadores. A princípio, Malik-Shah, imperador do Império Seljúcida, escreveu uma carta de advertência a Sabbah. Quando Malik-Shah não pôde ser suprimido, Sabbah enviou suas forças armadas contra ele. Matando muitos oficiais do governo da Dinastia Seljuk e Abássida, incluindo Nizam al-Mulk e, presumivelmente, Malik-Shah, Sabbah não deixou a carta sem resposta. Ele ocupou algumas fortalezas, incluindo o Castelo Alamut. Sabbah acreditava que a realidade por trás de toda a existência poderia ser adquirida cumprindo as regras do Imam. Portanto, aprender as ciências era proibido.


Ele disse: "Quanto mais perto se está de 'Zahir' [o mundo da forma], menos se pode entender o 'Batin' [significado oculto]."


Seu princípio principal era eliminar todas as pessoas contra o Batiniyyah. Sabbah foi instruído a drogar seus soldados com haxixe, conduzi-los a um paraíso porque isso os causava alucinações. Atribuindo ordens de homicídio como uma tarefa religiosa, os soldados de Sabbah foram usados ​​como assassinos. Este grupo de assassinos foi chamado de "Hashshashins". Nas línguas européias, o termo "assassino", usado para descrever um assassino, origina-se das forças militares de Sabbah.

Imagem simulada do Castelo de Alamut cravada na Rocha de Alamut, com as ruínas da fortaleza em seu cume.
Localizada na província iraniana de Qazvin, próximo do mar cáspio, seus escombros ainda são um importante ponto turístico na região.

Mas Alamut nunca havia sido tomada antes, ela era um enclave poderoso demais para cair pela simples pressão de exércitos, algo que Hassan sequer tinha em posse no momento. Sem a capacidade militar para fazê-lo, Hassan optou por uma estratégia mais sútil, que não envolvia cercos ou muito menos derramamento de sangue.


Sob um disfarce, Hassan apareceu na região como um mero professor chamado Dehkhoda, estabelecendo-se numa vila localizada no sopé da montanha. Eventualmente, seus apoiadores também migrariam para o vilarejo e alguns deles até viriam a integrar a própria guarnição da fortaleza. Uma vez seguro de sua posição, Hassan fez seu caminho até a própria fortaleza, ganhando a confiança e a lealdade dos soldados que a guarneciam e dos próprios oficiais. Conta o relato de que quando a corte seljuque despachou ordens ao soberano do castelo para prender qualquer pessoa de alguma forma relacionada aos ismaelitas, a guarnição de Alamut estava quase inteiramente composta de novos soldados e servos. Na ocasião, Hassan revelou sua identidade ao alcaide da fortaleza, que imediatamente ordenou que seus soldados o prendessem, eventualmente descobrindo os homens eram seguidores fiéis do próprio Hassan. O castelo de Alamut agora tinha um novo soberano.

Hassan permitiu que o alcaide de Alamut pudesse deixar a fortaleza livremente, sendo inclusive compensado monetariamente com 3.000 dinares de ouro como pagamento pela fortaleza, pago por um oficial seljuque disfarçado de nome Rais Muzaffar. Uma vez assegurada, Hassan tratou de ampliar as defesas da fortaleza, sua capacidade de estoque de alimentos e até fertilizou as terras nos arredores do enclave, permitindo angariar recursos para cercos prolongados em qualquer ocasião. Além das utilidades bélicas, Alamut criou uma fantástica biblioteca rica em teologia ismaelita nizari, astronomia, misticismo e ciência. Não demoraria muito para o local se tornar ponto de destino de diversos eruditos e sábios dos arredores, criando uma corte de intelectuais dentro do coração de uma seita religiosa militante.

Apesar de não ser mais uma sociedade secreta de religiosos totalmente obedientes às ordens do Velho da Montanha, apelido do qual Hassan seria conhecido por seus inimigos e por observadores estrangeiros, este novo Estado Nizari era desprovido de exércitos para expandir seu domínio por terras contínuas. Alamut, é claro, era facilmente defendida dos ataques seljúcidas, inimigos declarados dos xiitas e, agora, arqui-inimigos da seita nizari de Hassan-I Sabbah.


O Velho da Montanha optou por abordagens de expansão condicionadas à sua própria realidade: como seu movimento não poderia expandir seu Estado por guerras e cercos bem-sucedidos, os nizari optaram por dominar fortalezas-chaves espalhadas em pontos estratégicos. Para compensar sua deficiência militar, os homens de Hassan se especializaram em estratégias de infiltração, disfarce e assassinato, contornando a ameaça de grandes exércitos e de Estados hostis através da eliminação de generais, vizires e monarcas. Eventualmente, a coleção de fortalezas nizari espalhadas pela Síria e Pérsia se tornaria uma das mais temidas facções do Oriente Médio: o Estado dos Assassinos. A palavra “assassino” em si, na forma como se concebe no Ocidente, é justamente uma ocidentalização do termo árabe Hashashin, que significaria “fumante de haxixe” ou, em termos mais informais e descompromissados, maconheiro.


A ideia de que os matadores religiosos do Estado Nizari consumiam entorpecentes, seja na hora de executar suas missões ou para rituais religiosos, hoje é vista pela historiografia como, na melhor das hipóteses, duvidosa, e na pior, simples difamação. Apesar disso, o termo se tornou popular e acabou marcando os fedayeen de Hassan-I Sabbah com um legado que até hoje lega ao ocidente a palavra “assassino” como sinônimo de matador.




CONTINUA NA SEGUNDA E ÚLTIMA PARTE DESSE ARTIGO.


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FLAVIO AMATTI FILHO - PESQUISADOR - EQUIPE ARQUEOHISTÓRIA

Obrigado pela leitura e até o próximo POST

Um abraço

FLAVIO AMATTI FILHO














Bibliografia, Fontes e Referencias:



  1. Daftary 2007, p. 313.

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