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  • Foto do escritorFlávio Amatti Filho

Sistema  Federal Reservs e a governança do mundo

Atualizado: 1 de nov. de 2023

Sistema  Federal Reservs dos Estados Unidos -- FED´s -- O banco central dos EUA:

Há uns anos atrás, li um excelente livro de William Greider, publicado em 1987, acerca do funcionamento do Sistema da Reserva Federal dos EUA.

Como o banco central dos EUA, o Federal Reserve define a política financeira e os regulamentos do setor bancário que, em última análise, afetam todos os americanos.

É minucioso e explícito; e proporciona uma leitura agradável e informativa, à exceção da solução que apresenta para o terrível problema que expõe, é demasiado tímida. Assim sendo, este artigo visa propor uma solução bem diferente.


Greider chamou ao seu livro “Segredos do Templo”, com o subtítulo “A Forma Como o  Federal Reserv Governa o País”. Um subtítulo mais apropriado teria sido a forma como o FED (e outros bancos chave centrais) governam o mundo.


NARRATIVA OFICIAL: O que o Federal Reserve faz?


A missão do Fed é a mesma agora de quando foi criado: servir ao interesse público e fornecer ao país um sistema financeiro seguro e estável. As principais responsabilidades do Federal Reserve incluem:

  • Gerenciando o dinheiro e o suprimento de dinheiro da nação

  • Manutenção de sistemas bancários de pagamentos e transações

  • Criação e monitoramento de regras para bancos e sistemas financeiros

  • Garantir que os bancos estejam oferecendo produtos de qualidade e seguindo as leis de proteção ao consumidor

  • Definindo certas taxas de juros principais


Instituições financeiras individuais são reguladas pelo Federal Reserve Bank em sua região. Shayanne Gal / Business Insider

Os Reserve Banks servem basicamente como filiais de todo o sistema do Federal Reserve. Originalmente, pretendiam operar de forma independente , definindo suas próprias políticas e taxas de juros. Mas, à medida que a economia dos Estados Unidos se tornou mais complexa e geograficamente integrada, novas legislações na década de 1930 e em 1980 as tornaram mais coordenadas entre si e com seu pai federal.

Hoje, cada Federal Reserve Bank é responsável por implementar as decisões do Conselho de Governadores do Fed e fazer cumprir suas regras em nível regional. É o Federal Reserve Bank distrital que supervisiona diretamente os bancos locais individuais - concedendo suas licenças e inspecionando suas operações.

Alguns dos serviços diários que os Reserve Banks fornecem incluem:

  • Emprestar dinheiro aos bancos

  • Manutenção de contas bancárias do Tesouro dos EUA

  • Processamento e compensação de cheques

  • Liberação de novas moedas e notas de papel para os bancos

  • Aceitar moeda desfigurada, rasgada ou falsificada

Embora os bancos regionais não definam a política monetária, eles fornecem pesquisas econômicas ao Fed nacional - dados e análises que desempenham um papel fundamental nas decisões tomadas pelo importantíssimo Comitê Federal de Mercado Aberto do banco central.


Então, este artigo tentará sintetizar o que é que o banco faz, como é que ele o faz, em benefício de quem e às custas de quem.

Os que não estiverem a par destes assuntos, ficarão chocados com algumas das informações e comentários que se seguem.


Vamos ser claros logo de cara!


Os Federals Reservs dos EUA, Banco da Inglaterra, Banco do Japão e o Banco Central Europeu (para os 12 países Europeus que em 1999 apitaram a moeda única) são instituições com um poder imenso, muito maior do que a maioria das  pessoas imaginam.


Estes bancos preponderantes, tal como a maioria dos restantes, têm uma enorme influência nas condições financeiras de praticamente todos os países, incluindo obviamente o seu próprio, em um mundo financeiro de fronteiras progressivamente esbatidas, onde um acontecimento econômico significativo em uma nação, tende a afetar a maioria das outras, tanto para melhor como para pior.


Há um outro banco poderoso que também faz parte do mundo financeiro contemporâneo. Este tem de ser mencionado devido à sua importância, embora seja necessário um artigo separado para explicar em profundidade o seu funcionamento. Trata-se do sigiloso, inviolável e completamente autônomo, Bank for International Settlements  (BIS), fundado em 1930 e sediado em Basiléia, Suíça.

Este banco, de que a maioria das pessoas nunca ouviu falar, é o banco central dos bancos centrais membros, uma espécie de “patrão dos patrões” da banca, equivalente ao que parece existir no mundo obscuro dos padrinhos da Máfia.


Tal como os outros bancos centrais, incluindo os Federal Reservs (explicado a seguir), é domínio privado dos seus membros.

Alguns acadêmicos e outros que estudaram o BIS, creem que a elite do capital financeiro fundou este banco dos bancos para ser o ápice de poder sobre o sistema financeiro mundial, um sistema possuído e controlado por eles. Pensa-se que o plano era utilizar este banco para dominar o sistema político de cada país e controlar a economia mundial de uma forma feudal.


Resumindo, a ideia é   reinar no mundo controlando o dinheiro, e montou este supranacional e todo-poderoso banco dos bancos para o conseguir esse objetivo.


Porém, por muito importante que seja esta discussão, terá de ficar para outra oportunidade, já que o intuito deste artigo é debruçar-se somente sobre o Federal Reserv dos EUA.


Os bancos centrais dominantes e o BIS, em conjunto com grande parte dos demais, exercem a sua influência através de uma aliança semelhante a um cartel, que assegura que todos beneficiam mais do que lhes seria possível isoladamente. Com o seu imenso poder, não é exagero dizer que estas instituições financeiras governam de fato o mundo. Como são capazes de gerar dinheiro, eles fundeiam as necessidades dos seus governos nacionais, dos seus militares e de todas as atividades de negócios que não poderiam funcionar sem uma pronta injeção dessa que é a mais necessária de todas as commodities.


É o dinheiro, não é o amor, que faz girar o mundo, e os banqueiros centrais têm o poder de criar e tirar de circulação tanto ou tão pouco quando lhes apetecer e para qualquer efeito que tenham em mente.


Esse tipo de poder pode mover montanhas, ou arrasá-las. Não há nenhuma nação hoje em dia que tenha um banco central tão poderoso como a FED dos EUA, mas tal com nem sempre foi assim, também, agora sofre uma concorrência pelo primeiro lugar que não conhecia desde a Segunda Grande Guerra.

O FED, como se pode abreviar, existe desde 1913, ano em que foi criado por um decreto do Congresso, mas o Banco da Inglaterra já anda desde que a Britânia começou a controlar os mares, ou mais exatamente, desde 1694, quando o rei Guilherme III precisou de ajuda para financiar o tipo de empreendimento que mais rapidamente absorve divisas: a guerra.


Na altura, era com a França, e o rei precisava de um banqueiro que se lhe aliasse para levar a guerra adiante. Ele também precisava de ajuda financeira para facilitar o comércio e gerir a dívida do país, que sempre cresce em altura de guerra. O Banco da Inglaterra não foi o primeiro banco central, mas foi o primeiro do mundo moderno, a ser detido por interesses privados num país poderoso. Foi denominado Banco da Inglaterra para impedir o público de se aperceber de que, tal como a FED dos EUA, era e é, ainda propriedade privada e não parte do governo.

Também veio a ser esse o modelo utilizado para a criação do banco central dos EUA e a grande maioria dos outros.


Os britânicos podem ter tido um avanço de 219 anos sobre o FED, mas os bancos centrais são apenas tão poderosos quanto os países que eles representam e as suas respectivas economias. Hoje os antigos dominadores britânicos têm de se contentar com o papel consideravelmente reduzido de ser apenas mais um parceiro de uma hegemonia norte americana estabelecida após a Segunda Grande Guerra. Ainda hoje, continua a ser a potência dominante, embora alguns especialistas de renome acreditem que os EUA já viram e deixaram para trás o seu zénite de desenvolvimento e se encaminhem agora para o declínio. Alguns vão ainda mais longe e afirmam que esse declínio foi acelerado pelas políticas desastrosas herdadas pela  administração Bush, que de forma irracional defendia que a estratégia de levar guerra incessante ao mundo é a melhor forma de o controlar, promover crescimento e domínio económicos infinitos e assim preservar a posição proeminente dos EUA como campeão econômico reinante.

Não é difícil contestar essa posição e perceber que esse campeão, que já subiu demasiadas vezes ao ringue e tem planos de lá voltar para sempre, está sujeito ao mesmo destino daqueles muitos da nossa História que não souberam parar quando deviam e acabaram com aquela afetação crónica do cérebro chamada demência.


A lição que a História nos dá é sempre a mesma. O preço do comportamento aguerrido é alto, doloroso e inevitável. Aplica-se a países e indivíduos, mas infelizmente parece que nem um nem outro se apercebem do erro até ser tarde demais. A grande diferença entre os EUA de hoje e as outras nações que já pagaram o preço de não cederem depois das suas horas de ribalta passarem é que os EUA têm um arsenal todo-poderoso que os outros nunca tiveram.


Se decidirem usá-lo, não sobrará muito do mundo para o sucessor. Um pensamento desagradável sim, mas completamente real.


TUDO COMEÇOU EM 1910 NA ILHA JEKLL





Soa ao título de um filme de terror, mas os acontecimentos reais que se desenrolaram nesta ilha privada à beira da costa da Geórgia em 1910 teriam desafiado a imaginação da fábrica de pesadelos de Hollywood.

Em 1910, a Ilha Jekyll era particular; ela pertencia a um pequeno grupo de milionários de Nova York. Estamos falando de pessoas como J. P. Morgan, William Rockefeller e seus associados. Havia um clube chamado "The Jekyll Island Club". Eles eram os donos da ilha e suas famílias iam para lá nos meses de inverno. Havia uma magnífica estrutura ali, a sede do clube, que era o centro das atividades sociais. A propósito, essa sede ainda existe lá. A ilha foi comprada pelo Estado da Geórgia e transformada em um parque estadual e a sede foi restaurada e está aberta à visitação. Acho que vocês ficariam bastante impressionados se a visitassem.

Ao caminhar pelos corredores, vocês encontrarão uma porta em que há uma placa de bronze, com os seguintes dizeres: "Nesta sala foi criado o Sistema da Reserva Federal." Isto já não é mais segredo; é uma questão de registro público. Em volta da sede existem diversos chalés, como eles eram chamados, construídos por algumas das famílias para se hospedarem.

Eles são bem engraçadinhos; são exemplos magníficos da arquitetura na virada para o século 20. Em um dos chalés pelo quais eles fazem os passeios guiados, se vocês estiverem interessados nisso, se posso lembrar bem, o guia nos disse que existiam 14 banheiros naquele chalé — não é exatamente o que chamaríamos hoje de chalé!


A Criatura da Ilha Jekyll - O Sistema da Reserva Federal

Transcrição de uma palestra proferida por G. Edward Griffin, com base em seu livro The Creature from Jekyll Island — A New Look on the Federal Reserve. Quem cria o dinheiro? De onde ele vem e para aonde vai? Os segredos dos magos do dinheiro são revelados. Examine de perto os espelhos, as máquinas de fumaça, as roldanas, rodas dentadas e polias que criam a grande ilusão chamada dinheiro. Longe de ser uma leitura árida e maçante, este artigo o deixará fascinado logo nas primeiras páginas. Parece uma história de detetive, mas é tudo verdade. A criação do Sistema da Reserva Federal, uma parceria entre o governo americano e um cartel de grandes bancos internacionais, é uma das maiores fraudes da história. Está tudo explicado aqui: a causa das guerras, dos ciclos de expansão e crises, inflação, depressão e prosperidade. Griffin expõe o problema do dinheiro fajuto, criado a partir do nada, por um passe de mágica, que ele chama de "Mecanismo Mandrake". Após ler este artigo, sua visão do mundo mudará definitivamente; você também nunca mais confiará nos políticos e nos banqueiros. Fonte: "The Big Eye", http://www.bigeye.com/griffin.htm

 

Alguns vídeos interessantes sobre o assunto em www.Youtube.com:


Áudio desta palestra de G. Edward Griffin (com pequenas edições): http://www.youtube.com/watch?v=F3TAh1gy6rc&feature=related


"G. Edward Griffin on the Federal Reserve System":http://www.youtube.com/watch?v=ZWKlz2Z4Nlo


"Money As Debt" (animação muito instrutiva): http://www.youtube.com/watch?v=vVkFb26u9g8 (Parte 1 de 5)


"Money, Banking and the Federal Reserve" — Uma produção do Instituto Von Mises — http://www.youtube.com/watch?v=EWR3rZDOnA4 (Parte 1 de 2)



Outros Artigos do Mesmo Autor:


"O Futuro Está Chamando — Parte 1: O Abismo Entre Individualismo e Coletivismo", em http://www.espada.eti.br/futuro-1.asp


"O Futuro Está Chamando — Parte 2: Organizações Secretas e Agendas Ocultas", em http://www.espada.eti.br/futuro-2.asp


"O Futuro Está Chamando — Parte 3: Dias de Infâmia", em http://www.espada.eti.br/futuro-3.asp


"O Futuro Está Chamando — Parte 4: A Guerra Contra o Terrorismo", em http://www.espada.eti.br/futuro-4.asp


"Confissões de um Assassino Econômico" — Análise do livro, em http://www.espada.eti.br/assassinoeconomico.asp


 

Foi aí que sete ricos e poderosos homens se reuniram em segredo durante nove dias para criar o Sistema dos  Federal Reservs que veio a nascer três anos mais tarde a 23 de Dezembro de 1913 através de um decreto do Congresso norte americano.


Desde essa altura os EUA e o mundo jamais seriam os mesmos, mas só os ricos e os poderosos foram os beneficiados. A ideia no entanto era precisamente essa e o plano resultou na perfeição.

O Decreto do  Federal Reserv que deu início a tudo isto deve seguramente estar cotado entre as legislações mais escandalosas e desastrosas para o interesse público alguma vez emitidas por qualquer órgão legislativo. É também, e até talvez já o fosse na altura, ilegal ao abrigo do Artigo 1º, Secção 8 da Constituição dos EUA que não é senão a lei inviolável do Território. O artigo em questão decreta que o Congresso dos EUA tem o direito de cunhar (criar) dinheiro e regular o seu valor. Em adição o Supremo Tribunal dos EUA decretou em 1935 que o Congresso dos EUA não pode constitucionalmente delegar esse poder a outro grupo ou entidade.

Portanto o Congresso agiu em 1913 em violação da constituição que jurou proteger e praticar, e ao fazê-lo criou o Sistema do FED que, como será explicado em seguida, é uma corporação privada com fins lucrativos a funcionar às custas do interesse público. Com este decreto os legisladores cometeram fraude contra o povo, e até agora têm saído ilesos sem que o público saiba sequer do mal provocado.


O resultado vergonhoso é que aquela que nunca deveria ter nascido é hoje a instituição mais poderosa do mundo, e tudo devido ao que se passou naquela ilha privada com um nome arrepiante. Se o Congresso tivesse agido de forma responsável talvez o decreto que criou o FED nunca tivesse acontecido.

A legislação que lhe deu azo era tão prejudicial para o interesse público que nunca teria sido aprovada, não tivesse sido ela conduzida através de uma reunião do Comitê de Conferência do Congresso, cuidadosamente preparada e agendada entre a 1h30 e 4h30 da manhã (altura em que a maioria dos membros do Congresso se encontravam  dormindo) de 22 de Dezembro de 1913.


O decreto foi então votado no dia seguinte e aprovado apesar de muitos membros do Congresso se terem ausentado para as férias do Natal e muitos outros que tinham ficado não terem tido tempo de ler e compreender os seus conteúdos. Soa familiar? Pois mesmo assim passou (como um ladrão na noite) e foi assinado rumo à lei por um descuidado ou cúmplice Woodrow Wilson, que mais tarde chegou a admitir ter cometido um terrível erro dizendo "Eu inadvertidamente arruinei o meu país."


Mas era tarde demais para lamentações, e o povo norte americano pagou caro desde então. Já é altura de o público perceber isso e começar a reivindicar um fim aos já mais de 90 anos de danos provocados.

Isso quase aconteceu há mais de 50 anos, quando um presidente decidiu agir em favor do povo que o elegeu. Esse homem era John Kennedy, que antes da sua morte planejava acabar com o Sistema FED de forma a eliminar a dívida nacional que um banco cria ao ser ele a imprimir o dinheiro para o transmitir ao governo sob a forma de empréstimo.


Essa dívida monta hoje a mais de 8.400.000.000.000 de dólares (6,57 milhões de milhões de euros) que os contribuintes têm de pagar, tendo pago já uma parte no valor de 174.000.000.000 dólares (136 mil milhões de euros) apenas nos primeiros três meses de 2006.


Este serviço de dívida traduz-se agora numa quantia anual que ronda os mais de 530 mil milhões de euros, fez dos banqueiros homens extremamente ricos (sendo precisamente essa a ideia) e do público homens mais pobres porque é a eles que a dívida é taxada. Não é exagero chamar a isto a maior falcatrua financeira de sempre, que perdura e cresce a cada dia que passa.


A dívida não era tão onerosa há 50 anos, mas o presidente Kennedy percebeu que constituía um perigo para o país e um fardo para o público.

Assim, no dia 4 de Junho de 1963, ele emitiu a ordem presidencial EO 11110 que conferia ao presidente a autoridade de emitir o dinheiro. Seguidamente ordenou à Tesouraria dos EUA que imprimisse mais de 4 mil milhões de "Notas dos Estados Unidos" para substituir as Notas da Reserva Federal.


Ele queria substituir as notas todas assim que houvesse em circulação uma quantidade suficiente da nova moeda, para depois poder acabar com o Sistema FED e o controle que ela cedia aos banqueiros internacionais sobre o governo dos EUA e o seu povo. Escassos meses depois do plano do presidente Kennedy entrar em vigor, ele foi assassinado em Dallas no que foi seguramente um golpe de estado dissimulado, e que pode bem ter sido levado a cabo em parte para salvar o Sistema FED e a consequente concentração de poder que estabelecia e que era tão lucrativa aos banqueiros mais poderosos do país.


Aqueles que daí colhiam benefícios tinham boas razões para se envolverem numa trama que lhes salvasse os seus privilégios especiais, de que não estavam dispostos a abrir mão sem ripostar.


É uma explicação plausível que pode bem esclarecer quem teria estado por detrás do assassinato e por que razão. Onde quer que esteja a verdade, a coligação bancária só esteve em apuros por um escasso período.


“O grande inimigo da verdade muitas vezes não é a mentira - deliberada, artificial e desonesta, mas o mito, persistente, persuasivo e irrealista. A crença em mitos permite o conforto da opinião sem o desconforto de pensamento.”


John Fitzgerald Kennedy (1917-1963)


John F. Kennedy participa de um debate televisivo antes das eleições presidenciais

JOHN F KENNEDY - O PRESIDENTE QUE FALOU A VERDADE E PAGOU COM A SUA MORTE ☠


Estou tramando uma revolução contra essa mentira de que a maioria tem o monopólio sobre a verdade.

Quais são essas verdades nas quais as massas acreditam?

São verdades tão antigas quanto senis.

E , quando uma verdade, é assim tão velha senhores, dificilmente você pode chamar isso de uma mentira, SEM ENFRENTAR GRANDES PROBLEMAS.


Dr. STOCKMANN na peça "Um inimigo do povo".







Assim que Lyndon Johnson assumiu a presidência, revogou a ordem presidencial de Kennedy e restabeleceu o anterior poderio da coligação. Desde então tem sido mantido, estando hoje em dia mais forte que nunca.


Nem mesmo os presidentes conseguem travá-los, e aqueles que tentassem têm a lição da História recente para os dissuadirem.

Os antecessores da possível conspiração do golpe Kennedy foram os homens que se reuniram na Ilha Jekyll em 1910.

Eles representavam alguns dos mais ricos e poderosos do mundo — os Morgans, Rockefellers, Rothschilds da Europa (que já dominavam toda a banca europeia em meados do séc. XIX e se tornaram e podem bem ser ainda a mais rica e mais poderosa de todas as famílias) e outros de grande influência e poder.


Incluídos estavam um senador dos EUA, um alto dignitário da Tesouraria dos EUA, o presidente do maior banco norte americano da altura, uma figura de renome de Wall Street e o homem que mais tarde veio a ser o dirigente máximo da Reserva Federal.

Era um grupo e o seu propósito era um só. Eles queriam alterar a ideologia e rumo dos negócios nos EUA, substituindo a até então vigente concorrência de mercado livre por monopólio.

Eles também percebiam bem aquilo que o Barão M.A. Rothschild compreendera um dia ao dizer "dêem-me o controle sobre a moeda de um país e não me interessará mais quem faz as suas leis".


Eles também compreendiam a sabedoria do que está inscrito em Provérbios 22:7: "Os ricos reinam sobre os pobres, e o que pede emprestado é o servo de quem empresta."


Foi a aurora da era da coligação dos poderosos, quando os sete titãs financeiros que se reuniram em segredo no edifício recreativo da ilha decidiram deixar de competir uns com os outros e quiseram o poder para o conseguir.

Eles já estavam em conluio informal uns com os outros, mas sabiam que tudo correria melhor sob a égide de um cartel legalmente sancionado.

Eles queriam um cartel bancário e criaram um que ainda hoje floresce sem qualquer observação pública com a ferramenta que mais desejavam — a capacidade de controlar a oferta monetária da nação — o que lhes confere poder quase ilimitado.

O cartel trabalha em cooperação com o governo e com todas as outras poderosas corporações internacionais, numa aliança global dominante que lhes permite controlar os mercados mundiais, os recursos, o trabalho barato e as nossas vidas.



O SISTEMA DOS  FEDERAL RESERVS NÃO É UMA AGÊNCIA DO GOVERNO — É UMA COLIGAÇÃO PRIVADA DE BANCOS PODEROSOS PROTEGIDA PELA LEI DOS EUA



É comum, mas errado, considerar-se que o Sistema FED é uma função do governo dos EUA, sujeita ao seu controle. Falso!!! É mesmo muitas vezes referido como um banco descentralizado e semi-governamental, mas isso é apenas uma forma de mascarar aquilo que, de fato, é na verdade: uma coligação detida e operada por privados, estruturada de forma a parecer que é o governo quem lá manda.


O fato de ter a sua sede em Washington, no formidável e impressionante edifício Eccles (nome de um ex-dirigente do Federal), é apenas mais um astuto subterfúgio.


Vejamos o que se passa realmente:

O Federal é composto por um painel de Governadores em Washington e 12 bancos regionais em cidades principais espalhadas pelo país (incluindo a  própria cidade de Chicago onde em tempos, agora já não, qualquer pessoa podia chegar ao guichet de um caixa e comprar títulos do Tesouro dos EUA).

O Sistema também inclui muitos e variados bancos membros, nomeadamente todos os bancos nacionais que são necessários ao Sistema. Foi ainda permitida a entrada a outros bancos e muitos aproveitaram a oportunidade. O FED começou a funcionar em Novembro de 1914, quase um ano depois de ter sido criada pelo decreto do Congresso mencionado antes.


Foi sancionado por lei que seria imbuída do maior poder de toda e qualquer instituição do país — o poder de criar e controlar o fluxo de dinheiro do país.

A maioria das pessoas pouco ou nada sabem acerca de dinheiro e banco, talvez nunca sequer venham a pensar no assunto, e não fazem ideia do modo como o FED e os banqueiros influenciam as suas vidas.


Ninguém deverá supor por um momento que os bancos foram instituídos ou pensados para funcionarem em nosso benefício. Não foram com certeza e alguém que pretenda o contrário deverá continuar a ler. São tão benéficos para o bem estar público como foi o MX Peacekeeper ICBM (a escolha de palavras é de se lhe tirar o chapéu) construído em meados da década de 80 para transportar ogivas nucleares e que tinha a modesta capacidade destruir toda e qualquer forma de vida no planeta, e um dia ainda poderá fazê-lo.

O decreto do FED de 1913 (a lei do território) estipula que os bancos FEDERAL RESERVS de cada região são posse dos bancos membros dessa mesma região.


Estes bancos Federais são corporações privadas que se esforçam por esconder o fato de que na verdade são donas daquilo que o público pensa ser propriedade do governo e tesouraria nacional.

É fácil ser-se induzido em erro quando os dirigentes do FED e sete dos seus Governadores são nomeados pelo Presidente e aprovados pelo Senado. Assim, o FED é uma espécie de entidade semi-governamental, mas a verdade não deixa de ser que o Sistema é uma empresa privada com fins lucrativos semelhante a qualquer outro negócio.

Tem acionistas como outras corporações públicas que recebem anualmente juros sem risco de 6% sobre as suas ações ordinárias.


O público não sabe disto e não seria uma boa manobra de relações públicas se viesse a saber.
O povo dos EUA ficaria ainda mais preocupado se viesse a saber que alguns dos proprietários dos  Federal Reservs são poderosos investidores estrangeiros do Reino Unido, França, Alemanha, Holanda e Itália.

Eles são parceiros de gigantescos bancos dos EUA como o JP Morgan Chase e o Citibank, bem como de poderosas firmas de Wall Street como Goldman Sachs, todos juntos na coligação bancária da nova ordem mundial, que influencia e altera a actividade de negócios em todo e qualquer lado, bem como as nossas vidas.


A questão da propriedade privada dos Bancos Federal Reservs tem sido repetidamente contestada em tribunais federais, mas em vão.

Em todas as vezes os tribunais sustentaram o atual sistema em quem cada Banco Federal Reservs é uma corporação autônoma detida pelos bancos comerciais da sua região.


Um desses casos foi o de Lewis versus Estados Unidos que foi decidido pelo 9º Tribunal de Recursos do Circuito, que emitiu o veredito de que os Bancos FED são corporações independentes, de propriedade privada e localmente controladas.


OS PAIS FUNDADORES DOS EUA TINHAM IDEIAS DIFERENTES DAS DOS HOMENS PODEROSOS QUE SE REUNIRAM NA ILHA JEKLL


Ao longo da História dos EUA houve sempre desacordo acerca de quem deveria controlar o poder da oferta monetária e o direito de EMITIR dinheiro.


Os Pais Fundadores dos EUA entenderam que o Parlamento Britânico fora forçado a cobrar impostos injustos às colônias e aos seus próprios cidadãos porque o Banco da Inglaterra acumulara demasiada dívida e o governo precisava de receitas para a reduzi-la.


Benjamin Franklin acreditava mesmo que essa era a verdadeira causa da Revolução Americana. Muitos dos Fundadores também se apercebiam do perigo que advinha da acumulação excessiva de riqueza e poder por parte da banca.


James Madison, o principal autor da Constituição dos EUA, chamou-lhes "cambistas" referindo-se à passagem da Bíblia que descreve como Jesus por duas vezes expulsou os cambistas e vendilhões do templo de Jerusalém há cerca de 2000 anos atrás.


Madison disse:


"A História registra como os cambistas têm usado de toda e qualquer forma de abuso, intriga, embuste e violência possíveis para manter o controlo sobre os governos ao supervisionar o dinheiro e a sua cunhagem".


Thomas Jefferson foi igualmente forte na sua condenação ao dizer:


"Acredito sinceramente que as instituições bancárias são mais perigosas para a nossa liberdade que exércitos permanentes.

Edificaram já uma aristocracia monetária que se posicionou em desafio ao governo. O poder de emissão deve ser retirado aos bancos e devolvido à população a quem verdadeiramente pertence."


Jefferson e Madison compreendiam os perigos de qualquer tipo de monopólio comercial e tentaram assegurar que eles nunca existiriam na nova nação.

Eles queriam mesmo adicionar duas emendas suplementares à “Carta de Direitos” da Constituição, nunca tendo no entanto chegado a fazê-lo.


Eles acreditavam que para proteger a liberdade da população a nação devia estar "livre de monopólios comerciais" (aquilo que são agora corporações gigantes como os bancos internacionais e grandes firmas de investimento de Wall Street) e livre de uma militarização permanente, ou exércitos permanentes.

Tentem imaginar aquilo que o país seria hoje, se Jefferson e Madison tivessem conseguido impor as suas ideias, um país sem gigantescas corporações de rapina, que exploram tudo e todos para aumentar os lucros, e também livre de um exército enlouquecido que leva a guerra ao mundo inteiro ameaçando destruí-lo, o que por sinal até faria com que as corporações gigantes ganhassem ainda mais lucros.


Eles claramente nunca chegaram a legislar os seus pontos de vista, e o povo tem pago caro desde então, sobretudo pelos danos causados pelo facto de o governo ter prescindido do direito de emissão da moeda.


Cedeu este direito em segredo sem que o público pudesse ter a mais pequena noção do mal que lhes estava a ser causado. Tem sido ainda pior a partir da década de 80 porque o poder do FED cresceu sob o mandato de um presidente Republicano favorável, e os meios de comunicação corporativos ajudaram à farsa escondendo esses efeitos. Para estes, tudo é permitido aos bancos gigantes membros ou os seus parceiros de Wall Street.


A situação tornou-se praticamente descontrolada durante o mandato de Alan Greenspan — um dirigente do FED que ninguém deveria ter considerado digno de louvor, fosse antes de ter tomado posse do Federal quando era conselheiro presidencial ou depois durante o seu mandato. Foi só depois de a sua firma de consultoria econômica ter falido que ele se pôs ao serviço do governo, certamente porque precisava de mudar de ramo.


Foi aí que ele conseguiu tornar-se numa espécie de profeta onipresente da banca central sendo praticamente santificado pelos pontífices de negócios que viam no seu reinado a razão de os céus serem azuis e as nuvens debruadas a prata.

Alan entretanto, retirou-se para os prados ainda mais verdejantes dos contratos livreiros e palestras milionárias, o que apenas prova que quando se faz um bom trabalho (às nossas custas) para os ricos e poderosos que lá o puseram, sempre as recompensas o esperarão no fim. É bem provável que o novo dirigente do Federal se tenha apercebido disso e vá zelosamente cumprir com a tradição que o antecedeu.


Mas tentem imaginar um dirigente do Federal que seja diferente, um que conhecesse, acreditasse e praticasse as palavras e sabedoria de outro presidente notável dos EUA — Abraham Lincoln.


Em 1886 Lincoln disse o seguinte: "O dinheiro rapina a nação em tempos de paz e conspira contra ela em tempos adversos. É mais déspota que a monarquia, mais insolente que a autocracia e mais egoísta que a burocracia."


Denuncia como inimigos públicos todos os que questionem os seus métodos ou alumiem os seus crimes. Eu tenho dois grandes inimigos, o Exército Sulista à minha frente e os banqueiros atrás de mim. Dos dois o meu pior inimigo é o que está às minhas costas."


Lincoln também parece ter dito (embora alguns o contestem): "Vejo uma crise a desenhar-se no futuro, uma que me enerva e faz tremer pela segurança do meu país... as corporações foram entronizadas e uma era de corrupção nas altas esferas seguir-se-á.

O poder do dinheiro procurará prolongar o seu reinado exercendo-se sobre as fraquezas do povo, até que toda a riqueza esteja concentrada numas poucas mãos e a República seja destruída." Imaginem o que Lincoln não diria hoje.


Dada a opinião que Lincoln tinha dos banqueiros e do poder do dinheiro, parece impor-se esta questão evidente: terá isso contribuído ou terá sido essa a razão para a sua morte prematura às mãos de John Wilkes Booth?


Os banqueiros internacionais tinham claramente Lincoln em baixa estima, depois de ele ter conseguido que o Congresso homologasse em 1862 o decreto "Legal Tender" que dava à tesouraria dos EUA o poder de emitir dinheiro em papel chamado "greenbacks".


Lincoln precisava desta lei depois de se ter negado a pagar os exorbitantes 24 a 36% de juros que os banqueiros pediam sobre os empréstimos de que Lincoln necessitava para financiar a guerra com o Sul. Com a nova lei, Lincoln podia então imprimir os milhões de dólares de que precisava sendo estes livres de dívida e juros. Isto não ia obviamente de encontro aos desejos dos banqueiros gananciosos já que só podem lucrar quando o seu naco de carne vem de transacções financeiras sob o seu controlo.


Assim que acabou a guerra, Lincoln foi assassinado e logo em seguida, a dita lei "Greenback" foi revogada, um novo decreto bancário foi aprovado e todo o dinheiro voltou a acarretar juros.

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DA FED


O Sistema FED é o resultado do Congresso e o Presidente terem concordado em privatizar o sistema monetário nacional e delegar um poder que deveria ter permanecido direito exclusivo do governo. Este decreto foi tão afrontoso que o FED teve de ser propositadamente concebido de forma a que se assemelhasse a um ramo do governo federal, para que não transparecesse que se trata na verdade de uma coligação bancária privada e todo-poderosa, cujos bancos membros (incluindo todos os nacionais) partilham dos imensos lucros obtidos pelo controlo do privilégio que só os governos deviam controlar — o direito de emitir dinheiro, qualquer que seja a quantia, controlar o seu fornecimento e o seu preço — colhendo benefícios ao conceder empréstimos com uma margem de lucro, mesmo ao próprio governo, que paga assim juros que nunca pagaria se simplesmente imprimisse o seu próprio dinheiro.


Interprete o que aconteceu como se o governo tivesse legalizado o direito de falsificar a moeda nacional para lucro privado. Não há qualquer exagero em afirmar que estamos perante a maior falcatrua financeira de sempre, prejudicando terrivelmente o público sem que este disso se aperceba. Eis como isto funciona em linhas gerais:


Foi dada ao FED a autoridade de conduzir a política monetária da nação em decorrência do poder de controlar o fornecimento e o preço do dinheiro. O FED tem três maneiras de o fazer: através de transações no mercado livre (open market); da taxa de desconto que cobra aos bancos membros; e da percentagem de reservas obrigatórias dos bancos membros, bens que o FED requer que permaneçam na sua posse, não sendo utilizáveis em empréstimos.


O Painel de Governadores é responsável por tratar da percentagem de desconto e das reservas obrigatórias, ao passo que o Comitê Federal do Mercado Livre (Federal Open Market Committee, FOMC) está encarregado das operações em mercado livre de compra e venda de títulos, como será pormenorizado a seguir.


Usando destas ferramentas, o FED consegue influenciar a oferta e procura de dinheiro logo controlar diretamente a taxa a curto prazo sobre os fundos federais, que é sempre fixa, a não ser que o FED a queira subir ou descer.

Taxas de maior longevidade são controladas pelos grandes corretores institucionais do mercado da bolsa.


O FOMC E O SEU FUNCIONAMENTO


O Comitê Federal do Mercado Livre é a verdadeira chave de todo o processo de criação ou contração de dinheiro. Consiste de 12 membros — sete membros do Painel de Governadores do FED, o presidente do Banco Federal de Nova Iorque (o mais importante deles todos) e quatro dos restantes 11 presidentes dos Bancos FED que exercem períodos rotativos de um ano.


O FOMC reúne-se oito vezes por ano a intervalos regulares para avaliar as condições econômicas e decidir quão solta ou tensa se pretende que a política econômica seja, de forma a preservar o objetivo implícito de um crescimento econômico sustentável e estabilidade de preços.


O FOMC tem literalmente o poder de criar dinheiro do nada. Consegue fazer isto num processo de quatro etapas:


  1. O FOMC começa por aprovar a compra de títulos do governo dos EUA em mercado livre.

  2. O Banco Federal de Nova Iorque compra os títulos aos vendedores (os mercados financeiros têm sempre um número igual de compradores e vendedores).

  3. O FED paga a sua compra com créditos eletrônicos aos bancos dos vendedores que, por sua vez, creditam as contas bancárias dos vendedores.

  4. Estes créditos são literalmente criados a partir do nada.

  5. Os bancos que recebem os créditos podem usá-los como reservas que lhes permitem conceder empréstimos até 10 vezes esse valor (se a reserva obrigatória deles for de 10%) através da magia (que só os bancos possuem) da banca de reserva fracionária e, claro, recebem juros sobre todo esse dinheiro.


Que negócio, e é tudo legal! Imaginem quão ricos todos poderíamos estar se como indivíduos privados pudéssemos fazer o mesmo.

Pedir um milhão emprestado ao Federal e, como que por magia, ele tornar-se 10 vezes mais, e podermos cobrar juros em tudo isso exceto os 10% iniciais que temos de manter em reserva.


É esta a magia da criação de dinheiro do banco de reserva fracionária e explica quão poderoso é o estimulo econômico quando o FED quer aumentar o crescimento econômico .

Quando o FED quer contrair a economia reduzindo o fornecimento de dinheiro, tem simplesmente de reverter o processo descrito em cima.

Em vez de comprar títulos, vende-os para que o dinheiro saia dos bancos compradores em vez de entrar. Os empréstimos têm então de ser reduzidos 10 vezes se a reserva obrigatória for de 10%.



COMO O FED PREJUDICA O INTERESSE PÚBLICO


O Sistema da FED existe apenas para servir os seus proprietários e bancos membros e ao fazê-lo torna-se contrário ao interesse público. Isto porque se trata de uma coligação bancária com o poder de refrear a concorrência para melhorar os lucros conseguidos às nossas custas. Vai dos nossos bolsos para o deles e o público fica a perder pelo menos de quatro maneiras:


Uma - Através da taxa invisível de inflação que resulta da diluição do poder de compra causado pela entrada em circulação do dinheiro recentemente criado, reduzindo o valor da moeda já existente. O FED de Greenspan foi particularmente expansivo, nunca foi chamado a responder pelo seu excesso e foi capaz de passar à sociedade e ao dirigente seguinte do FED o problema grave que provocou.


O homem que agora se reverencia como mago monetário começou de forma comedida. Desde 1982, antes de tomar posse em 1987, e até 1992, o fornecimento de dinheiro aumentou em média 8% por ano. Mas de 1992 a 2002 a tipografia trabalhou horas extraordinárias em sintonia com a desregulamentação e crescimento dos mercados globais, expandindo a moeda em mais de 12% por ano.


Tornou-se ainda mais extremo depois do 11 de Setembro e desde 2002 cresceu a uma taxa de 15%. Tornou-se mais do dobro em apenas uma década.


Parece que o novo dirigente do FED se apercebeu já que começou a reduzir a taxa de expansão monetária enquanto tem reduzido a taxa dos fundos federais para qualquer que seja o nível que tenha em mente.


Os que transacionam moeda também parecem ter-se apercebido do movimento geral da expansão do fornecimento monetário. Excetuando uma pausa em 2005, é bem provável que a fraqueza do dólar desde 2002 se deva à excessiva quantidade criada para financiar os custos prolíficos que foi a  administração Bush por exemplo nas suas guerras infindáveis e nos seus imprudentes cortes aos impostos dos ricos.


O problema é ainda mais complexo se considerarmos que desde 1964 até ao presente o serviço de dívida cresceu de 9% para 16,5% do orçamento federal com tendência para subir, o défice orçamental subiu de 1% para quase 7% e o endividamento federal cresceu quase 40% desde 2001 sendo financiado em grande parte devido à "benevolência de estranhos (estrangeiros)" que devem estar a ficar impacientes.


Além disso desde Março de 2006 o FED parou de publicar o agregado M3 sobre a quantia total dos dólares em circulação. Com a perda dessa transparência os grandes compradores de títulos da Tesouraria dos EUA têm agora de calcular o valor do dólar baseados em especulação e incerteza ao invés de dados concretos — não é propriamente a melhor maneira de inspirar confiança aos mercados financeiros que funcionam melhor numa atmosfera de claridade e abertura.


Duas - O público também perde porque a coligação bancária pode praticar usura — devido ao seu poder sobre uma moeda flexível e à flutuação artificial das taxas rumo a níveis convenientes, o que é impossível aos pequenos profissionais do crédito que funcionam num mercado verdadeiramente livre e aberto. Além disso o domínio do mercado por parte da coligação força a maioria das pessoas que precisam de pedir empréstimos (especialmente os mais pequenos, incapazes de lançar os seus próprios instrumentos de dívida) a dirigirem-se a eles para o pedir, de forma que vão receber aquele que deveria ser o dinheiro do público, disponível ao custo mais baixo possível a partir de variados pequenos profissionais do crédito, regulados de perto pelo governo, em concorrência direta por clientes.


Três - Através dos impostos nós, o público, temos de pagar para cobrir os juros da gigantesca dívida nacional (agora acima dos 8,4 milhões de dólares, ou 6,62 milhões de euros) acumulada sobre o dinheiro que o FED imprimiu e cedeu ao governo a título de empréstimo.

Como disse antes, isso totaliza hoje uma quantia anual no valor de mais de 2/3 de milhão de milhões de dólares (cerca de 525 mil milhões de euros), aumentando diariamente.

Fez dos banqueiros homens mais ricos, das pessoas comuns pessoas mais pobres e do público pessoas ignorantes acerca de como foram enganadas.


Quatro - Juntando todos os abusos expostos, a coligação é capaz de fazer com que seja o público a saltar por cima do sistema, de forma a, através dele, ficar com mais dinheiro dos impostos. Acontece quando qualquer um dos bancos demasiado grandes para falir precisam de ajuda financeira para sobreviver.

O mesmo se verifica para grandes corporações como a Chrysler ou a Lockheed, grandes firmas de investimento ou fundos de avanço como o Long-Term Capital Management ou mesmo países como o México.

Também acontece quando um só banco fecha as portas e os clientes têm de ser compensados ou até em situações mais sérias como estar às portas de um cataclismo financeiro como aquele que varreu com muitas caixas económicas (saving & loans banks) nos anos 80.

Quer seja um só banco ou várias dúzias de uma assentada, o dinheiro público dos impostos é usado para salvar o sistema ou simplesmente pagar as indemnizações previstas pelo programa de seguros do governo até um teto específico por conta.


COMO ADAM SMITH TERIA REAGIDO AO SISTEMA DA FED


Esta concentração de riqueza e poder numa coligação bancária é o oposto daquilo que Adam Smith, o padrinho ideológico do capitalismo de mercado livre, defendia nos seus escritos, incluindo a sua obra A Riqueza das Nações.


Smith escreveu acerca de uma "mão invisível" que ele disse operar melhor num mercado com muitos pequenos negócios concorrendo localmente uns com os outros. Ele opôs-se fortemente ao mercantilismo concentrado da sua era (ou o pouco que então existia) o que seria hoje o equivalente das gigantes corporações transnacionais e da coligação bancária com o poder de restringir a concorrência, manter preços mais altos que os praticáveis e ganhar maiores lucros às custas do público.

O tipo de coligação bancária que existe hoje em dia é precisamente aquilo que Smith teria condenado.


Mas existir um banco central não é em si um malefício desde que este seja propriedade do governo, controlado e operado para o bem estar do público. Os problemas começam quando esse banco usa de subterfúgios para se estabelecer como um simulacro de propriedade e obediência ao governo quando na é verdade para fins lucrativos privados como o dos EUA é, bem como muitos outros.


E nos EUA, para que o compromisso funcione, uma figura de nomeação deveras pública tem de existir para encabeçar o Sistema e servir de escudo aos membros privados da coligação bancária que à partida conceberam o próprio sistema e o fizeram aprovar por um Congresso corrupto.


Para funcionar, a coligação precisa da camuflagem da sua parceria com o governo, mas é com esse compromisso que fere tanto o interesse público para atingir os seus lucros privados.

E eis-nos no cerne da questão: o Congresso que foi eleito para servir o povo, traiu-o ao criar uma coligação bancária todo-poderosa com o poder legal de praticar banca de reserva fracionária, ganhando dinheiro criado a partir do nada. Permitiu então aos seus membros o direito monopolista de ditar as taxas de juro que querem, cobradas aos que contraem empréstimos. Todo o processo equivale a um roubo legalmente sancionado perpetrado pelos bancos poderosos que se aliam ao governo para seu próprio proveito.

É também parte de um extenso processo coordenado pelo governo de transferir riqueza da população para os bolsos dos ricos e de grandes corporações, fazendo-o sem que os prejudicados tenham noção disso.


OUTRA FORMA DE O SISTEMA FED PREJUDICAR O PÚBLICO DOS EUA


O Federal prejudica o bem estar público de uma outra forma importante, e novamente quase ninguém se apercebe. O FED foi supostamente criado para estabilizar a economia, suavizar o ciclo de negócios, manter uma taxa saudável de crescimento sustentável e manter os preços estáveis, beneficiando toda a população.


Por isso vejamos, terá sido esse trabalho bem feito?

Desde a sua criação em 1913, e portanto com eles a mandar, tivemos o desastre financeiro de 1921 e sobretudo o marcante e ainda bem lembrado de 1929.

A isso seguiu-se a grande depressão que durou até ao início da segunda guerra mundial, acerca da qual o renomado economista conservador Milton Friedman explicou que se devia na origem e no agravamento ao fato do FED ter estranhamente decido baixar o fornecimento da moeda numa altura de contracção ao invés de a aumentar.

Tivemos então novas recessões em 1953, 1957, 1969, 1975, 1981, 1990 e 2001.

Também tivemos uma acentuada inflação que começou na década de 60 e se arrastou pela década de 70 e início da década de 80. E ainda tivemos uma enorme crise bancária nos anos 80, período em que faliram mais caixas económicas do que em toda a história até então. Isto aconteceu com o início de uma desregulamentação do mercado em que os bancos puderam explorar os seus interesses sem uma supervisão do governo que verificasse a sua disponibilidade para assumir o risco em excesso ou impedi-los de se tentarem safar de fraudes propositadas.


Além da estabilidade "econômica que o Fed nunca conseguiu proporcionar, também tivemos uma subida exponencial da dívida do consumidor; recordes em alta nos défices de orçamento e mercado; um elevado nível de falências pessoais e uma subida na delinquência em empréstimos para hipotecas; juros impostos a uma dívida nacional crescente que consome uma enorme e também crescente percentagem do orçamento federal; perca da nossa base de manufatura juntamente com os seus empregos mais bem pagos com bons benefícios, devido a estarem a ser exportados para países de mão de obra barata; uma economia em que os serviços montam a quase 80% de toda a atividade de negócios, que providencia sobretudo um leque de empregos mal pagos, que requerem menos formação e oferecem poucos ou nenhuns benefícios; e um fosso cada vez maior nos rendimentos e riqueza que prejudica os baixos e médios assalariados de forma a beneficiar os poucos ricos bem privilegiados assim como o governo que o permite e encoraja.

Junte-se tudo isto e a conclusão é clara. A única coisa que o Federal fracassou em cumprir acima de tudo foi precisamente a razão da sua criação. Mas é muito mais grave que isso se compreendermos os reais motivos de uma coligação bancária. Não é servir o interesse público. É abusar dele porque é assim que ela mais lucra. E consegue fazê-lo com o seu poder concentrado sancionado por lei e um governo favorável que se lhe alia no papel de parceiro ou auxiliador.


É a partir desse acordo confortável e escondido da vista que é possível sair-se impune do maior dos crimes de furto.


UMA SOLUÇÃO NECESSÁRIA PARA UM PROBLEMA GIGANTESCO


Da informação que foi anteriormente exposta, é claro que o Sistema FED foi criado através de subterfúgios e falsidades por uma mão cheia de políticos corruptos ao serviço dos seus aliados poderosos da banca e de Wall Street.

Fizeram-no para defraudar o público sem que este tivesse a mais pequena ideia do que lhe tinha sido feito ou como viria a ser prejudicado o seu bem estar e interesse.

Os membros do Congresso e o Presidente Wilson (um homem formado em direito, uma vez advogado, antigo e estimado académico e presidente da Universidade de Princeton) ou sabiam ou deviam ter sabido que o decreto que ele e eles aprovaram a estabelecer o FED violava directamente a Constituição que haviam jurado defender.

Não quiseram saber, infringiram a lei, e o público pagou caro pelo desde esse dia pelo crime que eles cometeram.


Assim, só resta um recurso e o povo pode mobilizar-se para alcançá-lo:

A única solução sensata e justa é desfazer o mal causado a tantos durante tanto tempo — abolir o Sistema FED e devolver o poder que agora detém ao governo federal, em prol do bem estar público.


Retirar esse poder da poderosa coligação bancária que age contra o público e não permitir que lhes volte a parar às mãos. Essa é a única maneira.

O grande poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht teria concordado e disse uma vez que "é mais fácil roubar criando um banco do que assaltando um".


Libertarmo-nos destes "Cambistas" traria enormes benefícios para todos. Estabeleceria uma política prudente de criação de dinheiro que minimizaria a nossa taxa mais injusta - a inflação, que é provocada pelos banqueiros privados com fins lucrativos que manipulam o fornecimento de dinheiro da nação para ampliar os seus rendimentos pessoais.

Estabilizaria a economia e atenuaria os extremos do ciclo de negócios exacerbado pela coligação que trabalha naturalmente para o seu benefício e contra o nosso. Baixaria o custo do dinheiro para quem contraísse empréstimos já que poria fim ao poder monopolista que a coligação agora tem de definir as taxas de juro que lhe convém abrindo o mercado a mais concorrência.

Reduziria a crescente e opressiva dívida nacional, eventualmente libertada da quantidade de dinheiro extra necessária para a pagar.

Reduziria o fardo público dos impostos já que seria menor a receita necessária para o serviço de dívida.

Seria um passo gigante para reduzir e se possível um dia eliminar o poder esmagador de todos os gigantes predadores corporativos que se servem de nós como suas presas para crescerem e prosperarem.

Pode até desencorajar estas guerras que só são feitas pela riqueza e poder - nunca pela glória, ou pela segurança do mundo, ou pela democracia, ou outros falso pretextos. Sem a poderosa coligação bancária e outros gigantes industriais que se alimentam da miséria humana que eles próprios criam, haveriam menos razões para seguir tais exemplos.

Tentem imaginar essa forma de mundo e um governo que trabalhe para o bem estar público ao invés de o prejudicar como agora tem de fazer ao serviço do capital.

Esse mundo é possível e as pessoas responsáveis precisam de trabalhar para que ele aconteça, já que o que temos agora faliu e tem de ser mudado antes que seja tarde demais.


UMA VISÃO DO MUNDO CRIADA PELOS INTERESSES DO CAPITAL E O GOVERNO DOS EUA QUE A APOIA


É o vil, corrupto mundo do capitalismo neoliberal de "mercado livre", controlado por corporações gigantes, que apenas beneficiam os poucos privilegiados, causando grande miséria humana e desespero; um mundo déspota que não pode perdurar nem devemos permiti-lo por muito mais tempo; com guerras sem fim movidas a dinheiro e lucro; onde as pessoas são mercadoria para ser usada ao sabor dos caprichos e descartada depois disso; sem preocupação em preservar uma ecologia capaz de nos suster, o que não se passará durante muito mais tempo porque estamos a destruí-la e a nós próprios por lucros; onde as necessidades essenciais humanas não importam à luz de um modelo económico que apenas valoriza a riqueza privada; onde a democracia é incompatível com o capitalismo de rapina; um mundo em que ninguém deveria querer viver nem ser obrigado a viver; um mundo que temos de mudar, ou perecer.


Na linguagem do capital, é o fim da linha. Só um movimento em massa de gente empenhada pode mudar o mundo. Terá de ser assim, ou seremos todos nós a ser mudados.

A não ser que nos possamos afastar do nosso modelo econômico falido para uma melhor alternativa, este vai acabar por si só um dia, de um ou outro modo.

Mas pode ser um desfecho que ninguém desejaria - a sua própria autodestruição, ceifando com isso todo o resto, seja por holocausto nuclear ou por um ambiente tão inóspito que não suportará a nossa capacidade de o habitar.

A nossa única hipótese é trabalhar para a mudança enquanto ainda há tempo.


UMA VISÃO DE UM MUNDO DIFERENTE


A História dá-nos provas de que é possível um mundo melhor quando pessoas empenhadas trabalham arduamente para esse fim. É assim que foi abolida a escravatura; que os trabalhadores ganharam o direito de se organizarem e reivindicarem colectivamente; as mulheres ganharam o direito de igualdade no sufrágio, de controlar os seus corpos, e mais direitos e estatuto no local de trabalho; negros e outras minorias ganharam direitos civis importantes; e políticos decretaram importante legislação social, mesmo que só o tenham feito por receio do que aconteceria se não o fizessem.


Thomas Jefferson explicou uma vez que "O preço da liberdade é a vigilância constante".

É também esse o preço de manter os nossos arduamente conseguidos direitos sociais.

Na última geração esses direitos têm vindo a degradar-se enquanto não prestávamos atenção e só uma intervenção popular em massa pode reavê-los.


O objetivo devia ser um mundo de atenção e partilha, onde as vidas das pessoas melhoram porque todos trabalhamos em conjunto para ele, um mundo em paz e não com guerras constantes para proveito dos ricos e poderosos às nossas custas, onde todas as necessidades humanas essenciais são garantidas porque os governos trabalham para o bem comum que o assegura, assente numa democracia verdadeiramente participativa onde o público e as autoridades eleitas trabalham em conjunto para o manter forte e vibrante, sem gigantes corporativos opressivos ou coligações bancárias porque a lei não os permitiria, um mundo onde a sustentação e preservação da natureza são centrais, com ar puro, água, solo e comida que é saudável e segura de ingerir, um mundo muito mais simples, mais localmente baseado, onde noções contemporâneas como a globalização não estão sequer no vocabulário, onde nos baseamos em igualdade social e justiça para todos com um governo, autoridades e tribunais a trabalhar para que assim continue, onde todos nós queiramos lá viver e esperemos que um dia possamos, um mundo que quereremos passar às gerações vindouras, um mundo que não nos podemos dar ao luxo de não ter porque a alternativa é não ter mundo nenhum.


Podemo-nos bem encontrar num ponto de viragem onde o nosso destino está pendurado por um fio.


Ou trabalhamos juntos para um mundo melhor e sustentável ou seremos a primeira espécie no mundo a destruir-se a si mesma. Se isso acontecer provavelmente levaremos conosco quase todas as outras e não deixaremos para trás grande coisa às sobreviventes mais ferrenhas.

Já não nos podemos dar ao luxo de debater o tipo de mundo de que precisamos para sobreviver. Não serão os bancos e corporações gigantes que nos vão dar esse mundo nem será um governo hostil que se lhes alie. Depende de nós pô-lo em marcha ou certamente perecer se falharmos.

Um bom começo seria expulsar os “cambistas” do Federal Reservs do nosso templo e fazê-los acompanharem-se das corporações gigantes.


Com vontade as pessoas organizadas conseguirão vencer o dinheiro organizado.


 

A

 









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FLAVIO AMATTI FILHO - PESQUISADOR - EQUIPE ARQUEOHISTÓRIA

Obrigado pela leitura e até o próximo POST

Um abraço

FLAVIO AMATTI FILHO














Bibliografia, Fontes e Referencias:



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  • Wood, John H. A History of Central Banking in Great Britain and the United States (2005)

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