top of page

108 itens encontrados para ""

  • NEANDERTAIS: A Extinção Com e Sem Explicação

    A extinção do Homo Neanderthalensis é um tema fascinante que intriga os cientistas há anos, e as pesquisas recentes desmistificam cada vez mais os falsos dogmas levantados por filmes e mal-entendidos alimentados por anos na cultura popular desinformada. Tome como os exemples das pesquisas mais recentes no campo, datadas de 2018 até hoje: o homo sapiens migrou da África para a Europa há cerca de 45.000 anos, e acredita-se que isso tenha desempenhado um papel significativo na extinção dos neandertais, mas talvez não consigamos compreender com clareza e em sua totalidade em quantas esferas isso aconteceu. Dentre as hipóteses mais aceitas, propõe-se que os neandertais foram empurrados para fortalezas nas montanhas em lugares como a Croácia, a Península Ibérica e a Crimeia, e finalmente foram extintos há cerca de 25.000 anos. Todavia, esse “empurrados” arremete a um movimento migratório para regiões além de onde já estavam, pois eles foram os primeiros a deixarem a região africana e seus berços originais. Embora existam várias hipóteses sobre as causas da extinção dos neandertais, incluindo violência, transmissão de doenças por humanoides diferentes e mudanças climáticas, permanece um mistério por que essa espécie desapareceu depois de ter sobrevivido por mais de 350.000 anos. As respostas para essa e outras questões estão presentes apenas nessas pesquisas mais recentes, porém são frutos de descobertas que contrariam algumas premissas das hipóteses já propostas, e promovem um grande revisionismo histórico no campo da paleoarqueologia e esclarecimentos para o público em geral (não especialistas), onde, por exemplo, mostram que os neandertais eram tão inteligentes, fortes, ágeis e semelhantes ao homo sapiens dos aspectos cognitivos quanto somos hoje, o que coloca barreiras para justificar alguns antigos argumentos dos motivos da extinção desse gênero homo. O artigo Interbreeding Among Neanderthals and Anatomically Modern Humans – ou em tradução literal: Cruzamento entre Neandertais e Humanos Anatomicamente Modernos, o autor Sánchez-Quinto propõe que o homo sapiens pode ter sido responsável pela extinção dos neandertais por meio do cruzamento, e não da violência. O estudo sugere que o homo sapiens e os neandertais não eram tão diferentes quanto se pensava anteriormente e que o cruzamento entre as duas espécies poderia ter levado ao eventual desaparecimento dos neandertais, uma vez que mutações genéticas inviabilizariam a reprodução futuro dos neandertais entre si. Princípios da disparidade na quantidade entre homens e mulheres, poderiam auxiliar nisso, somando com costumes culturais também ajudariam no movimento de diminuição das populações, haja vista que os neandertais jovens, crianças eram constantemente criados por outros senão seus pais biológicos, isso acontecia, pois a morte na juventude de um homem caçador não era novidade, e por vezes a expectativa de longevidade era baixa. Já as mulheres sem um parceiro não se reproduziram mais, ou teriam de procriar com outro, porém esse aspecto ainda não é tão conhecido para compreender se acontecia ou não. O que se sabe é que os neandertais foram os primeiros humanos a praticar o enterro dos corpos dos seus semelhantes, o que prova terem senso de proteção, apreço e pensamento cognitivo avançado, aproximando-os cada vez mais com os aspectos mentais dos homo sapiens. Muito mais do que se pensava. Conforme descrito em vários artigos de autores científicos, os padrões de migração do homo neanderthalensis foram principalmente dentro da Europa, com fortalezas em regiões montanhosas, o que promoveu uma grande adaptabilidade biológica ao passar das gerações, criando humanos de 1,60m de altura, de corpos musculosos e parrudos, mulheres com costas e dorsais grandes, pois eram elas que arrastavam as caças pesadas para dentro das cavernas e trabalhavam a carcaça, e homens ágeis e com corpos brutos, bíceps superdesenvolvidos e braços fortes, uma vez que suas caças eram grandes e fortes animais, suas lanças eram mais pesadas que as dos sapiens e seus estilo de caça era atacar em distancias maiores que as técnicas dos sapiens. Acredita-se que os últimos neandertais foram aqueles encontrados na Península Ibérica. À medida que o homo sapiens migrou para a Europa, os fragmentos arqueológicos apontam que eles tenham superado os neandertais através de recursos e habilidades, adaptando-se melhor às mudanças climáticas e à alteração geográficas devido à subida dos níveis dos mares, e alteração das temperaturas, além do domínio de regiões estratégicas, e levando assim à gradativa e ao milenar processo que os levou à extinção. MIGRAÇÃO Os neandertais foram uma espécie difundida na Europa e na Ásia Ocidental por muito tempo, começando há cerca de 400.000 anos. No entanto, apenas alguns milhares de anos depois que os humanos modernos se mudaram para a Europa seguindo quase o mesmo caminho que seus primos, um movimento que culminou na gradativa diminuição do número de neandertais, indo até o ponto de extinção. A teoria atual sugere que eles foram extintos há cerca de 40.000 anos, e além do fatos genético, a combinação de fatores, incluindo violência, transmissão de doenças de humanos modernos para os quais os neandertais não tinham imunidade, desvantagem competitiva e mudanças climáticas bruscas, podem ter contribuído para o desaparecimento desses humanos. Existem evidências da ocupação neandertal em vários locais da Europa e da Ásia Ocidental, como as cavernas de Gibraltar, Península Ibérica, França, Alemanha e região do Cáucaso. No entanto, os locais exatos onde provavelmente foram extintos permanecem incertos. Pois fatores externos provocaram migrações e a morte gradativa daqueles que permaneceram sem migrar, tal como os da região das cavernas Gilbratar, que sofreram com a perda territorial pelo aumento dos níveis dos mares através dos séculos de enchentes gradativas até chegarem nos níveis atuais, e mudanças de temperatura. Alguns estudos e achados de ossadas sugerem que eles sobreviveram em pequenos bolsões na Península Ibérica e no Cáucaso, enquanto outros argumentam que desapareceram completamente a partir de certo ponto onde não mais havia mudança brusca do meio-ambiente. CITAÇÃO Os neandertais eram uma espécie antiga de humanos primitivos, que deixaram para trás apenas traços fracos de seus genes em pessoas modernas de ascendência não africana. O novo estudo de costumes fúnebres liderado pelo paleontólogo da Universidade de Nova York William Rendu, encerra um debate de longa data sobre o local do Neandertal e seus restos. "Tem havido uma tendência entre os pesquisadores que trabalham neste tópico para descartar todas as evidências provenientes de escavações antigas apenas porque as escavações foram feitas há muito tempo", disse Francesco d'Errico, arqueólogo da Universidade de Bordeaux, na França, que não esteve envolvido diretamente à pesquisa acima, mas está no mesmo campo, além de dividir da mesma linha de investigação. Apesar do desaparecimento de sua espécie, vestígios fascinantes de neandertais podem ser encontrados no material genético de alguns humanos modernos. Até 4% do DNA de sapiens modernos não africanos vêm de neandertais, sugerindo que ocorreu cruzamento entre as duas espécies dezenas de milênios atrás que à partir da população da época, os sobreviventes se procriaram ao ponto das descendências terem criado povos inteiros de determinadas regiões da Terra. Ainda em estudos no campo do mapeamento genético à partir de restos de DNA mitocondrial presente nos ossos neandertais conservados até hoje, também sugerem que os neandertais eram extremamente inteligentes, possuíam senso de coletividade e reciprocidade, tinham corpos fortes, parrudos, mas não perdiam agilidade por isso, a densidade óssea também era alta, tal como é da variável sapiens atual dos africanos e afrodescendentes, além das semelhanças ao homo sapiens atual em quase 100% de seus aspectos cognitivos. Ou seja, a imagens de um neandertal com baixo QI e anestesiado contra a evolução é altamente errada, propagada por má informação hollywoodiana e péssimas “pesquisas” rasas de projetos de internautas procurando views e audiência através do impressionismo que podem causar em um determinado público-alvo. DESCOBERTAS RECENTES Estudos recentes lançaram luz sobre as possíveis diferenças na produção de neurônios entre os humanos modernos e os neandertais, sugerindo que os sapiens modernos podem ter sido cognitivamente superiores em diversos aspectos, não totalmente como se imaginava, mas em vários. Talvez o suficiente para apontar superioridade em disputas. No entanto, é importante notar que os neandertais não careciam de força, agilidade ou outras capacidades físicas. Na verdade, eles estavam bem adaptados a seus ambientes frios e secos, haja vista que corpos mais musculosos retêm o calor com maior facilidade e voltam a vascularização normal do fluxo sanguíneo para se aquecerem muito mais rápidos que corpos mais altos e desprovidos de tanta massa magra. Além de possuírem características faciais distintas, a sua constituição atarracada os davam vantagens impares. Apesar dessas diferenças físicas, pesquisas recentes mostraram que os neandertais não ficaram muito atrás dos humanos modernos em habilidades cognitivas, com semelhanças quase em sua totalidade aos aspectos cognitivos. Essas conclusões partem da análise de crânios e posições da massa do cérebro e demais aspectos que recém os centro dos pensamentos humanos. Inclusive são sobre essas análises que brotaram o conhecimento de que os neandertais tinham um visão no mínimo de 2 a 3 vezes melhor que a dos sapiens, dando-os vantagens para caçadas e demais tarefas de batalha que com certeza faziam toda a diferença. Isso ocorreu devido ao alongamento natural avantajado que tinham na parte de trás do crânio. Essas descobertas desafiam a visão de longa data de que os neandertais eram intelectualmente atrasados e inferiores aos humanos modernos, ou sapiens da época, e sugerem que sua extinção pode ter ocorrido devido a outros fatores mais fortes que apenas a disparidade entre as subespécies, como competição por recursos ou mudanças ambientais. Citando os artigos científicos listados na bibliografia nesse artigo, é evidente que o estudo dos neandertais e sua extinção é um tópico fascinante e contínuo, oferecendo insights sobre nossa própria história evolutiva e revoluções no entendimento desse tópico a cada nova temporada de escavações e investimento público e privado para que isso seja possível. OS FINS DOS MEIOS Em suma, a extinção dos neandertais tem sido objeto de debate há décadas, e permanecerá assim ainda por muito tempo. Sempre com pesquisadores explorando vários fatores, tal como mudança climática, alteração dos eixos magnéticos da Terra, competição com humanos modernos e isolamento genético. E uma das teorias que vêm ganhando força no meio acadêmico devido à análise multidisciplinar é a hipótese de que é que o cruzamento entre os neandertais e sapiens pode ter desempenhado um papel mais importante que os demais fatores em sua extinção. Os neandertais e os humanos modernos coexistiram geograficamente por mais de 30.000 anos, permitindo ampla oportunidade de cruzamento. Supõe-se que os cruzamento podem ter dado início, ou acontecido em massa, quando os humanos modernos chegaram ao nível das tecnologias do Paleolítico Superior, fase entre 50.000 a.E.C. até 10.000 a.E.C, e migraram da África entraram em contato com os neandertais na Eurásia. Além disso, análise de DNA e estudos de genoma revelam que os neandertais contribuíram com até 1 a 4% dos genomas dos humanos modernos dessas regiões não-africanas, indicando que o cruzamento ocorreu. Em um artigo publicado na Nature em 2018 intitulado The Rise and Fall of the Neanderthals, A Ascensão e Queda dos Neandertais - em tradução literal, os pesquisadores analisaram o genoma de uma mulher neandertal da Sibéria e constataram que sua mãe foi neandertal e um pai denisovano. Os denisovanos foram outro subgrupo de hominídeos contemporâneos dos neandertais e dos humanos modernos e cruzaram com ambos os grupos. Essas descobertas sugerem que o cruzamento entre diferentes grupos de hominídeos era mais comum do que se pensava e poderia ter desempenhado um papel fundamental na diversidade genética dos humanos modernos. No entanto, o impacto exato do cruzamento na extinção dos neandertais continua um tópico de pesquisa em andamento. Em conclusão, a extinção dos neandertais continua um tema fascinante e misterioso na antropologia e na ciência em geral sob a mais diversas áreas. Embora os locais exatos onde foram extintos sejam incertos e onde foram os últimos refúgios dos últimos neandertais também são desconhecidos, está claro que uma combinação de fatores, incluindo competição com sapiens e até outras subclasses de hominídeos, mudança climática, cruzamento entre espécies e transmissão de doenças, provavelmente desempenhou um papel importantíssimo longo processo de extinção da espécie. À medida que mais pesquisas forem realizadas, sem dúvida aprenderemos mais sobre essa espécie fascinante e seu papel na evolução humana. Por MAIK BÁRBARA FONTES BIBLIOGRÁFICAS GERAIS Hublin, J. J. (2018). The Rise and Fall of the Neanderthals. Nature, 555 (7695), 31 - 32. https://doi.org/10.1038/d41586-018-02404-4 Sánchez-Quinto, F., et al. (2019). Sánchez-Quinto, F., et al. (2019). Interbreeding among Neanderthals and Anatomically modern humans. Green RE, Krause J, Briggs AW, et al. A draft sequence of the Neandertal genome. Science. 2010 May 7; 328 (5979): 710 - 22. Slon V, Mafessoni F, Vernot B, et al. The genome of the offspring of a Neanderthal mother and a Denisovan father. Nature. 2018 Aug; 560(7718): 236 - 239. Higham, T. et al. The timing and spatiotemporal patterning of Neanderthal disappearance. Nature Ecology & Evolution 2, 2018, pp. 1353 - 1355. Stringer, C. Why we're not Neanderthals. The Guardian, 2016. Villa, P. et al. The makers of the Protoaurignacian and implications for Neandertal extinction. Science 365, 2019, pp. 310 - 314. Woolley, P. From Neanderthal to Homo sapiens: The origins of human behavior. Journal of World Prehistory 22, 2009, pp. 281 - 292. Hawks, J. The Neandertal in the karst: First fossil recognition in Slovenia. PLoS ONE 14(3), 2019, e0213192.

  • Homo Sapien: e como a Pele Branca Surgiu?

    A primeira característica fenotípica que imaginamos ao pensar em uma pessoa europeia é a pele branca. E esse traço biológico se tornou tão relevante para nossa sociedade que seria, e é, até hoje motivo para a propagação de preconceitos e teorias eugenistas em diversos lugares do mundo. O branco de certa forma se tornou a cor neutra e oficial da espécie humana, pregando que o homo sapiens é branco e protagonista, e as outras etnias seriam apenas coadjuvantes. Ledo engano. A história da evolução humana é marcada por uma notável diversidade de etnias e variações de cores de pele. Ao longo dos últimos 400 mil anos, desde os primeiros hominídeos até os dias atuais, testemunhamos a emergência e a dispersão de diferentes grupos étnicos pelo globo, cada um com suas características físicas únicas, em geral devido ao meio ambiente em que vivem. Aqui exploraremos a evolução da cor da pele humana, desde as primeiras etnias de pele escura até a recente colocaram denominada como branca. E para fica ainda mais claro, a palavra ‘eugenia’ derivada do grego e "bom em sua origem ou bem nascido", e cunhado originalmente por Francis Galton em 1883, lida com um suposto conjunto de ideias baseadas em um tipo de ciência marginal que almeja a melhoria genética dos seres humanos, porém para um fim que se mostra duvidoso e pendente para lados políticos ou racistas. O termo trará diversidade e aponta que raças superiores e de melhores estirpes conseguem prevalecer de maneira mais adequada ao ambiente. Por vezes, houveram tentativas de aplicar a teoria da seleção natural de Charles Darwin à espécie humana, pendendo sempre para lados duvidosos, por vezes eurocêntricos, outros acrocêntricos e distorcendo fatos para corroborarem com narrativas incongruentes. Etnias e Variações de Cores de Pele As primeiras etnias humanas que surgiram há aproximadamente 400 mil anos eram predominantemente de pele escura. Estudos arqueológicos e paleogenéticos revelam que nossos parentes próximos, tal como o Homo heidelbergensis e o Homo neanderthalensis, possuíam pele escura como um traço de adaptação aos ambientes em que viviam. É apontado que a melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, oferecesse proteção contra a radiação ultravioleta do sol, comum em regiões próximas ao equador onde esses grupos se estabeleceram inicialmente. Lembrando que em determinados momentos da variação homo de hominídeos vivemos todos em paralelo, ou seja, a espécie remanescente hoje, homo sapiens sapiens e as demais, finalizando o ciclo de paridade de coexistência como o homo de neanderthal, até onde a ciência tem dados atualmente. Essa coexistência gerou cruzamentos entre espécies e descendentes como um mix de genes que carregamos até os dias atuais, tendo regiões e populações inteiras de determinadas localidades de mundo cerca de 4% de seu genoma composto por genes de neandertais. Fatores como o acima exposto são fundamentais para compreender o caminho tomados pelas diferenciação da concentração de melanina distribuída pelos corpos que determinam certo tom de pele ou não. Migrações e Adaptações Genéticas Com o passar do tempo, diferentes grupos humanos começaram a migrar para regiões com diferentes níveis de exposição solar. Essas migrações levaram a adaptações genéticas durante as gerações que seguiram, o que entre muitas diferenças resultaram em variações na cor da pele. Num exemplo simples, à medida que os humanos modernos se dispersavam para regiões com menor exposição solar, com menor radiação solar chegando ao ponto que o eixo da Terra expõe mais ou menos a superfície do globo, tal como a Europa, partes da Ásia, e hemisfério norte em geral, o que promoveu a diminuição da pressão seletiva para a produção de melanina. Isso resultou em mutações genéticas que reduziram essa produção, levando ao surgimento de indivíduos com pele mais clara. A procriação e milênios de coexistência levaram aos resultados que vemos hoje, a predominância de tons claros de peles. Se o homo de neandertal não estivesse extinto nos dias de hoje, a imagem acima expoe muito bem como seria a coloração de pele e suas feições, assim como compara com a paleta de cores que compoem a diversidade de colocação étnica atual. IMPORTANTE: entenda ÉTNICA como, palavra que designia os habitantes de uma região e;ou é relativo a eles. Fontes de estudos científicos confirmam que a variação na cor da pele é determinada por genes específicos. E parte das determinantes ditadas por esses estudos genéticos identificaram variantes genéticas, como o gene MC1R, que desempenham um papel essencial na regulação da produção de melanina e na imposição da cor da pele. Essas mutações ocorreram ao longo do tempo, à medida que os grupos humanos se adaptavam a diferentes ambientes ecológicos. Diversidade Étnica entre Hominídeos É importante ressaltar que a diversidade étnica e variações de cor da pele não são exclusivas dos humanos modernos. Como citado antes, os hominídeos da variação Homo, como os neandertais, também apresentavam distinções étnicas e variações de cor de pele. Análises genéticas recentes feitas em ossadas encontradas que conservaram DNA mitocondrial nos deram um panorama amplo do passado dessa espécie, mostrando que os neandertais tinham uma pele mais clara do que os humanos modernos e indo em contramão do consenso pragmático que as exposições em museus e representações gráficas em livros de histórias têm hoje. Era clara, um pouco mais escura do que as populações de ascendência europeia contemporâneas, porém não era escura como se especulava no meio científico, tal como o tom de pele de populações que viveram e vivem ainda em regiões equatoriais abundantes de sol e com a necessidade da proteção natural da colocaram mais escura. O genero é homo, a subespécie é sapien sapien, e a cor depende dos seus antepassados e de onde eles viviam. Em suma, a trajetória da variação da cor da pele humana ao longo dos últimos 400 mil anos é um reflexo complexo das migrações, miscigenação genética, somados com as adaptações genéticas que ocorreram durante esse período e regiões. A pele escura inicial dos primeiros grupos humanos deu lugar a variações de cores mais claras à medida que os humanos se dispersavam por diferentes regiões do mundo. É importante enfatizar que a diversidade étnica e as variações de cor da pele são apenas diferenças superficiais que surgiram como adaptações às condições ambientais específicas. No entanto, todos os seres humanos compartilham uma ancestralidade comum e são membros de uma única espécie, o gênero homo sapiens sapiens. Todavia, devido ao ponto que a sociedade está hoje de ignorância e preocupação com as coisas erradas, talvez seja hora do corpo científico repensar o conceito e remover o duplo “sapiens” e voltarmos um pouco no tempo sendo apenas homo sapiens. Por Maik Bárbara Fontes Jablonski, N. G. (2012). The evolution of human skin and skin color. Annual review of anthropology, 41, 387-408. Liu, F. et al. (2015). The population history of northeastern Siberia since the Pleistocene. Nature, 570 (7760), 182-188. Skoglund, P. et al. (2017). Reconstructing prehistoric African population structure. Cell, 171(1), 59-71.)

  • Illuminatis da Baviera: Os Darkers de Edom - parte 2

    As verdadeiras "linhagens" Illuminati são Edomitas! Estas "linhagens" governam diretamente com os jesuítas e que respondem diretamente ao Papa Negro. Arturo Sosa Abascal (Caracas, Venezuela, 12 de novembro de 1948) é um jesuíta, Superior-geral da Companhia de Jesus desde outubro de 2016. Em 14 de outubro de 2016, foi eleito para ocupar o cargo de superior da Companhia de Jesus, pela 36ª Congregação Geral. Trata-se da primeira pessoa não nascida na Europa a ser eleita para o cargo de superior da Companhia de Jesus. Além do espanhol, também fala italiano e inglês, e entende o idioma francês. O Catholic Herald criticou Sosa por ser um dos mais de 1.000 signatários de uma carta de 1989 dando as boas-vindas ao ditador cubano Fidel Castro à Venezuela, pois Fidel Castro reprimiu a Igreja Católica em Cuba durante seu tempo no poder !!! George Neumayr, do conservador American Spectator, descreveu Sosa como um "marxista", "um venezuelano comunista e modernista" Em fevereiro de 2017, em resposta ao argumento do Cardeal Müller de que permitir a recepção da Comunhão pelos recasados ​​contradiz as palavras de Jesus na Bíblia e de que o casamento é indissolúvel e a insistência de Müller de que essas palavras são imutáveis, Sosa defendeu uma "reflexão sobre o que Jesus realmente disse", e descreveu o Evangelho como "relativo", sendo "escrito por seres humanos" e "aceito por [...] seres humanos". Sosa também argumentou que a doutrina da Igreja está em "desenvolvimento contínuo" e "nunca em branco e preto". Os comentários de Sosa geraram críticas na mídia italiana. O autor católico Vittorio Messori acusou Sosa de "'liquefazer' o próprio Evangelho", sugerindo que o Evangelho deveria ser adaptado de acordo com os tempos, com base no fato de que as palavras de Jesus não foram gravadas literalmente ou "em fita". Em junho de 2017, em entrevista ao El Mundo , Sosa disse: "Formamos figuras simbólicas como o diabo para expressar o mal. O condicionamento social também pode representar essa figura, pois há pessoas que agem [de maneira maligna] porque estão em um ambiente onde é difícil agir ao contrário". Isso foi criticado por contradizer o Catecismo da Igreja Católica , que ensina que o Diabo é uma criatura real. Um porta-voz de Sosa mais tarde argumentou que Sosa não estava negando o ensino da igreja, dizendo: "dizer que o diabo simboliza o mal não é negar a existência do diabo." Em 21 de agosto de 2019, Sosa declarou em entrevista que o Diabo "existe como a personificação do mal em diferentes estruturas, mas não em pessoas, porque [ele] não é uma pessoa, [ele] é uma forma de agir mal. Ele é não uma pessoa como a pessoa humana. É uma forma do mal estar presente na vida humana. [...] O bem e o mal estão em guerra permanente na consciência humana e temos meios de apontá-los. Reconhecemos Deus como bom, totalmente bom. Os símbolos fazem parte da realidade, e o diabo existe como uma realidade simbólica, não como uma realidade pessoal." O Catholic World Report criticou essas declarações, dizendo que eram contrárias ao catecismo, e lembrou da polêmica da declaração de junho de 2017 de Sosa sobre o Diabo. Os jesuítas negam que a sua ordem, criada por Inácio de Loyola no século XVI, seja uma igreja dentro da Igreja. Mas a verdade é que o seu superior-geral, quando escolhido, é-o para toda a vida, tal como o Papa. E, por isso, lhe chamam o "Papa Negro" porque essa é a cor das suas vestes, por oposição ao Papa, o bispo de Roma, que se veste de branco. Arturo Sosa com Francisco I, ambos jesuítas e ambos papas, mas o segundo é subalterno do primeiro contrariamente ao que se julga! Só ligar os pontos e entender a proteção que existe para com a Venezuela comunista Arturo Sosa mora na cúria geral de Roma, situada a 100 metros da Praça de São Pedro, com 56 companheiros. Uma placa na porta anuncia que o prédio faz parte da jurisdição diplomática da Santa Sé. Na hora indicada aparece o Pe. Patrick Mulemi, jesuíta da Zâmbia e responsável pela comunicação da ordem, para me acompanhar até o andar de cima. O mundo é regido por personagens muito diferentes do que é imaginado por aqueles que não estão nos bastidores." - "The world is governed by very different personages from what is imagined by those who are not behind the scenes."- Benjamin Disraeli, discurso de posse como primeiro-ministro do Reino Unido. "Há na Itália, um poder que raramente mencionamos nesta câmara. Refiro-me à sociedade secretas; é inútil negar o que é impossível esconder que uma grande parte da Europa, toda a Itália e a França e uma grande parte da Alemanha, para não falar dos outros países estão cobertos por uma rede dessas sociedades secretas. Assim como a superfície da terra está sendo coberta por ferrovias. E quais são seus objetivos? Eles não querem o governo constitucional, não querem instituições melhoradas, querem mudar a posse da terra, e expulsar os atuais donos do solo e por fim ao estabelecimento eclesiástico. Alguns deles podem ir mais longe!" LISTA DE PAPAS JESUITAS DESDE A SUA FUNDAÇÃO. Desde que foi eleito em 2016 Arturo Sosa já demonstrou bem as suas garras satânicas. Em uma entrevista ao jornal espanhol Elmundo, disse que o diabo era uma figura simbólica, e obviamente com isso chama a Jesus de mentiroso. Mas essa não foi a primeira entrevista do “papa negro” a causar polêmica. Em fevereiro, ele declarou ao jornal italiano ‘Rossoporpora’, que questionava trechos do Evangelho...e dizem-se estes senhores cristãos, só mesmo para quem está cego... Para quem quer saber mais sobre a ordem jesuíta e seus crimes ao longo da história recomendo o livro de Edmond Paris "A História secreta dos Jesuítas", pode ver em PDF versão em português aqui: Em seu livro A História Secreta dos Jesuítas, Edmond Paris revela que a Ordem tentou ao longo da história derrubar os governos e monarquias que se recusaram a obedecer rigidamente ao Vaticano, tornando os jesuítas a primeira organização subversiva verdadeiramente organizada e bem-financiada. Você sabia que a Ordem dos Mestres dos Illuminati — formada pelo ex-padre jesuíta Adam Weishaupt em 1 de maio de 1776 — foi modelada com base na Sociedade de Jesus (também conhecida como Companhia de Jesus)? — Leia o artigo N1007, intitulado "Tese x Antítese = Síntese". Em resumo: Os Jesuítas são uma organização militar e não uma ordem religiosa e seu llíder é um general de exército, não um mero abade superior de um mosteiro. O objetivo da Ordem é o poder no mais despótico exercício. Um poder universal e absoluto para controlar o mundo através da vontade de um único homem. O Jesuitismo é a mais absoluta forma de despotismo e também o mais enorme de todos os abusos. O General dos Jesuítas insiste em ser mestre soberano sobre toda a soberania e onde quer que os Jesuítas sejam admitidos, eles serão os mestres, a qualquer preço. Sua Sociedade é, por natureza, ditatorial e, portanto, inimiga de qualquer autoridade constituída. Todos os seus atos criminosos, por mais atrozes, quando cometidos no interesse da Sociedade, ou por ordem do General, significam obras meritórias. A ASCENSÃO INDUMEIA - CONVERSÃO AO JUDAISMO E O ENVOLVIMENTO COM O CRISTIANISMO. Há mais passagens bíblicas pronunciando julgamento sobre os edomitas do que sobre qualquer outra nação. Mas quem são eles? Que relevância eles têm para nós hoje ? É o que iremos entender a partir de agora. A natureza enganosa dos mapas em muitas das Bíblias nos leva a supor que os edomitas estavam confinados a leste do Jordão, ao sul de Moabe, no entanto, os edomitas (“idumeanos” em grego), sob pressão dos nabateus no leste, migraram para o oeste e estabeleceram sua própria “idumeia”. Veja mapa abaixo. Os nabateus nômades, migraram da Arábia para Edom e empurraram os edomitas para o oeste, onde foram estabelecidas rotas de passagem, visto que a terra ali eram historicamente mais prósperas e cheia de recursos do que a terra de Edom, que consistia em desertos inférteis e montanhas irregulares. Na cidade de Hebron, 19 milhas ao sul de Jerusalém e 3.400 pés acima do nível do mar, tornou-se sua nova capital: estabelecida 1.500 anos antes, ao contrário de Jerusalém, foi deixada intacta como principal propriedade imobiliária após a deportação da Babilônia sob Nabucodonosor. Assim, Hebron permaneceu sob controle edomita até que Judas Macabeu retomou a cidade sob controle judeu em 164 aec, e trinta e oito anos depois, em 126 aec, eles tiveram que ser reconquistados pelo exército judeu sob o comando do príncipe e sumo sacerdote João Hircano. Esse foi um evento crucial que ocorreu em que os idumeanos foram forçados a fazer proselitismo no judaísmo, ou fugir ou morrer. Esse processo resultou em muitos idumeus fingindo se tornar judeus. Era a pratica daquilo que chamamos de Criptocracia, isto é, conversão para uma determinada religião, deixando essa apenas como front end. Criptos Judeus, Criptos Cristão e Criptos Islão, são comuns ao longo da história até o dias atuais. Em 47 aec Júlio César promoveu o idumeu Antípatro como procurador da Judéia, Samaria e Galiléia. Até que em 37 aec, os romanos nomearam Herodes, filho de Antípatro, como rei de Israel. (Sua mãe era nabateia). Surge então, a familia dos Herodes, que eram cananeus edomitas. Esses “quase judeus” eram – para a mente romana – mais confortáveis ​​do que os verdadeiros judeus. Os idumeus tinham cinco séculos de história anterior em Israel na época da chegada do Messias Jesus. A luta entre israelenses e árabes hoje é apenas uma continuação desse mesmo ódio. A especificidade pode, em alguns casos, ser crítica e as metáforas reinam onde residem os mistérios. Na época da queda de Jerusalém em 70 ec, houve turbulência civil entre os zelotes, os idumeus e os judeus ortodoxos. Vinte mil infantarias idumeanas massacraram muitos dos judeus ortodoxos, no entanto, muitos também lutaram com os judeus contra os romanos. Muitos foram mortos, vendidos como escravos ou muitos estavam entre os 40.000 libertados por César. O ódio característico dos idumeus tornou-se obscuro para a mente romana. Mais adiante na história, durante a subseqüente revolta sob Bar Kokhba, havia cerca de 200.000 homens sob seu comando, com os quais ele recapturou Jerusalém e muitas fortalezas em todo o país. O imperador Adriano convocou legião após legião para esmagar os insurgentes judeus e mais de 580.000 perderam a vida. Esse fato fez com que Adriano se comprometeu a erradicar totalmente o nacionalismo judaico. Tradições como a circuncisão, o sábado e a leitura da Torá foram proibidas sob pena de morte. Ele também resolveu renomear a região com o nome do pior inimigo dos judeus. Os romanos tinham duas escolhas principais: Iduméia ou Filístia. Os idumeanos eram vistos como praticantes do judaísmo, e as tensões entre eles eram consideradas simplesmente uma disputa familiar. Eles não viam os idumeus como grandes inimigos dos judeus como os filisteus, por isso chamaram a região de “Palestina”, que é a palavra latina para Filístia. Os palestinos de hoje, são os filisteus, e que por sua vez, tem a sua origem dos chamados "Povos do Mar". Até que em 135 ec, após a revolta de Bar Kokhba, os mapas ainda exibiam Idumea, no entanto, depois que os romanos escolheram chamar a região de “Palestina”, Idumea desapareceu dos mapas futuros e da história. Os edomitas, posteriormente conhecidos como idumeus, foram assimilados aos “palestinos” de hoje. As “tendas de Edom” apresentadas no Salmo 83 aparecem como campos de refugiados na propaganda da Autoridade Palestina hoje. Além disso, muitos judeus ortodoxos hoje continuam a ver os “globalistas” internacionais como edomitas, um termo que eles consideram como uma referência a Roma ou a qualquer outro império governante, pelas ligações que houveram no passado, conforme já vimos anteriormente. O Exemplo de Amschel Moses Bauer - Rothschild Em 1743, um ourives chamado Amschel Moses Bauer abriu uma loja de moedas em Frankfurt, na Alemanha. Ele pendurou acima de sua porta uma placa representando uma águia romana em um escudo vermelho. A loja ficou conhecida como a empresa Red Shield. Amschel Bauer teve um filho, Mayer Amschel Bauer. Desde muito jovem, Mayer mostrou que possuía imensa capacidade intelectual, e seu pai passou grande parte de seu tempo ensinando-lhe tudo o que podia sobre o negócio de empréstimo de dinheiro e a dinâmica básica das finanças. Alguns anos após a morte de seu pai em 1755, Mayer foi trabalhar em Hannover como balconista em um banco de propriedade dos Oppenheimers. A capacidade superior de Mayer foi rapidamente reconhecida e seu avanço dentro da empresa foi rápido. Seu sucesso permitiu-lhe os meios para retornar a Frankfurt e comprar o negócio que seu pai havia estabelecido em 1743. Reconhecendo o verdadeiro significado do Escudo Vermelho (que ainda estava exposto sobre a porta - seu pai o havia adotado como emblema da Bandeira Vermelha, que era o emblema dos judeus de mentalidade revolucionária na Europa Oriental), Mayer Amschel Bauer mudou seu nome para Rothschild, a palavra alemã para “vermelho” escudo." Foi neste ponto que a Casa de Rothschild surgiu. Por meio de sua experiência com os Oppenheimers, Mayer Rothschild aprendeu que emprestar dinheiro a governos e reis, pois era muito mais lucrativo do que emprestar a particulares. Não só os empréstimos eram maiores, como também eram garantidos pelos impostos do país. Novamente, saliento a importância extrema de lerem os artigos partes de 1 a 4, O que nunca te ensinaram nas escolas sobre o IMPÉRIO BRITÂNICO. Mayer Amschel Rothschild teve cinco filhos, Amschel, Salomon, Nathan, Karl e Jakob. Mayer passou o resto de sua vida instruindo todos eles nas técnicas secretas de criação e manipulação de dinheiro. Quando eles atingiram a maioridade, ele os enviou para as principais capitais da Europa para abrir filiais do negócio bancário da família. Amschel ficou em Frankfurt, Salomon foi enviado para Viena, Nathan foi enviado para Londres, Karl foi para Nápoles e Jakob foi para Paris. Em 1838, Nathan fez a seguinte declaração: “Permita-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo com quem faz suas leis.” A saga continua, na mente de muitos, com envolvimentos de Adam Weishaupt com os Illuminati; as reuniões secretas na Ilha Jekyll que estabeleceram o Federal Reserve; e, outros contos de luta pelo poder global. Aparentemente, pode haver alguns que ainda aparecem hoje como “judeus”, mas, na realidade, não são. ELES SÃO, CRIPTOS !!!! DICA DE LEITURA: Os Illuminati: A sociedade secreta que sequestrou o mundo (livro de bolso) Um mergulho profundo nas origens, história, membros e funcionamento dos Illuminati de um especialista conhecido e respeitado. Iniciações arrepiantes. Grandes bancos e manipulações de dinheiro. Possíveis ligações com os Rockefellers, Rothschilds, Adams e Bushes. Revendo as evidências, documentos e conexões, The Illuminati: The Secret Society That Hijacked the World, do premiado jornalista e autor Jim Marrs, ilumina a história, o funcionamento, a influência contínua e o poder pernicioso e oculto dessa ordem secreta. Pesquisando especialistas - desde aqueles que descartam os Illuminati como um grupo de curta duração de pouca importância até os céticos que ousam questionar as contas e pronunciamentos do governo - Marrs corta a especulação selvagem e as tentativas de silenciar os pensadores críticos para contar a verdadeira história de esta cabala secreta. Gnosticismo, escolas de mistério, Roshaniya, Cavaleiros Templários, assassinos, Rosacruzes, Caveira e Ossos, Cavaleiros de Malta, denunciantes, as revoluções na França, Rússia e América, e a estrutura, símbolos e teologia dos Illuminati são todos cobertos . Marrs dá uma olhada ampla no grupo e em seus trabalhos, investigando sua origem como "Os Antigos e Iluminados Videntes da Baviera", a representação na nota de um dólar dos Estados Unidos de um olho que tudo vê e uma pirâmide no reverso do Grande Selo dos Estados Unidos e os protocolos - ou procedimentos - para usurpar os governos nacionais e obter a dominação mundial, bem como o simbolismo Illuminati encontrado nos logotipos corporativos internacionais de hoje. Riqueza, poder e intriga se reúnem nesta exposição aprofundada sobre os Illuminati, sua história, conexões com pessoas influentes e seu lugar na América moderna. Os Illuminati levantam os mantos de sigilo protegendo os poderosos. E ai, pessoal? Gostaram desse artigo? Minha pagina no Instagram -- Aletheia Ágora em http://instagram/aletheia_agora Adquira de forma avulsa, ou assinatura 6 edições bimestrais do ALMANAQUE ARQUEOHISTÓRIA em https://www.arqueohistoria.com.br/shop Deixa seus comentários lá no Aletheia Ágora !! Obrigado pela leitura e até o próximo POST FLAVIO AMATTI FILHO https://www.instagram.com/aletheia_agora/ Bibliografia, Fontes e Referencias: https://www.khouse.org/articles/2010/920/ https://biznakenya.com/rothschild-family-created-350-billion-wealth/ Jesuítas escolhem venezuelano Arturo Sosa Abascal como superior, acesso em 15 de outubro de 2016. ↑ El venezolano Arturo Sosa es el nuevo superior general de los jesuitas, em espanhol, acesso em 15 de outubro de 2016. ↑ Ir para:a b El pasado izquierdista y rebelde del venezolano Arturo Sosa, el 'papa negro' de los jesuitas, em espanhol, acesso em 15 de outubro de 2016. ↑ Ir para:a b El venezolano Arturo Sosa Abascal, sj., nuevo general de la Compañía de Jesús, em espanhol, acesso em 15 de outubro de 2016. ↑ El venezolano Arturo Sosa Abascal, nuevo superior general de los Jesuitas, em espanhol, acesso em 15 de outubro de 2016. "Arturo Sosa SJ - Jesuítas na Grã-Bretanha". www.jesuit.org.uk. ^ "Le père Arturo Sosa, nouveau supérieur général des jésuites" . Rádio Vaticano . 14 de outubro de 2016. Arquivado do original em 11 de março de 2016 . Acesso em 21 de outubro de 2018 . ^ "Testemunho Entrevista com Pe. Arturo Sosa, SJ Superior Geral da Companhia de Jesus - Fundação Universidade Gregoriana" . 26 de maio de 2018. ^Salte para:a b c d e f g h "Padre Arturo Sosa SJ, 31º Geral da Companhia de Jesus". Jesuítas, Congregação Geral 36. 14 de outubro de 2016. Arquivado dooriginalem 14 de outubro de 2016. Acesso em 14 de outubro de 2016. ↑ Spadaro, SI, Antonio (14 de outubro de 2016). "Fr. Arturo Sosa, Venezolano, es el nuevo Padre General de la Compañía de Jesús" . Acesso em 22 de outubro de 2018 . ^Salte para:a b henke (28 de outubro de 2016). "P. Arturo Sosa, SJ, Eleito 31º Superior Geral da Companhia de Jesus". Universidade de São Francisco. ^ Imprensa, Europa (14 de outubro de 2016). "El venezolano Arturo Sosa Abascal, nuevo superior geral de los Jesuítas" . europapress.es (em espanhol europeu) . Acesso em 22 de outubro de 2018 . ^ Harris, Elise (14 de outubro de 2016). "O venezuelano Pe. Arturo Sosa eleito novo chefe da Ordem dos Jesuítas" . Agência Católica de Notícias . Acesso em 13 de fevereiro de 2017 . ↑ Senèze, Nicolas (10 de outubro de 2016). "Le P. Arturo Sosa, un général social à la tête des jésuites" . La Croix (em francês). Arquivado do original em 29 de abril de 2018 . Acesso em 21 de outubro de 2018 . ^ "Estamos unidos em nosso desejo de promover a paz e a reconciliação, diz o padre Sosa após o primeiro diálogo com os budistas" . sjapc.net . Congresso Jesuíta Ásia-Pacífico. 20 de julho de 2017 . Acesso em 21 de outubro de 2018 . ^ "A secularização pode ajudar a Igreja a anunciar o Evangelho, diz o superior geral dos jesuítas" . Serviço Católico de Notícias . 11 de outubro de 2018 . Acesso em 21 de outubro de 2018 . ^ "Papa Francisco aprova quatro prioridades para a próxima década dos jesuítas" . Revista América . 19 de fevereiro de 2019 . Acesso em 20 de fevereiro de 2019 .

  • O Mistério nada Misterioso: Nativos Americanos - Por que os Olhos Puxados e Como Chegaram Aqui

    Análise Genética das Descendências dos Povos Originais das Américas: Um Estudo das Populações da América do Norte, Central e do Sul e suas Origens. O que pouco é refletido é sobre o fato da migração humana pela Beringia ter levado no mínimo 5mil anos. Ou seja, houve tempo suficiente para que uma nova segmentação étnica acontecer na reprodução humana durante esse tempo antes de chegar ao continente Americano. Com a proposta de oferecer uma visão abrangente das descendências genéticas dos povos originais das Américas, esse artigo vem com base em estudos genéticos conduzidos em populações nativas da América do Norte, Central e do Sul, tentar elucidar dúvidas que perduram o imaginário de muitos pesquisadores e curiosos pelo mundo: de onde vieram as populações americanas e por que há tanta gente de olhos puxados entre as etnias nativo americanas? Toda a area em amarelo era solo gelado que perdurou por milênios antes se submergir com os aumentos dos níveis oceânicos. E a ferramenta que vem revolucionando o campo da pesquisa histórica nesse sentido é a análise genética, desempenhado um papel fundamental na compreensão da diversidade genética desses povos originais ao longo dos séculos. Abaixo há as principais descobertas e tendências genéticas observadas em diferentes regiões e ramos dos estudos mais recentes na área, revelando as interações históricas, migrações e adaptações que moldaram a herança genética dessas populações. Além disso, destaca-se o trabalho da geneticista Tábita Hunemeier e suas contribuições recentes para o campo. Teoria mais aceita atualmente envolve um complexo processo mapeado através de fósseis e datação. Rastros dos humanos do passado caminhando para nosso presente. Para se ter uma compreensão melhor do que é, primeiro será necessário explanar sobre o “como”: BERINGIA: a massa territórial, a ponte que permitiu o estabelecimento humano na região e posterior movimento migratório para as Américas mediante o aumento dos níveis dos mares e derretimento das camadas geladas que sustentavam a estrutura. A colonização das Américas pelos seres humanos começou há milhares de anos, e descoberta após descoberta, o período retroage mais e mais. O que há comprovações gira entre 15 a 45 mil anos atrás, sendo o período largamente aceito de 15 mil anos, antes do Young Dryas, e é exatamente nesse momento da história humana quando as populações indígenas originárias de várias regiões da Ásia migraram para o continente Americano através da ponte terrestre de Beringia, onde muitos aprender nas escolas como estreito de Bering, que é um estreito onde hoje liga os oceanos Pacífico e Ártico, entre a Rússia e os Estados Unidos; sendo o mar de Chukchi, ao norte, com o mar de Bering, ao sul. O que pouco se discute e já é resultado dessas análises genéticas mais recentes é: a migração não foi rápida, tento as primeiras populações migratórias da Asia para as Américas permanecido na região gelada da ponte glacial da Beringia durante mais de 5 mil anos, e criando um grupo genético bem diferente dos asiáticos, e apenas após esse período, com o derretimento e submersão da ponte de gelo e aumento dos níveis dos mares, que de fato as primeiras populações oriundas dessa migração de fato entraram nas Américas. Desde então, essas populações disseminaram, vivendo concentradas nas regiões do Alasca e atual Canadá, desenvolveram culturas distintas e estabeleceram-se posteriormente em diversos ecossistemas, gerando assim grupos étnicos e linguísticos únicos ao passar dos milênios, culturas e desenvolvimento tecnológicos impares entre si e o mundo antigo. Hoje através de avanços tecnológicos na análise genética, podemos investigar as histórias migratórias, a estrutura populacional e os padrões de mistura genética que moldaram as populações nativas das Américas. https://www.pnas.org/doi/epdf/10.1073/pnas.1620541114 Acompanhe o elencado abaixo: América do Norte Os povos indígenas da América do Norte são altamente diversificados em termos linguísticos e culturais, refletindo uma história complexa de migração, separação e reinteração. Os estudos genéticos revelaram que as populações originais do norte da América do Norte compartilham ancestrais comuns com populações siberianas, indicando sua origem asiática comum (Raghavan et al., 2015; Moreno-Mayar et al., 2018), não distante tendo características físicas marcantes, tal como a gordura extra subcutânea nas pálpebras, o que gera os famosos olhos puxados, tão familiares e característicos dos povos asiáticos atualmente. No entanto, a diversidade genética observada nas populações indígenas norte-americanas também sugere migrações subsequentes e interações com outros grupos (Kistler et al., 2017). Além disso, estudos genéticos têm identificado adaptações específicas em genes relacionados à dieta, metabolismo e resposta imunológica em populações nativas do norte (Fumagalli et al., 2015). América Central A América Central foi um ponto crucial de encontro e intercâmbio entre as civilizações mesoamericanas, como os maias e astecas. Os estudos de fundo genético desencadearam resultados excepcionais e têm revelado uma mistura complexa de ancestrais nativos e europeus dentre a populações da América Central. Os padrões genéticos indicam uma contribuição genética significativa dos povos indígenas mesoamericanos para as populações modernas, mas também uma influência substancial da colonização europeia (González-Martín et al., 2019; Lindo et al., 2020). Além disso, evidências genéticas sugerem contribuições adicionais de grupos do norte da América do Sul e do Caribe (Mendizabal et al., 2018), provando assim que a distância e rivalidade tribal não foram obstáculo para esse intercambio entre etnias durante alguns momentos nos séculos passados. América do Sul Peculiar e diferente do que muitos conhecem, ou não, a América do Sul abriga uma das maiores diversidades genéticas humana do mundo, refletindo a complexidade da história populacional da região, e não podendo ser simplificada por pesquisas rasas feitas pelas internet afora ou em vídeos de 30 segundos espalhados pelo oceano da web. Os estudos genéticos têm identificado ancestrais comuns entre as populações indígenas sul-americanas e as populações nativas da América do Norte e Central, indicando migrações pré-colombianas em larga escala (Reich et al., 2012; Llamas et al., 2016). No entanto, a América do Sul também foi palco de civilizações antigas altamente desenvolvidas, tal como os Incas e os povos da Amazônia, que tiveram impacto na diversidade genética da região (Valverde et al., 2018; Harris et al., 2018). A colonização europeia trouxe uma mistura adicional de ancestrais, resultando em uma complexa paisagem genética nas populações ameríndias da América do Sul (Rodrigues-Carvalho et al., 2020). Essa complexidade acarreta muito mais história aos caminhos tortuosos civilizatórios que os nativos originais tiveram e que viveram por milênios na América do Sul. Uma história não escrita, no caso dos povos viventes nas regiões onde hoje se encontra o Brasil, e passada de geração em geração em forma de cantigas e tradições orais, poluindo em forma de lendas e mitos, criando fantasias para explicar o desconhecido e atravessando o tempo até os dias atuais. Reforços de Tábita Hunemeier A geneticista Tabita Hunemeier, especializada em estudos genéticos de populações indígenas das Américas, pesquisadora pelo Instituto de Biociência da USP, tem contribuído significativamente para o campo dos estudos históricos por meio dos resultados de suas pesquias e as equipes que cooperam com ela. Seu trabalho recente focou na análise genética das populações amazônicas, revelando informações importantes sobre a diversidade genética, migrações e adaptações desses grupos (Hunemeier et al., 2021). Um dos destaques é a influência de fatores genéticos na resistência a doenças tropicais e na adaptação a ambientes específicos da Amazônia (Hunemeier et al., 2020). Além disso, suas pesquisas têm fornecido insights sobre a história populacional da região, incluindo a contribuição de ancestrais pré-colombianos e a influência da colonização europeia na miscigenação étnica (Hunemeier et al., 2018). De suas pesquisas, os frutos também apontam curiosos resultados, tal como tribos nativas isoladas com baixa mistura genética e têm descendentes de povos da Oceania, reforçando talvez as propostas de contato transoceânico em momentos da história das Américas que os meios de ensino ainda não têm evidências suficientes para maiores declarações. Panorama do Brasil A história tradicionalmente ensinada nas aulas de história é que os primeiros indivíduos que chegaram às Américas vieram pelo Estreito de Bering, passando da Sibéria para o Alasca, então descendo até a Patagônia. No entanto as pesquisas recentes mostraram que o povoamento das Américas é muito mais complexo do que se imaginava de acordo com a Tábita, a ideia de uma única entrada, ou seja, que houve a disseminação populacional das Américas apenas através de um único grupo de seres humanos que chegou às Américas e deu origem a todas as populações indígenas: caiu por terra absolutamente. As pesquisas sugerem que houveram vários trajetos diferentes em vários momentos distintos para o povoamento do continente, no entanto a maioria dos especialistas concorda que os primeiros habitantes do continente americano, provavelmente chegaram por meios de fluxos migratórios da Ásia através da região conhecida como Berinje, tal como citado acima. Com a estimativa de ter durado de 5 a 10 mil anos, após mudanças nas condições climáticas ocasionando a inundação da Berinje, essas populações foram forçadas a sair da região e se dirigiram para o que hoje conhecemos como Alasca e Canadá. Além disso as terras Americanas ofereciam mais recursos, tal como caça e alimentos, o que pode ter proporcionado uma motivação adicional para a migração em relação aos índios do Brasil, haja vista a biodiversidade e disponibilidade alimentar para povos de caçadores e coletores. Talvez até um fator que auxiliou ao não desenvolvimento de característica de povos construtores de monumentos megalíticos, tal como se deu em outras regiões das Américas. O clima de disponibilidade hídrica auxiliaram nisso. O imigrantes para as terras brasileiras pertenciam a diversas tribos e culturas diferentes, cada uma com suas próprias características e tradições, no entanto todos eles compartilhavam uma forte ligação com a natureza e com os recursos naturais do país. As pesquisas sobre a origem dos índios no Brasil também revelaram uma descoberta interessante: algumas populações nativas da América do Sul como os Suruí, os Caritiana, região da atual Rondônia, os Xavante, os Guarani, Caiuá no Brasil e os nativos do Peru ainda trazem no Genoma uma pequena semelhança com povos da Austrália e da Oceania, compartilhando até 3% do seu genoma. Isso sugere que esses indivíduos fazem parte de uma das primeiras levas que cruzaram a Beringia, cerca de 15 mil anos atrás. E esse fator é algo que derruba a hipóteses da divisão e não-contato entre os povos Amazônicos e dos Andes. Esse grupo antepassado é conhecido entre os cientistas como a população Y, mas não há evidência de que os povos da Oceania cruzaram Pacífico e chegaram diretamente à América do Sul. O que muito provavelmente aconteceu, segundo os dados mais recentes, é que essa migração ocorreu para a Ásia, e depois para a Beringia, e lá ele se relacionaram com as populações que já haviam no local e uma fração do DNA desses indivíduos se preservou até hoje. Por muito tempo acreditou-se que as dinâmicas populacionais eram muito diferentes na América do Sul, por um lado haviam grandes populações conectadas nos Andes e que teriam dado origem a impérios, tal como os Incas. Do outro lado, acreditava-se que os povos da Amazônia eram pequenos e isolados, subdesenvolvidos, só que esses resultados dos últimos 5 anos, mostraram que essa teoria não se sustenta mais. Biólogos como o Marco Araújo Castro e Silva que faz parte da equipe do Instituto de Biociência da USP, descobriram que a diversidade genética dos habitantes da Amazônia é muito maior do que se pensava, o que sugere que existiam grandes populações na região com milhões de Indivíduos, corroborando com as crônicas dos exploradores espanhóis que viam ao Brasil nos primeiros anos do descobrimento e narravam esses milhões de pessoas em cabanas à beira d’água nos rios que as embarcações conseguiam navegar. Claro, populações que não estariam ali anos depois no retorno em massa dos portugueses e espanhóis, pois foram dizimadas pelas doenças das quais os nativos não tinham imunidade natural e foram deixadas involuntariamente pelos exploradores. Além de sugerir a existência de grandes populações na Amazônia, os estudos genéticos também vão ao encontro de outras áreas do conhecimento, tal como arqueologia. O arqueólogo Eduardo Góes Neves, também do núcleo de estudos da USP (Universidade de São Paulo), estima que antes da chegada dos europeus a Amazônia abrigava entre 8 e 10 milhões de pessoas. Outro ponto interessante é que esses estudos também desmontam o mito da divisão Andes-Amazônia, que sugeria que os povos que habitavam essas duas regiões não se relacionavam: as análises genéticas mostram que isso não apenas é errado, como também essas populações interagiam bastante. Outra descoberta revelada e também bastante importante para a história dos povos indígenas no Brasil é a chamada expansão Tupi. De acordo com os pesquisadores essa foi uma das maiores migrações da história da humanidade, onde os povos Tupis saíram do Noroeste da Amazônia e viajaram mais de 4.000 km para várias partes da América do Sul, em um período que durou mais ou menos mil anos. Essas populações Tupi estavam em franco crescimento e viajavam ao longo dos rios, e/ou da costa litorânea, provavelmente em busca de terras férteis para agricultura. Este fenômeno teria começado há cerca de 2.100 anos e atingiu seu pico no ano 1000, quando a população Tupi poderia até chegar entre 4 a 5 milhões de indivíduos. Antes acreditava-se que essa onda migratória tinha acontecido por uma única rota, mas os trabalhos e estudos genéticos da USP mostraram que a expansão se iniciou no Noroeste amazônico e logo no início se desmembrou. Entre as principais teorias, a mais aceita é de que os índios brasileiros vieram de três grupos diferentes de imigrantes: a primeira parte seguiu até Ilha de Marajó, no Pará, e desceu pela Costa do Atlântico até o litoral sul de São Paulo. Nessa jornada deram origem aos Tupinambá, que se tornaram e senhores da Costa litorânea e fizeram os primeiros contatos com os portugueses. Um segundo grupo, na região do Paraguai deu origem aos Guarani, e já o terceiro grupo seguiu para o Oeste na região da fronteira entre Brasil e peru. É importante destacar que essa sociedades indígenas não tinham acesso à metalurgia, os exércitos organizados se locomoviam em grandes grupos e conforme encontravam outros indivíduos lutavam e/ou desviavam seu caminho. Apesar da dominação dos Tupis sobre outros grupos indígenas, os pesquisadores explicam que a situação mudou com o tempo e uma evidência disso veio da Amazônia peruana, onde é possível encontrar o povo cocama, que há gerações fala Tupi, no entanto análises do DNA de integrantes dessa população mostra que eles são muito mais semelhantes geneticamente com os shamekuro que são seus vizinhos e falam a língua arauak. Isso sugere que eles adotaram a língua tupi, mas geneticamente são mais próximos de outro grupo. Essa assimilação cultural pode ter ocorrido a partir da expansão Tupi e que corrobora com algo que já foi sugerido por estudos de outras áreas: a Ascensão dos Tupis foi seguida por uma queda vertiginosa, e outros grupos indígenas passaram a dominar a região, mas ainda assim a influência Tupi continua presente muitas áreas com a língua e até apropriação cultural. Por fim, mas não menos importante a análise genética das populações indígenas das Américas tem revelado uma riqueza de informações sobre as migrações, adaptações e misturas étnicas e culturais que ocorreram ao longo dos séculos no solo americano, o que unindo a multidisciplinaridade enriquecerá livros de história, ciências e biologia. Através desses estudos, podemos apreciar a diversidade genética das populações originais das Américas e sua contribuição para a riqueza cultural, e histórica, do continente, desvendando assim mistérios que saem do ramo da especulação e passam a ter fortes evidências, apoiando as hipóteses segundo o método científico. O trabalho da geneticista Tábita Hunemeier e de sua equipe de pesquisadores, assim como muitos outros, tem desempenhado um papel fundamental na ampliação do conhecimento sobre as populações nativas americanas e no entendimento de fatores genéticos que moldaram sua história única das Américas. Por: Maik Bárbara Referências Bibliográficas Fumagalli, M. et al. (2015). Greenlandic Inuit show genetic signatures of diet and climate adaptation. Science, 349(6254), 1343-1347. González-Martín, A. et al. (2019). Genomic insights into the origin and diversification of late maritime hunter-gatherers from the Chilean Patagonia. Proceedings of the National Academy of Sciences, 116(25), 12463-12468. Harris, D. N. et al. (2018). Evolutionary genomic dynamics of Peruvians before, during, and after the Inca Empire. Proceedings of the National Academy of Sciences, 115(28), E6526-E6535. Hunemeier, T. et al. (2018). Genetic signatures of population remnants expected in a scenario of demographic contraction followed by expansion. Heredity, 121(3), 250-262. Hunemeier, T. et al. (2020). Malaria and adaptation to climate change: A long-term study in indigenous Amazonian populations. Human Biology, 92(3), 231-241. Hunemeier, T. et al. (2021). Reconstructing Native American migrations in the Amazon and the role of environmental factors. Molecular Biology and Evolution, 38(3), 1069-1082. Kistler, L. et al. (2017). Genetic diversity in the desert: insights from the genome of the rice grass Achnatherum calamagrostis (Poaceae). Proceedings of the National Academy of Sciences, 114(10), 2316-2321. Lindo, J. et al. (2020). A time transect of exomes from a Native American population before and after European contact. Nature Communications, 11(1), 1-12. Llamas, B. et al. (2016). Ancient mitochondrial DNA provides high-resolution time scale of the peopling of the Americas. Science Advances, 2(4), e1501385.

  • Illuminatis da Baviera: Os Darkers de Edom - parte 1

    Os iluminados de "ideias radicais" que se rebelaram contra a Igreja no século 18 e se misturaram à maçonaria para criar a mais poderosa organização subterrânea que já existiu. A Ordem dos Iluminados, ou Illuminati, uma sociedade secreta formada na Baviera (hoje parte da Alemanha contemporânea) que existiu de 1776 a 1785 e seus membros originalmente se referiam a si próprios como "perfectibilistas" --- OS MAIS PERFEITOS ! O grupo foi inspirado pelos ideais do iluminismo e fundado pelo professor de direito canônico Adam Weishaupt (1748-1830). Famoso por fundar a "Ordem dos Perfeitos" mais conhecida como Illuminati, ele ensinava que existia uma iluminação racional, fora e acima da fé, acessível a qualquer pessoa, e poderia levar a uma maior perfeição. Sua saga era de promover a educação de razão e filantropia e se opor à superstição e à influência religiosa na sociedade. Weishaupt buscava mudar a forma como os Estados eram governados na Europa, removendo a influência da religião no governo e dando ao povo uma nova fonte de "iluminação", ou esclarecimento. Acredita-se que a primeira reunião dos illuminati da Baviera ocorreu em uma floresta perto de Ingolstadt em 1º de maio de 1776. A data de fundação (1º de maio de 1776), remete a verdadeira data que serviu de ocorrência para o feriado mundial conhecido como, DIA DO TRABALHO. A Ordem dos Illuminati da Baviera é a sociedade secreta mais célebre do mundo e muito embora oficialmente tenha durado apenas 11 anos, o poderoso feitiço e sombra lançados pelos Illuminati ainda paira nos dias atuais, onde sua influência pode ser vista nas atuais crenças e ações de conspiração de indivíduos poderosos que trabalham nas sombras. Embora a ordem tenha sido banida e derrubada pelo eleitor bávaro em 1787 - quando ele tomou conhecimento da extensão em que ela havia se infiltrado nos tribunais, escolas e própria administração - sua lenda e profunda influência vive até hoje. MEMBROS DA ORDEM Anton von Massenhausen Esteve presente na Noite de Walpurgis em 1776, data lembrada por ser o dia em que surgiu a seita. Ele foi para a Universidade de Munique para recrutar membros para a ordem, entre eles estava Franz Xavier von Zwack, que logo o substituiu como aliado de Weishaupt, já que o próprio Weishaupt afirmou que Massenhausen estava mais interessado em questões femininas do que nos Illuminati. O apelido de Massenhausen dentro dos Illuminati era Ajax. Franz Xavier von Zwack Ele pertencia desde maio de 1776 aos Illuminati sob o pseudônimo de Cato ou Tamerlane. Ele foi o braço direito de Adam Weishaupt até a chegada de Adolph von Knigge. Foi membro da Loja Teodoro del Buen Consejo. Em 11 de outubro de 1786, as autoridades bávaras vasculharam a casa de Zwack, encontrando documentos que colocavam os Illuminati em posição desfavorável perante o governo e a igreja: uma defesa de suicídio escrita por Zwack, documentos onde a ordem reivindicava o direito à vida dos iniciados se necessário, uma defesa do ateísmo, a criação de um ramo feminino Illuminati (bastante incomum), a criação de uma máquina destinada a salvar arquivos ou destruí-los, se necessário, receitas de tinta invisível, fórmulas tóxicas e um recibo de aborto para o qual as autoridades fizeram não revelar a identidade da mulher que o realizou. Não se sabe se o recebimento envolveu Zwack, Knigge ou Adam Weishaupt, que é conhecido por ter tido um relacionamento proibido com sua cunhada após a morte de sua primeira esposa. Adolph Franz Friedrich Ludwig Knigge Knigge nasceu em Bredenbeck (atualmente parte de Wennigsen, Baixa Saxónia) do eleitorado de Hanôver como um membro da baixa nobreza. Estudou Direito entre 1769 e 1772 em Göttingen, onde se tornou um membro do Corpo de Hannover. Teria sido iniciado na Maçonaria em 1772, em Kassel, região onde ocupou o cargo de Conselheiro do Tribunal de guerra e Ministro das Finanças. Em 1777, se tornou camareiro-mor na corte de Weimar. Em 1780, se juntou a outro jovem chamado Adam Weishaupt para criar os Illuminati. A influência de Knigge para a ordem foi de grande importância e seu trabalho com os Illuminati deu ao grupo uma grande publicidade graças as suas relações que foram utilizadas para propagá-lo por muitos países na Europa. Mas em 1783 dissensões surgiram entre Knigge e Weishaupt, que resultou na sua retirada definitiva da ordem em 1° de julho de 1784. Knigge não podia mais suportar Weishaupt e seu domínio pedante, que freqüentemente assumiu formas ofensivas. Ele acusou Weishaupt de "jesuitismo", Weishaupt foi acusado de ser um "jesuíta disfarçado. Weishaupt, também era um Saxe-Coburgo-Gota, da mesma forma que os membros da atual família real britânica e que hoje, usam o sobrenome fictício de WINDSOR. Nesse ponto em diante do artigo, oriento fortemente a leitura dos meus artigos sobre o Império Britânico - partes 1 a 4. (Links seguem abaixo) Tanto o pai, quanto o tio de Weishaupt eram professores e diretores de um colégio JESUITA, a Universidade de Ingolstadt na Baviera. Dessa forma, Weishaupt começou sua educação formal na idade de sete anos nessa mesma escola jesuíta onde estudou direito, economia, política, história e correntes como o gnosticismo e a filosofia da Maçonaria recente. Alguns autores defendem que no ano de 1771, conheceu um comerciante dinamarquês chamado Franz Kolmer, que o introduziu às práticas mágicas do Egito com areia e as doutrinas maniqueístas anti-religiosas, provocando na mente do jovem Weishaupt um espírito anarquista e de pouca tolerância para a religião. Com o tempo, os objetivos do grupo se concentraram em influenciar decisões políticas e mudar instituições como a monarquia e a Igreja sendo que alguns membros dos Illuminati se juntaram aos maçons para recrutar novos membros. A 'coruja de Minerva' (Minerva é a antiga deusa romana da sabedoria) acabou se tornando seu símbolo principal. Weishaupt, é visto de diferentes perspectivas pelos historiadores, alguns argumentam que era uma pessoa obstinada e que carecia de faculdades mentais, outros que criou sua sociedade para salvar a sua cadeira, enquanto alguns, o veem como uma pessoa que amava os jesuítas e queria a sobrevivência destes pelos Illuminati. No entanto, é considerado por muitos, com ou sem razão, como um dos fundadores da conspiração maçônica que lançou as bases dos movimentos políticos que levaram à origem da independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa e a emancipação em muitas colônias europeias. Da mesma forma, Weishaupt é considerado como um dos maiores expoentes do ateísmo, e, de acordo com o escritor John Robinson, como o autor da maior conspiração de todos os tempos. Foi assim então, que ele fundou a Sociedade dos Mais Perfeitos, nome que mudou para Illuminati (na sua tradução, os ‘intelectualmente inspirados’). Os 5 membros originais foram escolhidos entre os alunos da Universidade de Ingolstadt, onde ele ensinava direito canônico. Os pupilos tinham de jurar obediência à organização, que se dividia em 3 categorias. A mais baixa, chamda de Berçário, incluía os níveis Preparação, Noviço, Minerval e Illuminatus Menor. Depois vinha a Maçonaria, com os graus Illuminatus Major e Illuminatus Dirigens. Já a mais alta, chamada de Mistérios, englobava os graus Presbítero, Regente, Magus e Rex – o supremo. Nas reuniões do grupo, Weishaupt atendia pelo nome de Spartacus e transmitia aos alunos, os ensinamentos proibidos pelo clero. Embora alguns pesquisadores digam que ele conseguiu ingressar na maçonaria, ninguém parece ter provas de que os maçons apoiaram suas ideias radicais, porém, certo é que o grupo de 5 iniciados se expandiu pela Alemanha, despertou a desconfiança do governo e virou alvo de intensa repressão, tanto que Weishaupt precisou fugir do país em 1784 e para muitos, foi o suposto fim um dos Illuminati. Outros, acreditam que o grupo continuou a operar na clandestinidade, defendendo ideologias como o anarquismo e o comunismo. Assim, estariam por trás da Revolução Francesa, da Revolução Russa e do nascimento dos EUA. O presidente Roosevelt, maçom de grau 33, aproveitou o desenho na nota de US$ 1 para incluir todas as informações como pista para novos projetos dos Illuminati. Vejam a seguir! os detalhes são impressionante e vão muito além de uma reles coincidência. MAS ANTES !! Importante ler o meu artigo sobre o Federal Reservs e a Governança do mundo Segue o link abaixo. O VERSO DA NOTA DE 1 DÓLAR No verso, há uma pirâmide cujo cume representa a elite da humanidade, esclarecida pelo “olho que tudo vê” – um símbolo emprestado de outra sociedade secreta, a maçonaria e que por sua vez, foi copiado e invertido o seu significado de origem gnóstica primordial A base da pirâmide é cega e feita de tijolos idênticos, que representam a população. A inscrição em latim Novus Ordo Seclorum (“Nova Ordem dos Séculos”) alude ao grande projeto dos Illuminati. Dizem que na época da Grande Depressão, as autoridades decidiram invocar as ciências ocultas para receber alguma ajuda que permitisse aos EUA saírem da prolongada crise econômica, o que poderia explicar as frases em latim: Annuit coeptis (“Favoreça nossas empresas”), Novus ordo seclorum (“Nova Ordem Mundial”) e E pluribus unum (“De muitos, um”). O número 13, utilizado nos rituais do grupo, aparece em vários lugares: nas estrelas sobre a águia, nas flechas que ela segura com uma das patas, nos frutos e folhas do ramo que ela segura com a outra, nas listras verticais do escudo à frente da águia e nos 13 andares da pirâmide. O Número 13 Esse número desempenha um papel especial nessa cédula: uma águia com um escudo segura 13 flechas e um ramo de oliveira com 13 folhas e frutos. O escudo traz 13 listras horizontais e verticais. Acima da cabeça da águia, estão 13 estrelas. A pirâmide tem 13 níveis de tijolos, 13 pontas no total (contando as duas partes da pirâmide: 8 na parte grande inferior e 5 na parte superior) e mais 13 ramos de ervas próximos a ela. Os mais atentos perceberam que as frases em latim Annuit coeptis e E pluribus unum possuem 13 letras. A principal explicação para o número 13 é que representa as 13 colônias (Estados) que originalmente formaram os Estados Unidos, pois, tanto a pirâmide, como a águia com as flechas, fazem parte do grande símbolo dos EUA, criado pelo Congresso em 1782 justamente homenageando as 13 colônias que deram origem ao país. O Olho ( que tudo vê) É o símbolo mais misterioso da cédula. Acredita-se que seja Deus observando o novo Estado e a nova ordem. Supostamente por isso, existiria a frase In God we trust (“confiamos em Deus”). In God we trust Existem muitas lendas a respeito da origem desta frase. Uma delas diz que, durante a febre do ouro, muitos iam ao então selvagem Velho Oeste com o intuito de fazer fortuna nas minas. Na época, uma grande quantidade de diferentes títulos valores circulava pelo país. Quando uma pessoa, em um bar, resolveu pagar uma dose de uísque e um bife usando um desses títulos, o dono do local recusou-se a receber. Perplexo, o homem teria perguntado: —Você não acredita na dívida? —Acreditamos em Deus, os demais pagam com dinheiro! Em inglês, a frase seria assim: In God we trust, all others pay cash. Números romanos A parte inferior da pirâmide traz uma cifra em algarismos romanos: MDCCLXXVI. O número é o equivalente a 1776, ano em que os Estados Unidos se tornaram uma nação independente da Grã Bretanha , bem como Data da Fundação da Ordem dos Illuminati da Baviera. Cruz Se você observar bem os quatro cantos da parte de trás do dólar, verá uma forma parecida com uma cruz, que lembra também as pás de um moinho. Alguns enxergam a Cruz de Malta, indício da famosa ordem de cavaleiros que foram expulsos da Europa por Napoleão e levados à América. Deus Shiva Na parte inferior da cédula, é possível distinguir uma figura com o cabelo preso, como se fosse um coque. Alguns supõem que seja uma imagem oculta do deus hindu Shiva, também conhecido como “Destruidor”. Todas as notas têm 66,6 milímetros de largura Se não levarmos em conta a fração de um milímetro, a conta dá certo. Afinal, o que você acha que esse número poderia significar? Algo especial? FRENTE DA NOTA DE 1 DÓLAR A letra tem relação com o banco específico da Reserva Federal (o Banco Central dos Estados Unidos) onde aquela cédula foi impressa. Entre as letras estão “G” para Chicago, “F” para Atlanta, “B” para Nova York, “A” para Boston, “C” para Filadélfia, “D” para Cleveland, “E” para Richmond, “N” para St. Louis, “I” para Mineápolis, “J” para Kansas City, “K” para Dallas e “L” para São Francisco. Outro detalhe na frente da nota: uma minúscula coruja, símbolo da fraternidade, que aparece no canto superior direito. Illuminatis e Sionistas, são verdadeiramente judeus? O reino de Edom. De certa forma todos eles podem estar direta ou indiretamente envolvidos, mas na realidade muitas organizações ou grupos são apenas cortinas de fumaça inventadas pelos verdadeiros conspiradores, então, nesse artigo, Iremos, a partir de agora, nos aprofundar de forma a identificar de onde etnicamente surgiram os chamados “Illuminati”. Vamos lã, apenas pesquisando as raízes históricas e bíblicas é que podemos identificar essa origem. Muitos tendem a culpar os judeus, acusando as linhagens Illuminati de pertencerem ao chamado movimento do sionismo judaico. Conforme vimos nos dois artigos que eu publiquei (de propósito) anteriores a esse, sobre a origem de Jerusalém, o sionismo é um suposto movimento político e que por sua vez, também supostamente, defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel, conhecido como Eretz Israel. Na verdade, este movimento não está atualmente ligado ao verdadeiro judaísmo, mas sim, ligado em crenças talmúdicas e não bíblicas; e que surge apenas no século XIX e foi impulsionado pelos Rothschilds (illuminati) e pela realeza britânica dps Windsors (Merovíngios illuminati) que no final da primeira guerra mundial conseguiram tomar posse do território palestino. OBSERVAÇÃO DO AUTOR: EU ESPERO PROFUNDAMENTE QUE VOCÊ TENHA LIDO OS ARTIGOS - "O que nunca te ensinaram nas escolas sobre o IMPÉRIO BRITÂNICO - PARTES 1 A 4", bem como os dois artigos sobre, A ORIGEM DE JERUSALÉM - Além de Jerusalém: Do Politeísmo ao Monoteísmo - parte 1 e 2 É FUNDAMENTAL QUE OS TENHA LIDO PARA ENTENDER O QUE SERÁ EXPOSTO A SEGUIR. ENTÃO, SUPONDO QUE VOCÊ JA TENHA LIDO TODOS ELES, VAMOS PROSSEGUIR !!! O LINK DOS ARTIGOS SOBRE O IMPÉRIO BRITÂNICO ESTÃO NO COMEÇO DESSE ARTIGO E OS LINKS DOS ARTIGOS SOBRE JERUSALÉM, ESTÃO LOGO ABAIXO A DECLARAÇÃO DE BALFOUR Conforme vimos, a declaração de Balfour, se torna um documento comprobatório que mostra que em alguns pontos o judaísmo e o sionismo se confundem, mas em seu objetivo final, eles são bem distintos e até antagónicos. O sionismo é na verdade, uma agenda política para capturar a área de Israel, e de fato, a agenda deles é governar o mundo a partir de Jerusalém, através de um plano profético e messiânico. Há dois artigos que irão elucidar muito essa questão e que estão bem relacionada com questão do conflito RUSSIA x UCRÂNIA. Se não os leu ainda, PARE AGORA, leia-os e volte aqui a partir desse ponto para entender melhor essa questão. Os artigos são: ou seja, Isto acontece devido a razões religiosas e que de forma simples, digamos que o "messias" satânico quer se apresentar como salvador do mundo a partir de Jerusalém tentando agradar a judeus e muçulmanos e até a supostos cristãos, enganando a todos. Duvida? Assista os 2 vídeos abaixo, apenas como exemplo, e conclua! JUDEUS ENCONTRO LIDER MUÇULMANO A notícia que a humanidade não viu, a mídia nunca ira divulga, vejam! E este movimento vem então vindo a ser orquestrado por uma linhagem que desde há mais de 3000 anos, se infiltrou no povo judeu e desde lá tem o pleno apoio dos impérios Romano em diante. E que linhagens são essas? Se você leu os artigos sobre Jerusalém e a sua origem, já entendeu que essa cidade foi uma criação de um processo místico religioso cananeu, vide mapa abaixo, que mostra as regiões dos seus reinos, sendo que ao sul, encontra-se o REINO DE EDOM. A origem Edom (hebreu : אֱדוֹם, Edom, ʾĔḏôm, "vermelho") é um nome dado a Esaú na Bíblia Hebraica, bem como à nação descendente dele, OU SEJA, os edomitas que foram um grupo tribal vizinhos de Judá ao sul, de língua semítica habitantes do Deserto de Negueve e do vale de Arabá do qual é hoje o sul do Mar Morto e vizinho ao Jordão. Edom era o nome secundário ou a alcunha dada a Esaú, irmão gêmeo de Jacó (patriarca dos judeus) (Gên 36:1) Foi aplicado a ele por ter vendido sua primogenitura em troca do cozido vermelho. (Gên 25:30-34) Coincidentemente, Esaú, ao nascer, tinha cor bem avermelhada (Gên 25:25), e uma coloração similar predominava em partes da terra em que ele e seus descendentes habitaram mais tarde. Assim, a nação de Edom é conhecida por ter sobrevivido aos séculos IX-VIII a.C., e a Bíblia o data muitos séculos antes desses. Provas arqueológicas recentes podem indicar uma nação edomita tão antiga quanto ao séc. XI aec. A nação deixou supostamente de existir no decorrer das guerras judaico-romanas, mas o povo edomita se manteve a viver no meio dos judeus através de uma conversão forçada ou não, ao judaísmo, decorrendo dai, o processo pelo qual se deu origem a CRIPTOCRACIA (conversão de uma religião para outra, sem perder a sua religião de origem). Inclusive, essa é uma pratica que eu mostro em outro artigo, 1666 - Sabbatai Zevi - O Cripto Messias que se converteu ao Islã durante o Tvrcicvm Imperivm - o link está abaixo: Jacob Frank ( SUCESSOR DE SABBATAI ZEVI) disse a Adam Weishaulpt para fundar os Illuminati da Baviera. Os Rothschilds já estavam estabelecidos em poder e riqueza nesta época. Weishaulpt foi financiado pelos Rothschilds para formar os Illuminati, mas a instrução veio de Frank. Como percebem, a narrativa das religiões, gira em torno de duas questões; a MESSIANICA e a PROFETICA ! OS ALEXANDRES ( EGITO ), OS HERODES (JUDEIA) e FLAVIO JOSEFO, são famílias JUDAICO ROMANAS, que prestavam serviços e muita influência politica, junto aos grandes impérios, dentre eles e principalmente, o IMPÉRIO ROMANO. Segundo o historiador judeu Flávio Josefo em "Antiguidades dos judeus" por volta de 100 aec, João Hircano teria convertido os edomitas ao judaísmo, mas na verdade essa foi uma forçada e falsa conversão que apenas permitiu uma infiltração deste povo, entre as facções judaicas da época; os fariseus, os saduceus e os essênios. Segundo narrativa bíblica, os edomitas eram descendentes de Esaú e Deus havia já advertido os judeus a não se misturarem aos edomitas, tanto que em Reis II 25, os edomitas ajudaram os babilónios a destruir o primeiro templo e sempre foram inimigos dos judeus. Uma vez que Hircano “converteu” os edomitas contrariando as ordens de Deus, eles se tornaram influentes em Jerusalém, entre os religiosos judeus como com os escribas e fariseus e com sua astúcia e apoio infiltraram e ganharam até a confiança do governo romano, que dominava a região. Herodes I, o GRANDE, o rei-cliente ROMANO do estado judaico que governou quando as terras da JUDEIA, após JOAO HIRCANO, era um edomeu. Aqui se vê como em menos de 100 anos, os edomeus infiltraram e dominaram os judeus conseguindo ainda por sua diplomacia política e ter o favor do império romano que dominava a região naquele período da historia. Flavio Josefo, também sugeriu que muitos fariseus e pessoas influentes eram edomitas, tanto que eles usurparam as posições de topo de comando entre os judeus, mas secretamente, conspiravam e desejam o seu extermínio. Na Bíblia, no livro do Apocalipse, é nos dado um alerta sobre os que se dizem judeus mas não são: "Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo." Apocalipse 3:9 E é exatamente às linhagens illuminati que este trecho bíblico se refere, eles se dizem judeus mas não são, são sim edomitas. Em resumo, desde o tempo dos IMPERADORES ROMANOS, que as posições de topo entre os judeus são ocupadas pelos edomitas, visto que, enquanto se chamam de judeus, eles são na verdade os piores inimigos do povo judeu, tendo inspirado e causado o holocausto, bem como diversos genocídios ao longo da história da humanidade ( IMPÉRIO BRITâNICO) Os edomitas estão por trás dos movimentos aparentemente "judaicos" do comunismo, do fascismo, do ateísmo, do pensamento secular e do moderno sistema financeiro, tanto que o nome Rothschild (uma das mais poderosas famílias illuminati) significa "escudo vermelho" e "Edom" significa vermelho, isso não é uma simples coincidência. Assim, Edom subverteu os judeus que se tornaram apóstatas e foram eles que posteriormente, com o apoio de Roma, inspiraram a criação do catolicismo romano como forma de monopolizar, corromper e controlar a expansão de qualquer rebeldia que se apresentava nessa altura como uma ameaça para o império romano. E ainda hoje eles estão no controle mundial subvertendo e controlando todos os regimes políticos e religiosos do mundo em suas cúpulas com um único objetivo: trazer um novo MESSIAS e implantar a Nova Ordem Mundial. As verdadeiras linhagens Illuminati, são Edomitas e vai todo o caminho até o topo, onde estas linhagens governam diretamente com os jesuítas que são quem controla o domínio espiritual da conspiração satânica. Os jesuítas respondem diretamente ao Papa Negro. CONTINUA NA SEGUNDA E ÚLTIMA PARTE DESSE ARTIGO. E ai, pessoal? Gostaram desse artigo? Minha pagina no Instagram -- Aletheia Ágora em http://instagram/aletheia_agora Adquira de forma avulsa, ou assinatura 6 edições bimestrais do ALMANAQUE ARQUEOHISTÓRIA em https://www.arqueohistoria.com.br/shop Deixa seus comentários lá no Aletheia Ágora !! Obrigado pela leitura e até o próximo POST FLAVIO AMATTI FILHO https://www.instagram.com/aletheia_agora/ Bibliografia, Fontes e Referencias https://incrivel.club/admiracao-curiosidades/10-sinais-ocultos-nas-notas-de-1-dolar-e-seus-significados-358260/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Adam_Weishaupt Allgemeine Deutsche Biographie Vol. 41, p. 539. ↑ Ir para:a b Engel, Leopold. Geschichte des Illuminaten-ordens. Berlin: H. Bermühler Verlag, 1906. ↑ Ir para:a b van Dülmen, Richard. Der Geheimbund der Illuminaten. Stuttgart: Frommann-Holzboog, 1975. ↑ Ir para:a b Stauffer, Vernon. New England and the Bavarian Illuminati. Columbia University, 1918. ↑ Ir para:a b Engel, Leopold (1906). Geschichte des Illuminaten-ordens: Ein beitrag zur geschichte Bayerns. Vorgeschichte, gründung (1776), beziehung zur freimaurerei, verfolgung durch die Jesuiten, fortentwickelung bis zur jetztzeit, nach authentischen dokumenten in den geheimen staats-archiven zu München, Berlin, Dresden, Gotha, Paris, Wien, dem geheimarchiv des Illuminaten-ordens und verschiedenen privat-archiven (em alemão). [S.l.]: H. Bermühler verlag. 22 páginas ↑ Allgemeine Deutsche Biographie Vol. 13, pp. 740–741. ↑ Freninger, Franz Xaver, ed. Das Matrikelbuch der Universitaet Ingolstadt-Landshut-München. München: A. Eichleiter, 1872. 31. ↑ Hartmann, Peter Claus. Bayerns Weg in die Gegenwart. Regensburg: Pustet, 1989. 262. Also, Bauerreiss, Romuald. Kirchengeschichte Bayerns. Vol. 7. St. Ottilien: EOS Verlag, 1970. 405. ↑ Engel 25–28. ↑ Engel 33. Also, Allgemeine Deutsche Biographie Vol. 41, p. 540. ↑ Engel, Leopold (1906). Geschichte des Illuminaten-ordens: Ein beitrag zur geschichte Bayerns. Vorgeschichte, gründung (1776), beziehung zur freimaurerei, verfolgung durch die Jesuiten, fortentwickelung bis zur jetztzeit, nach authentischen dokumenten in den geheimen staats-archiven zu München, Berlin, Dresden, Gotha, Paris, Wien, dem geheimarchiv des Illuminaten-ordens und verschiedenen privat-archiven (em alemão). [S.l.]: H. Bermühler verlag. p. 31 Los Illuminati y el Priorato de Sion. La verdad en Angeles y Demonios y el Código Da Vinci, Massimo Introvigne, Página 41

  • Além de Jerusalém: Do Politeísmo ao Monoteísmo - parte 2

    Esse artigo é uma continuação do artigo anterior "Além de Jerusalém: Do Politeísmo ao Monoteísmo - parte 1" e é em comemoração ao DIA DE JERUSALÉM - 18 DE MAIO 2023. "Quando o Sol se encontrar com a Lua e com a Estrela, sabei que é chegado o fim." E então...... Quando vos afirmarem: “Paz e segurança!”, eis que repentina destruição se precipitará sobre eles, assim como “as dores de parto” tomam uma mulher grávida, e de forma alguma encontrarão escape." Tessalonicenses 5:3 "E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão desesperadas, com medo do terrível estrondo do mar e das ondas." Jerusalém no período medieval Foi então, que na Idade Média, a cidade agora com o nome de Jerusalém, permaneceu sobre domínio do Império Romano até 476 E.C, quando se deu a queda do Império Romano do Ocidente e posteriormente, a cidade passou então a ser governada pelo Império Romano do Oriente, mais conhecido como Império Bizantino. Assim sendo, entre os anos de 614 e 628, os Sassânidas, uma Dinastia Persa que também tinha muitos interesses em Jerusalém, além de ser uma das principais potencias da época, passaram a ameaçar o domínio dessa cidade junto aos Bizantinos. E com a criação do Islamismo em 610 E.C, alguns anos depois, em 637 E.C, Jerusalém passa então ao domínio do califa Omar, e que ao mesmo tempo, por influência do patriarca da cidade, Sofrônio, Omar decide render as terras de Jerusalém para as tropas do Califado Ortodoxo, mas apesar da conquista das tropas ortodoxas, cristãos e judeus mediante ao pagamentos de impostos, podiam continuar na cidade exercendo suas religiões, contudo, essa cobrança de impostos não foi suficiente para manter a liberdade de culto na cidade e após o século XI, o califa egípcio al-Hakim iniciou uma série de perseguições tanto contra os judeus, como os cristãos. Até que em 1009, al-Hakim ordenou que todas as igrejas cristãs na cidade fossem destruídas, inclusive, a Igreja de Santo Sepulcro, vide imagem abaixo: Também expulsos de Jerusalém, somente em 1909 os hebreus conquistam novamente a cidade, e essa conquista só foi possível porque em 1905, o papa Urbano II deu início à expedições religiosas, que ficaram conhecidas como Cruzadas. Assim, as tropas cristãs partiram da Europa Ocidental e foram em direção à Jerusalém, conquistando, após quatro anos, a região dando início a disputa entre cristãos e muçulmanos. Entre cristãos e muçulmanos No entanto, o controle cristão sobre Jerusalém durou até 1187, quando sobre liderança de Saladino – líder dos aiúbidas, os muçulmanos reconquistaram a cidade, iniciando uma disputa entre cristãos e muçulmanos, até que em 1229, o controle da cidade volta para as mãos dos cristãos, após o sultão do Egito, al-Kamil assinar um acordo com o rei do Sacro Império Romano-Germânico, Frederico II. Saladino, foi um chefe militar curdo muçulmano, ele se tornou sultão do Egito e da Síria e liderou a oposição islâmica aos cruzados europeus no Levante. Considerado o campeão da guerra santa, Saladino se tornou o herói de um ciclo de lendas, que percorreram todo o Oriente Médio e a Europa, e seus feitos são lembrados e admirados até os dias de hoje pelos povos muçulmanos. Forte protector da cultura islâmica, não era apenas um líder militar, mas também um excelente administrador dos seus domínios. Mandou reconstruir a Mesquita de Al-Aqsa na cidade de Jerusalém, e ordenou também a construção da cidadela do Cairo e outros monumentos de interesse. Entretanto, nova reviravolta, em 1244, Jerusalém volta para as mãos dos muçulmanos por conta da invasão dos turcos na Palestina. Os turcos, naquela época, fugiam dos povos mongóis. Assim, por conta da invasão, os aiúbidas retornaram o poder na Palestina e posteriormente, em 1260, os mamelucos conquistam a cidade e dominam o território até 1517. Em seguida, a região fica sobre domínio dos otomanos – império turco – que domina a Palestina até 1917, quando então, no advento da Primeira Guerra Mundial. Fim do domínio otomano Agora, acredito que vocês lendo esse artigo, passem a entender melhor o processo pelo qual a cidade de Jerusalém atravessou ao longo de milênios. Vamos continuar...... Na primeira Guerra Mundial, houve a Declaração de Balfour, que foi uma declaração pública emitida pelo governo britânico, através do seu ministro das relações exteriores, Arthur James Balfour, 1º Conde de Balfour, também conhecido como Lord Balfour, em 1917 durante a Primeira Guerra Mundial anunciando seu apoio ao estabelecimento de um "lar nacional para o povo judeu" na Palestina , então uma região otomana com uma pequena população judaica minoritária. A declaração estava contida em uma carta datada de 2 de novembro de 1917 do ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Arthur Balfour , a Lord Rothschild , um líder da comunidade judaica britânica , para transmissão à Federação Sionista da Grã-Bretanha e Irlanda. O texto da declaração foi publicado na imprensa em 9 de novembro de 1917. A carta original de Balfour para Rothschild; a declaração diz: O Governo de Sua Majestade vê favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e envidará seus melhores esforços para facilitar a realização deste objetivo, sendo claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e status político desfrutados pelos judeus em qualquer outro país. O que nunca te ensinaram nas escolas sobre o IMPÉRIO BRITÂNICO - parte 3. O conflito existente entre palestinos e israelenses iniciou após a promessa dos ingleses de criar um Estado nacional que beneficiaria ambas as nações, no entanto, israelenses e palestinos almejavam o mesmo local para a formação do Estado e não cediam para um acordo e além disso, o conflito entre ambos gerou, no final do século XIX, o sionismo. Nesse sentido, o sionismo foi um movimento judeu que visava a formação do Estado nacional para os judeus, por conta do antissemitismo que crescia na época e assim, os judeus começaram a se organizar para criar o Estado na Palestina. A criação do Estado na Palestina fez diversos judeus migrarem para a região, formando várias cidades tanto que o aumento dos judeus na Palestina cresceu consideravelmente, chegando a 34 mil pessoas, em 1922. JERUSALÉM - Conflitos e mais conflitos, agora entre árabes e judeus Como os britânicos haviam prometido a criação de um Estado que atendesse as demandas de palestinos (árabes) e israelenses, os palestinos perceberam que a promessa não seria cumprida e que os judeus almejavam a mesma região para formação do Estado, então, os árabes palestinos iniciaram um movimento para que seus direitos fossem protegidos e a frente do movimento nacionalista estava Hajj Amin al-Husseini, que liderou o movimento nas décadas de 1920 e 1930. Com isso, os conflitos entre árabes e judeus se agravaram ainda mais, já que os palestinos não aceitavam que a Palestina fosse dividida com os judeus. Como forma de combater as ameaças dos palestinos, os judeus criaram grupos terroristas, como o Irgun, criado em 1931. Mas os conflitos internos tomaram proporções incalculáveis e sem nenhuma solução para o caso, os britânicos entregaram, em 1947, o controle da Palestina nas mãos da Organização das Nações Unidas (ONU) que após assembleia realizada em 1947, a ONU decidiu dividir a Palestina entre o Estado de Israel e o Estado da Palestina e enquanto isso, a cidade de Jerusalém, estaria sobre domínio internacional. Conflitos, guerras e mais guerras !!! Com a oficialização do Estado de Israel, países árabes se uniram e declararam guerra aos israelenses dando inicio a Primeira Guerra Árabe-Israelense com como principal motivo, a divisão da Palestina estabelecida pela ONU. Tropas israelitas e árabes lutaram pelo domínio da Palestina até que no final, os israelenses venceram a primeira guerra e conseguiram ampliar o território e a velha Jerusalém foi dividida entre israelenses e jordanianos. O domínio dos jordanianos se concentrou na parte Oriental de Jerusalém, enquanto que os israelenses dominaram a parte Ocidental da cidade. A cidade de Jerusalém ficou assim dividida até 1967, quando os israelenses conseguiram o domínio da parte Oriental durante aquilo que se chamaos de a Guerra dos Seis Dias. E desde então, a cidade "sagrada", JERUSALÉM, está sob o domínio do governo de Israel. A Guerra dos Seis Dias, que transcorreu entre 5 e 10 de junho de 1967, foi a terceira guerra travada entre o Estado de Israel e os países árabes vizinhos, ou seja, tendo de um lado do conflito as forças armadas do Estado de Israel e, do outro, as do Egito, Síria, Jordânia e Iraque, que, por sua vez, receberam o apoio de Kuwait, Líbia, Arábia Saudita, Argélia e Sudão. Essa foi a guerra mais rápida travada entre árabes e israelenses e foi também a guerra que possibilitou a Israel expandir seu território, conquistando a Península do Sinai, a Cisjordânia, Gaza, Jerusalém oriental e as colinas de Golã – o que, posteriormente, desencadeou a Guerra do Yom Kippur, em 1973. As duas guerras anteriores entre árabes e Israelenses foram originadas desde a Independência do Estado de Israel, em 1948. Nas décadas de 1950 e 1960, estava em ascensão o nacionalismo árabe, liderado pelo presidente do Egito e posterior presidente da República Árabe Unida (RAU), Gamal Abdel Nasser. Abdel Nasser era apoiado por Hafez al-Assad, da Síria, pelo rei Hussein, da Jordânia, e por outros chefes de Estado árabes, sobretudo os que integravam a Liga Árabe. Na Segunda Conferência do Cairo, de 1964, esses países deixaram claro, por meio de uma declaração, que um dos seus objetivos principais era a destruição do Estado de Israel. Esse tipo de postura aumentou sobremaneira a tensão na região do Oriente Médio. A situação piorou quando Síria e Jordânia passaram a dar apoio a grupos guerrilheiros nascidos da Organização para a Libertação da Palestina, a OLP, e a movimentar tropas regulares nas fronteiras com Israel, em maio de 1967. Pressionado por sírios e jordanianos, Gamal Abdel Nasser mobilizou tropas egípcias na Península do Sinai, em 16 de maio, e ordenou que as tropas da ONU – presentes no lugar desde o fim da última guerra árabe-israelense (1956) – retirassem-se. Em 22 do mesmo mês, Nasser ordenou o bloqueio ao Golfo de Aqaba. Em 4 de junho, o Iraque juntou-se ao pacto jordaniano-egípcio de ajuda mútua em caso de guerra. Antevendo um ataque coordenado desses países, no dia seguinte, Israel deu início à sua “guerra-relâmpago”. The Zionist History (A História Sionista) - CONHEÇA VERDADE ! AGORA COMPLEMENTE COM ESSE MEGA BONUS! BONUS MEGA ESPECIAL. - A VERDADE NUA E CRUA....VEJAM OS VIDEOS ABAIXO E CONCLUA !! PALESTINE IS REAL !! MINHA MENSAGEM FINAL !!!! VIVAM EM PAZ !! E ai, pessoal? Gostaram desse artigo? Minha pagina no Instagram -- Aletheia Ágora em http://instagram/aletheia_agora Adquira de forma avulsa ou assinatura 6 edições bimestrais do ALMANAQUE ARQUEOHISTÓRIA em https://www.arqueohistoria.com.br/shop Deixa seus comentários lá no Aletheia Ágora !! Obrigado pela leitura e até o próximo POST Um abraço FLAVIO AMATTI FILHO https://www.instagram.com/aletheia_agora/ Bibliografia, Fontes e Referencias: Instituto Brasil-Israel - YouTube A história de Jerusalém, cidade sagrada que nunca encontrou a paz - Revista Galileu | Máquina do Tempo (globo.com) História de Jerusalém - Mundo Educação (uol.com.br) https://www.youtube.com/@NasDaily CAMARGO, Cláudio. “Guerras Árabes-Israelenses”. In: MAGNOLI, Demétrio. História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2013. p. 441-42. ARMSTRONG, Karen. Jerusalém: uma cidade, três religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 23.

  • Mitos de criação do Antigo Egito - PT - I

    Conheça um pouco sobre os vários antigos mitos egípcios sobre a criação do mundo e do homem, famosos por seus múltiplos deuses e suas versões diferentes. *Que fique claro que além de serem diversos mitos de criação, existem também versões diferentes do mesmo mito, pois mudaram com o passar do tempo. Aqui utilizaremos somente as versões tidas como mais antigas, descritas nos papiros e textos que demonstrarei e citarei.* COSMOGONIA A palavra cosmogonia (κοσμογονία em grego) obviamente remete a outro termo grego (κόσμος) que significa (Cosmos) ou mundo e (γονία) gonia, que significa origem, sendo assim “origem do mundo”. Na astronomia, cosmogonia refere-se ao estudo da origem de determinados objetos ou sistemas astrofísicos, e é mais comumente usada em referência à origem do universo, do sistema solar, ou da própria terra. Em resumo, a cosmogonia é um termo usado para descrever qualquer modelo que explique, ou tente explicar a origem do cosmos, do universo, ou do mundo como conhecemos. Essa cosmogonia geralmente é composta por narrações que podem ser de origem religiosa, mítica ou científica, mas como sabemos, as antigas civilizações tendiam a unificar essas narrativas míticas com crenças religiosas, devido à falta de conhecimento cientifico. Como se sabe, não foi diferente no antigo Egito, em verdade se pararmos para pensar até hoje ainda é assim, a maioria das pessoas pertence a alguma religião que acredita em um deus criador, ou deuses que criaram o mundo e as coisas e seres que nele habitam. Bom, o presente não nos interessa neste artigo, mas sim tentar descrever de forma resumida alguns dos mitos de criação do mundo, segundo os egípcios. COSMOGONIA DE QUEMUN (HERMÓPOLIS) O primeiro mito que explanaremos é o da cidade egípcia de Quemun (Khmun em egípcio antigo), mais conhecida pelo seu nome grego Hermópolis Magna, ou simplesmente Hermópolis, título que ganhou após a mitologia grega incorporar o deus egípcio Thoth como o personagem mítico Hermes, por isso Hermópolis (A Cidade de Hermes). O mito em questão é contado em um papiro chamado “Papiro Leyden 350” que nos presentes dias encontra-se no Museu de Leyden, na Holanda. O papiro conta a história da criação do mundo e dos primeiros deuses, segundo a visão cosmogônica de Hermópolis e mais algumas cidades egípcias. De acordo com o papiro, no começo dos tempos nada existia, apenas o oceano de águas caóticas primordiais conhecido posteriormente como “Nun”. Da movimentação dessas aguas primordiais, surgem quatro casais de seres, descritos pela palavra grega (Demiurgos), mas conhecidos como “Ogdoada” termo esse que também vem do grego, pois na língua egípcia dizia-se algo como "Hemenu". Eram quatro deuses masculinos com cabeça de sapo e quatro deusas femininas com cabeça de cobra. Os primeiros desses seres foram o masculino Nun (personificando o oceano primordial) e a feminina Naunet, que por sua vez representam as águas caóticas desse oceano cósmico. Em seguida nós temos Hehu e Hehet, que segundo algumas traduções representam “o liquido infinito”. Prosseguindo nós temos Ket e Keket, que significariam “o escuro”. E por último, nós temos Amon e Amonet, que representariam “o oculto”. Se analisarmos disposição dos significados dos nomes de cada casal, percebemos que eles representam um tipo de definição, que pode ser entendida como “O liquido (ou água) escuro que está oculto”, o que podemos remeter a diversos outros mitos de criação de múltiplas civilizações do passado, onde tudo começava com água, no caos, na ausência de luz e de formas. Segundo o texto, ao se movimentarem, os deuses da Ogdoada magicamente fizeram surgir no meio do Nun, um monte piramidal chamado “Tatenen” ou “Benben”. Interessantemente, a expressão "pedra benben" é usada para se referir à pedra que ficava no topo das pirâmides egípcias. Também nos faz lembrar do famoso Etemenanki (em sumério: É.TEMEN.AN.KI; "templo da fundação do Céu e da Terra"), apenas a título de curiosidade. Voltando ao mito, no topo desse monte piramidal surge uma flor de lótus, que ao desabrochar liberta um escaravelho, que é conhecido como Kheperu (Khepri em grego), a primeira forma do deus Sol. A partir desse momento vemos o surgimento de uma das mais famosas e importantes divindades do Egito antigo, o deus sol RÁ (também conhecido como RÉ). Ele surge quando a carapaça de Khepri se abre, dando lugar a uma criança divina, que representa o sol fraco do amanhecer, logo se tornando adulto e assumindo o papel de RÁ, o deus Sol. O deus Rá é representado como um humanoide com cabeça de falcão, segurando um cetro chamado “was” (poder) em uma mão e a cruz ansata “Ankh” (vida) na outra. Ele também conta com o disco solar fixado no alto se sua cabeça, conhecido como Aton, e que viria a simbolizar outro deus no futuro. Dando continuidade ao papiro, é dito que os deuses da Ogdoada se sentem orgulhosos de RÁ, sua melhor criação e decidem não mais interferir no cosmos, então eles simplesmente deixam de existir (há versões posteriores que dão outros destinos para estes deuses). Rá por sua vez, dá origem ao mundo como conhecemos, bem como a outros deuses, e quando acaba chora de felicidade e orgulho, e cada uma de suas lagrimas se torna responsável pela criação de um ser humano, já agregando a criação do homem ao mesmo mito. Existe ainda uma segunda versão sobre o mito de Hermópolis onde também surge o monte primordial, mas nesse caso, Tahueth ( nome utilizado para Thoth, no mito), utilizando a forma do pássaro Íbis, pousa em seu topo e deposita um ovo, e desse ovo nasce o sol em mais uma forma, ou seja, RÁ. Essa segunda versão é um pouco menos completa, por conta do estado dos textos encontrados, mas alguns acreditam que era a mais difundida na época, ou pelo menos, passou a ser, tanto é que a cidade em questão era considerada a cidade do deus Thoth, mesmo com Rá sendo o criador do mundo. COSMOGONIA DE MEHET (HELIÓPOLIS) O mito de criação a seguir é o da cidade de Mehet, conhecida pelo seu nome grego Heliópolis. Uma parte do mito encarrega-se de explicar como surgira o deus Atum, também conhecido como Tum ou A.tum-Rá o autocriado, que por sua vez já existia desde o início, mas estava inerte. Atum então, emerge das profundezas do Nun, impulsionado pelo movimento das águas caóticas. Como vimos, Atum também é uma representação de Rá para os cidadãos de Heliópolis. Isso ocorre devido a mudanças políticas e religiosas na cidade em questão, com Atum passando a ser reconhecido como deus sol e criador, sendo chamado de Atum-Rá. Isso pode ser analisado se observarmos um trecho bastante intrigante de outro papiro, que descreve o momento da criação dos dois primeiros filhos de Atum, Shu (deus do ar) e Tefnut (deusa da umidade). Esse texto pode ser encontrado em um papiro egípcio, cujo nome em português quer dizer (Livro para conhecer as criações da Rá e destruir Apep), que foi traduzido em 1933 pelo grande egiptólogo Raymond Faulkner. O texto diz o seguinte: “Saudações senhor de tudo, quando eu surgi, surgi em meu ser. Eu surgi na forma de Kephri que apareceu na primeira ocasião. Eu surgi por que era o mais antigo dos deuses primordiais que eu mesmo produzi. E meu nome era mais antigo que o deles, em tempos primordiais. Eu fiz o que desejei nessa terra, e eu os fiz nascer. Eu cuspi Shu e expectorei Tefnut. Eu usei minha própria boca e a magia era meu nome. ” Atum também emerge do Nun, porém ele surge se autocriando, não criado por outros deuses, como na primeira versão. Ele surge na forma de Kephri, que também é o escaravelho citado na primeira versão, confirmando que os mitos de casa cidade não eram concorrentes entre si, mas por muitas vezes se completavam. Existe uma corrente de pesquisadores que afirmam que o que o texto diz é que Atum, após despertado, se masturba e ejacula, gerando Shu e Tefnut. Isso ocorre por que o termo para o verbo cuspir em Egípcio antigo era (spshr), que também é o mesmo usado para o verbo ejacular, fato que gerou controvérsias entre os filólogos. Em seguida o texto continua: “Eu fiz todos os deuses a partir de meu Ba (alma), eu criei alguns deles no Nun como o grande inerte, antes ainda que eu não havia encontrado um local para ficar em pé. Shu e Tefnut deram origem a Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu). Geb e Nut deram origem a Sihor (Osíris), Setekh (Seth), Heru-Ur (Hórus o velho) Aset (Ísis) e Nebthet (Nefits). ” Oque chama atenção é que em algumas versões deste mito, Geb e Nut tiveram apenas quatro filhos: Osíris, Seth, Ísis e Nefits, sendo que nessa versão em questão, Hórus é filho de Osíris e Ísis, não seu irmão, como na primeira. Em todo caso, existe também um outro mito egípcio que por sua vez, confirma que a versão em que Hórus também é filho de Geb e Nut pode ser a mais antiga. Este mito em questão é o mito dos “Cinco não dias”, onde Atum-Rá teria proibido Geb e Nut de procriarem, colocando o deus Shu entre os dois. Ao analisarmos, podemos perceber que esse mito na verdade descreve inclusive a disposição do mundo como conhecemos, com o céu (Geb) em cima, a terra (Nut) em baixo e o ar (Shu) entre os dois. Mas voltando ao mito em questão: O deus da sabedoria e da escrita, Tahueth (Thoth), sente pena de Nut e resolve ajuda-la. Thoth então chama Shu para jogar uma partida de Senet, um antigo jogo de tabuleiro egípcio. Como já dito, Thoth era o deus da sabedoria, e como podemos imaginar, ele venceu Shu por cinco vezes consecutivas e em cada uma dessas vezes ele ganhou um dia a mais para o ano. Esses cinco dias extras ganhados por Thoth ficaram conhecido como “dias epagômenos” e segundo o mito, foi nesses cinco dias que nasceram os cinco filhos de Geb e Nut, sendo que no primeiro dia nascera Osíris, no segundo dia nasceu Hórus, no terceiro dia nasce Seth, no quarto dia nasce Isis e no quinto e último dia, nasceu Neftis. De qualquer maneira as duas versões em questão se desenvolvem praticamente da mesma maneira. Após o nascimento desses deuses filhos de Geb e Nut, os mesmo se encarregam de iniciar o processo de criação do homem. Posteriormente, Osíris e Isis dariam início a monarquia faraónica egípcia, quando se acreditava que todos os faraós seriam da linhagem direta desse casal divino. Este é o fim da parte I deste artigo, voltaremos na semana que vem com a parte II. Bibliografia: https://www.youtube.com/@contextologia Matt Clayton - Egyptian Mythology: A Fascinating Guide to Understanding the Gods, Goddesses, Myths, and Mortals.

  • Além de Jerusalém: Do Politeísmo ao Monoteísmo - parte 1

    Conhecida atualmente como uma cidade sagrada, e berço das três religiões abraâmicas (pois derivam da narrativa da peregrinação do Caldeu Abraão e sua família; e que são nesse ordem de surgimento/criação ao longo da história - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo), a sua origem é encarada como um fato que não se tem registros verídicos de quando realmente foi fundada, e nem deverá de haver essa tal fundação a partir do zero visto que sabe-se que essa cidade teve três nomes ao longo da história, sendo que o primeiro nome veio de uma outra cidade de origem Cananéia, conforme iremos entender nesse artigo. Boa leitura e aprendizado a todos. Destruída pelo menos 2 vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes, o que se sabe realmente é que a cidade de Jerusalém remonta a época de um povo de religião politeísta que eram os Cananeus. Aliás, ....... O objeto mais antigo encontrado na cidade, foram cerâmicas datados de 3200 a.e.c., período pelo qual coincide com o ano em que as cidades de Canaã surgiram. Assim sendo, a cidade cananéia, onde hoje se localiza Jerusalém, era primordialmente a cidade de nome “Rushalimum”, que significa “Shalem fundou”. E porque Shalem ? É porque Shalem, na mitologia Cananéia, representava a figura de um dos seus principais deuses. Vamos entender melhor. PANTEÃO DE DEUSES CANANEUS Então, Shalem , Salem ou Salim, é um deus da religião Cananéia , mencionado em inscrições encontradas na cidade vizinha litorânea de Ugarit (Ras Shamra) na Síria. E além disso, Shalim, pela religião Cananéia, é irmão de Shahar, sendo Shalim, o deus do crepúsculo e Shahar, o deus do amanhecer. Mais uma vez, temos aqui a deificação de deuses a partir de eventos climáticos e cosmológicos. Um mito ugarítico conhecido como "Os Deuses Graciosos e Mais Belos" , descreve Shalim e seu irmão Shahar como descendentes de El, por meio de duas mulheres que ele conhece à beira-mar, e pela narrativa da religião Cananéia, são amamentados por "A Senhora", conhecida como a deusa, Asherah ( Athirat ou Anat ), e têm apetites tão grandes quanto "(um) lábio para a terra e (um) lábio para o céu". Em outros textos ugaríticos, os dois deuses são associados à deusa do sol. SENSACIONAL CURSO PARA ENTENDER A CRIAÇÃO DO JUDAISMO, COM A MESTRE ANGELA NATEL. CLIQUE NO LINK ABAIXO E SAIBA MAIS..... https://sacola.pagseguro.uol.com.br/8cd8d801-66a3-4f52-b286-288267684be1 QUEM É ANGELA NATEL? http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do;jsessionid=55CF238613D4DED888C0D5F1DF714951.buscatextual_0 Prosseguindo então.......... muitos estudiosos acreditam que o nome Shalim é preservado no nome da cidade de Jerusalém e isso é porque o deus Shalim pode ter sido associado ao crepúsculo e à estrela da tarde nos sentidos etimológicos de "conclusão ou "fim do dia, "pôr do sol" e "paz". Para os cananeus e a antiga região levantina como um todo, ʼĒl ou ʼIl era o deus supremo, o pai da humanidade e de todas as criaturas. Ele também gerou muitos deuses, principalmente Baal (deus da tempestade, trovões e raios), Yam (deus do mar e das aguas) e Mot (deus da seca e esterilidade), cada um compartilhando atributos semelhantes aos deuses greco-romanos, tais como : Zeus , Poseidon e Hades , respectivamente. Dessa forma, conforme registrado nas tábuas de argila de Ugarit , El é o marido da deusa Asherah . Com isso, agora que vocês já conhecem o Panteão dos principais deuses Cananeus, foi aqui exatamente aqui nesse ponto de puro politeismo que surgiu então aquilo que se chama de Yahwismo, a partir de El. Yahwismo então, é o nome dado pelos estudiosos modernos à religião da antigo Israel, ou seja, como vimos anteriormente, dos Cananeus, pois ainda não havia o surgimento dos Hebreus nessa época. Então, o Yahwismo era essencialmente politeísta, com uma infinidade de deuses e deusas encabeçando o panteão estava El, (que depois virou Yahweh, o deus nacional dos reinos israelitas de Israel e Judá), com sua consorte, a deusa Asherah, e abaixo deles estavam deuses e deusas de segundo nível, como Baal , Shamash , Yarikh , Mot eAstarte, todos os quais tinham seus próprios sacerdotes e profetas e contavam com a realeza entre seus devotos, e um terceiro e quarto nível de seres divinos menores, incluindo os mal'ak , os mensageiros dos deuses superiores, que em tempos posteriores se tornaram os anjos do judaísmo , cristianismo e islamismo. As práticas do Yahwism incluíam festivais, sacrifícios, votos, rituais privados e a adjudicação de disputas legais. Ao contrário da imagem apresentada na Bíblia hebraica , o Templo em Jerusalém não era o único, ou mesmo o templo central ou o templo de Yahweh, mas o rei era o chefe da religião nacional e, portanto, o vice-rei na Terra do deus nacional, um papel refletido a cada ano quando ele presidia uma cerimônia na qual Yahweh foi entronizado no Templo Sagrado em Jerusalém. CONCLUSÃO: O centro da religião da antiga Israel, durante a maior parte do período monárquico era a adoração de um deus chamado Yahweh , e por esta razão a religião de Israel é muitas vezes referida como Yahwismo. Assim sendo, Yahweh, no entanto, não era o deus 'original' de Israel; mas sim, é El , o chefe do panteão cananeu, cujo nome forma a base do nome "Israel", e nenhum dos patriarcas do Antigo Testamento, as tribos de Israel, os juízes, ou os primeiros monarcas, têm um Yahwistic - nome teofóric, (ou seja, um que incorpora o nome de Yahweh). Não está claro como, onde ou por que Yahweh apareceu no Levante; até mesmo seu nome é um ponto de confusão. A data exata desta ocorrência também é ambígua: o termo Israel entra pela primeira vez nos registros históricos no século 13 aec com a Estela de Merneptah, e enquanto a adoração de Yahweh é atestado circunstancialmente já no século 12 aec. Há nenhuma atestação ou registro do nome de Yahweh, muito menos a sua origem ou caráter, até cerca de quatrocentos anos depois. No entanto, muitos estudiosos acreditam que a adoração compartilhada de Yahweh desempenhou um papel no surgimento de Israel no final da Idade do Bronze (por volta de 1200 aec. PONTOS IMPORTANTES: Este Israel primitivo era uma sociedade de aldeias rurais, mas com o tempo os centros urbanos cresceram e a sociedade tornou-se mais estruturada e mais complexa, e no século IX aec, Israel foi fundado como um reino com capital em Samaria. Após o século 10 aec, as tribos e chefias da Idade do Ferro, foram substituídas por estados-nação étnicos. Em cada reino, o rei também era o chefe da religião nacional e, portanto, o vice -rei na Terra do deus nacional. Em Jerusalém , isso se refletia todos os anos quando o rei presidia uma cerimônia na qual Yahweh era entronizado no Templo Sagrado. A Bíblia Hebraica dá a impressão de que o Templo de Jerusalém sempre foi destinado a ser o templo central, ou mesmo único, de Yahweh, só que nao! O mais antigo local de culto israelita conhecido é um altar ao ar livre do século XII nas colinas de Samaria com um touro de bronze que lembra o cananeu "Bull-El" (El na forma de um touro), e os restos arqueológicos de outros templos foram encontrados em Dan, na fronteira norte de Israel, em Arad e Berseba , no deserto de Negev , que já foi parte de Judá. OU SEJA, o Yahweh, o Deus bíblico do antigo Reino de Israel, cujo nome é composto por quatro consoantes hebraicas (YHWH, conhecido como Tetragrammaton), que o profeta Moisés teria revelado ao seu povo, está representado abaixo. Após o exílio na Babilônia no século VI aec., e especialmente a partir do século III aec., ao retornar para a "terra prometida" (durante o império persa), os judeus desenvolveram um forte temor ao pecado de idolatria. A partir desse período, as sinagogas emergiram com a tradição farisaica e a transmissão dos ensinos da Lei. Nessa época surgiu a popular interpretação do mandamento "Não tomarás em vão o nome de YHWH". Assim, o termo "Elohim", que significa Deuses, começou a substituir Yahweh, a fim de demonstrar a soberania universal do Deus de Israel sobre todos os outros e ao mesmo tempo, o nome divino era considerado sagrado demais para ser pronunciado. Por esse motivo, foi substituído vocalmente no ritual da sinagoga pela palavra hebraica Adonai ("Meu Senhor"), traduzida como Kyrios ("Senhor") na Septuaginta - a versão grega das Escrituras Hebraicas. Os massoretas, escribas judeus, que do século VI ao século X trabalharam para reproduzir o texto original da Bíblia Hebraica, substituíram as vogais do nome YHWH pelos sinais vogais das palavras hebraicas Adonai ou Elohim. Os estudiosos cristãos de língua latina substituíram o Y (que não existe em latim) por um I ou um J. Assim, o tetragrammaton se tornou o nome latino Jeová ou JeHoWaH. O nome do Deus bíblico Em Êxodo 3:13-15, Moisés pergunta a Deus qual é Seu nome e sua resposta é: "Eu Sou o que Sou". Deus também lhe diz que deve apresentá-lo aos israelitas como YHWH (que se parece com a expressão "Eu Sou" em hebraico). Após o livro de Êxodo, no livro de Samuel, Deus é conhecido pelo nome de "Yahweh Teva-ot" ou "Ele traz as hostes à existência". As hostes possivelmente se referem à corte celestial ou a Israel. O nome pessoal de Deus era provavelmente conhecido antes da época de Moisés. O nome da mãe de Moisés, por exemplo, era Joquebede (Yokheved), uma palavra baseada no nome de Javé. Assim, a tribo de Levi, à qual Moisés pertencia, provavelmente conhecia o nome Yahweh, que originalmente poderia ter sido uma forma abreviada, como Yo, Yah ou Yahu. SENSACIONAL CURSO - A ORIGEM DE YAHWEH - COM ANGELA NATEL CLIQUE NO LINK ABAIXO E SAIBA MAIS NO VIDEO. https://pay.hotmart.com/W81172134Q?checkoutMode=10&bid=1681878516688 O DIA DE JERUSALÉM - INFLUÊNCIA EGIPCIA. No mês de maio, mais precisamente na noite de quinta-feira, 18 de maio de 2023 para a noite de sexta-feira, 19 de maio de 2023, é comemorado, o dia de JERUSALEM ! Dia de Jerusalém no Calendário Gregoriano 2022: 29 de maio 2023: 19 de maio 2024: 5 de junho 2025: 26 de maio 2026: 15 de maio 2027: 4 de junho 2028: 24 de maio Então esse artigo nos traz um momento adequado para se conhecer de onde esta cidade, engolfada em luta sangrenta, desde a era pagã até hoje, recebeu o seu nome atual, e como o inglês "Jerusalem" e o hebraico "Yerushalaim" evoluíram do mesma palavra antiga, e de onde veio o nome árabe "Al-Quds (Al-Quds (em árabe: القدس, lit. ' O Sagrado ') é um nome árabe para Jerusalém.)". Seguindo as evidências arqueológicas encontradas até agora, Jerusalém foi fundada há cerca de 6.000 anos através de um rebatizamento de seu nome vindo do nome "Rushalimum" que é uma cidade na mesma localidade geográfica e era conhecida como inimiga do faraó em uma antiga lista egípcia datada do século 19 aec, cerca de 4.700 anos atrás. E ainda, de acordo com estudos do século XX a.e.c., a região de Canaã era povoada por egípcios, que espalharam pelas cidades a cultura egípcia daquela época. Aliás, em 1800 a.e.c, foram encontrados artefatos que relacionam as atividades egípcias na região. Os registros egípcios ainda mostram que, por volta do século XVIII a.ec., Jerusalém era uma cidade liderada pela figura de um rei e ainda, após os registros dos egípcios, os historiadores não possuem evidências que relatam o que aconteceu em Rushalimum/Jerusalém entre os séculos XVIII a.e.c. e XIV a.e.c., a cidade de Rushalimum/Jerusalém tenha ficado totalmente vazia. NOTA: Esse fato de ter ficada vazia nesse período vai de encontro ao artigo de minha autoria IMPERIUM AKKAD - O PRIMEIRO IMPÉRIO MULTIÉTNICO DA HUMANIDADE, e que está na EDIÇÃO 04 DO ALMANAQUE ARQUEOHISTÓRIA de 18/05/2023. Nesse sentido, historiadores encontraram as primeiras menções à cidade de Rushalimum/Jerusalém através de vasos antigos. Os vasos foram construções egípcias que faziam parte de um ritual com o intuito de ameaçar aquela cidade, entretanto, não se sabe o real motivo do ritual de ameaça, já que a cidade, na época, não representava expressividade dentre as cidades de Canaã. Com isso, os registros que realmente evidenciam a história da cidade só começaram a ser conhecidos a partir do século XIV a.e.c. e no século XV a.e.c., os povos hurritas invadiram a região de Canaã e dominaram também, a cidade de Rushalimum/Jerusalém, sendo que durante esse período, Abdi-Hepa foi quem governou a cidade. PARA RELAXAR, UM TOUR 360 graus POR JERUSALÉM. Após isso, os hurritas – povo da Macedônia – estabelecerem influência sobre a região de Canaã, e os egípcios foram perdendo o interesse nas cidades daquela região e com isso, as cidades-estados que estavam formadas naquela região, começaram a disputar o poder entre si. Então, no período de disputas internas e conflitos políticos, entre os séculos XIII e XII a.e.c., os Jebuseus viram a oportunidade perfeita para se estabelecer em Jerusalém. E é por isso que em diversas pesquisas forem feitas sobre JERUSALÉM, aparecerá que a cidade era dominada anteriormente pelos Jebuseus. E foi dessa forma que Jerusalém passou a ser chamada, pelos jebuseus, de Jebus. A cidade ficou sobre o comando dos jebuseus (uma tribo cananeia que vivia naquela região) e até o ano 1000 a.e.c, a cidade passou a se chamar, JEBU, quando então o personagem bíblico, Davi, líder do hebreus e do Reino de Israel, conquistou a região e estabeleceu domínio sobre a cidade, já que em seguida, a cidade foi transformada na capital do Reino de Israel, já com o nome de JERUSALÉM, só que antes disso, novo nome .................... O DOMINIO DOS HEBREUS E NOVA MUDANÇA DE NOME. Com a conquista de Jerusalém pelos hebreus, a cidade se tornou capital do Reino de Israel. Davi, o rei do império israelita, mudou novamente o seu nome de Jerusalém para Ir Davi, que significa, “cidade de Davi”. Além disso, o rei de Israel mandou construir um templo na cidade para que a Arca da Aliança pudesse ser guardada, artefato esse que foi herdado dos egípcios pelos hebreus como sendo um artefato sagrado. A NARRATIVA DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO A construção do templo foi iniciada à mando de Davi, mas só foi concluída em 950 a.e.c. só que nessa época, quem comandava o reino, era o filho de Davi, Salomão, e é por isso que quando a obra foi concluída, ficou conhecida como o Templo de Salomão. O período em que Salomão reinou, Israel passou por momentos de prosperidade. JERUSALÉM SOB DOMINIO DOS CALDEUS e PERSAS. Contudo, após a morte de Salomão, e o reinado dos hebreus ter permanecido ainda por alguns séculos adiante, a partir do século VIII a.e.c, a cidade de Jerusalém foi alvo de disputas por vários povos. DISPUTAS, GUERRAS E MUITAS MORTES APÓS O DOMINIO DOS HEBREUS Em 733 a.e.c, por exemplo, os assírios dominaram a cidade e a transformaram em uma região tributária, porém em seguida, Jerusalém passou para o domínio dos caldeus (terra de Abraão, que veio da MESOPOTÂMIA com a sua família, na cidade de UR (UR dos CALDEUS), e dos persas, pois foi daí então que os caldeus conquistaram Jerusalém, e o Templo de Salomão foi completamente destruído, e além disso, a cidade sofreu com um novo esvaziamento, em 586 a.e.c. Posteriormente, com a invasão persa e a queda dos caldeus, os hebreus que estavam sobre o domínio dos caldeus na Babilônia, recebem autorização para voltar à terra de origem, até que em 515 a.e.c, os hebreus começam a reconstrução do Templo de Salomão. MAIS PERÍODO DE GUERRAS E A DINASTIA DOS HASMONEUS - MACABEUS. E então, após séculos de domínio persa, surge os macedônios que invadem a região e Jerusalém, passa para liderança dos macedônicos, através de Alexandre, o Grande, e após a sua morte, segue sob o domínio dos seus fiéis generais, ou seja,SELEUCO (selêucidas) e PTOLOMEU (ptolomaicos). Em seguida, entre 167 a.e.c e 40 a.e.c, a cidade foi dominada pela dinastia asmoneia, uma dinastia independente de judeus que desencadeou a fomosa dinastia dos MACABEUS. Posteriormente, os partos controlaram a Palestina entre 40 a.ec. e 37 a.e.c, mas perdem o domínio da região para os romanos. E foi dai que então, os romanos, liderados pela fiel família dos Herodes, conquistaram de fato a Palestina e Jerusalém que, naquela época, era uma região com grande influência dentre as cidades de Canaã, conforme visto anteriormente e domínio romano na região, os judeus iniciaram diversas revoltas armadas. Dentre as várias revoltas judaicas, a primeira delas contra os Romanos, foi em 70 ec; os romanos formaram uma espécie de escudo e cercaram a cidade de Jerusalém por seis meses e como resultado da disputa, grande parte da população de Jerusalém morreu. Além disso, em 134 e.c, outra grande disputa entre judeus e romanos, fez com o que os romanos decretassem a expulsão de todos os judeus da cidade. E assim, Jerusalém permaneceu sobre domínio do Império Romano até 476 e.c. quando da queda do Império Romano do Ocidente, e a cidade passa a ser governada pelo Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino. Os bizantinos, entre 614 e 628, sofreram ameaças dos povos sassânidas (uma dinastia Persa), que tinham interesse na região de Jerusalém até que, em 637 e.c, Jerusalém passa então ao domínio do califa Omar, sob as mãos dos povos turcomanos, com o Islão, já criado por Maomé. Ao mesmo tempo, por influência do patriarca da cidade, Sofrônio, Omar decide render as terras de Jerusalém para as tropas do Califado Ortodoxo, mas apesar da conquista das tropas ortodoxas, cristãos e judeus puderam continuar na cidade exercendo suas religiões separadamente, entretanto, FOLLOW THE MONEY !!! Para receber esse direito, deveriam pagar impostos. CONTINUA NA PARTE II ............. BONUS: https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/geral/cer%C3%A2micas-do-reino-de-jud%C3%A1-carimbadas-h%C3%A1-2-700-anos-s%C3%A3o-encontradas-em-jerusal%C3%A9m-1.454506 https://www.diariodaamazonia.com.br/arqueologos-encontram-evidencias-do-terremoto-em-jerusalem-descrito-na-biblia/ SENSACIONAL CURSO - INTRODUÇÃO A BIBLIA HEBRAICA / ANTIGO TESTAMENTO / TORÁ CLIQUE NO LINK ABAIXO E SAIBA MAIS.... https://sacola.pagseguro.uol.com.br/8f10342a-7ac7-4eee-acf7-4c015390ac02 E ai, pessoal? Gostaram desse artigo? Minha pagina no Instagram -- Aletheia Ágora em http://instagram/aletheia_agora Adquira de forma avulsa ou assinatura 6 edições bimestrais do ALMANAQUE ARQUEOHISTÓRIA em https://www.arqueohistoria.com.br/shop Deixa seus comentários lá no Aletheia Ágora !! Obrigado pela leitura e até o próximo POST Um abraço FLAVIO AMATTI FILHO https://www.instagram.com/aletheia_agora/ Bibliografia, Fontes e Referencias: https://www.significados.com.br/yahweh/ Este artigo incorpora texto da Enciclopédia Judaica (Jewish Encyclopedia) (em inglês) de 1901–1906, uma publicação agora em domínio público. Kantor, Matis, The Jewish time line encyclopedia: A year-by-year history from Creation to present, Jason Aronson, Nova Jérsei, 1992 Thompson, Thomas L., & Jayyusi, Salma Khadra, Jerusalem in Ancient History and Tradition, Continuum International Publishing Group, 2003 Israel. Col: The World Factbook (em inglês). Washington (Estados Unidos): Central Intelligence Agency (CIA). 2014. Consultado em 10 de novembro de 2014 ↑ «Trump Recognizes Jerusalem as Israel's Capital and Orders U.S. Embassy to Move». The New York Times. 6 de Dezembro de 2017 ↑ «Czech Republic announces it recognizes West Jerusalem as Israel's capital». Jerusalem Post. 6 de Dezembro de 2017. "A República Tcheca atualmente, antes da assinatura da paz entre Israel e Palestina, reconhece que Jerusalém é, de fato, a capital de Israel nas fronteiras da linha de demarcação de 1967. "O Ministério também disse que só consideraria realocar sua embaixada com base em "resultados de negociações". ↑ «República Checa vai transferir para Jerusalém a sua embaixada em Israel». RTP Notícias. 26 de Abril de 2018. "Milos Zeman diz que a mudança vai ocorrer em três fases. A primeira está prevista para o próximo mês, com a abertura de um Consulado honorário". ↑ «Guatemala se suma a EEUU y también trasladará su embajada en Israel a Jerusalén» [Guatemala joins US, will also move embassy to Jerusalem]. Infobae (em espanhol). 24 de Dezembro de 2017 Guatemala's embassy was located in Jerusalem until the 1980s, when it was moved to Tel Aviv. ↑ «Island nation Vanuatu recognizes Jerusalem as Israel's capital». Israel Hayom ↑ «Localities, Population and Density per Sq. Km., by Metropolitan Area and Selected Localities». Israel Central Bureau of Statistics. 6 de setembro de 2017. Consultado em 19 de setembro de 2017 ↑ «Do We Divide the Holiest Holy City?». Moment Magazine. Consultado em 5 de março de 2008. Cópia arquivada em 3 de junho de 2008 ↑ Ir para:a b «Timeline for the History of Jerusalem». Jewish Virtual Library. American-Israeli Cooperative Enterprise. Consultado em 16 de abril de 2007 ↑ Ben-Arieh, Yehoshua (1984). Jerusalem in the 19th Century, The Old City. [S.l.]: Yad Izhak Ben Zvi & St. Martin's Press. p. 14. ISBN 0-312-44187-8 ↑ «Old City of Jerusalem and its Walls». UNESCO World Heritage Convention. Consultado em 11 de setembro de 2010 ↑ Ir para:a b Desde o século X a.C. ↑ Reinoud Oosting, The Role of Zion/Jerusalem in Isaiah 40–55: A Corpus-Linguistic Approach, p. 117, no Google Livros BRILL 2012 p. 117-118. Isaías 48:2;51:1; Neemias 11:1,18; cf. Joel 4:17: Daniel 5:24. ↑ Shalom M. Paul, Isaiah 40–66, p. 306, no Google Livros Wm. B. Eerdmans Publishing, 2012 p.306. ↑ Golb, Norman (1997). «Karen Armstrong's Jerusalem—One City, Three Faiths». The Bible and Interpretation. Consultado em 10 de julho de 2013 ↑ Isaías 52:1 πόλις ἡ ἁγία. ↑ Joseph T. Lienhard,The Bible, the Church, and Authority: The Canon of the Christian Bible in History and Theology, Liturgical Press, 1995 pp.65–66 ↑ Ir para:a b Third-holiest city in Islam: Esposito, John L. (2 de novembro de 2002). What Everyone Needs to Know about Islam. [S.l.]: Oxford University Press. p. 157. ISBN 0-19-515713-3 Brown, Leon Carl (15 de setembro de 2000). «Setting the Stage: Islam and Muslims». Religion and State: The Muslim Approach to Politics. [S.l.]: Columbia University Press. p. 11. ISBN 0-231-12038-9. The third holiest city of Islam—Jerusalem—is also very much in the center... Hoppe, Leslie J. (Agosto de 2000). The Holy City: Jerusalem in the Theology of the Old Testament. [S.l.]: Michael Glazier Books. p. 14. ISBN 0-8146-5081-3 ↑ Middle East peace plans by Willard A. Beling: "The Aqsa Mosque on the Temple Mount is the third holiest site in Sunni Islam after Mecca and Medina". ↑ Lewis, Bernard; Holt, P. M.; Lambton, Ann, eds. (1986). Cambridge History of Islam. [S.l.]: Cambridge University Press ↑ Alcorão 17:1–3 ↑ Buchanan, Allen (2004). States, Nations, and Borders: The Ethics of Making Boundaries. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 192. ISBN 0-521-52575-6. Consultado em 9 de junho de 2008 ↑ Kollek, Teddy (1977). «Afterword». In: John Phillips. A Will to Survive – Israel: the Faces of the Terror 1948-the Faces of Hope Today. [S.l.]: Dial Press/James Wade ↑ «Israel plans 1,300 East Jerusalem Jewish settler homes». BBC News. 9 de novembro de 2010 ↑ «The status of Jerusalem» (PDF). The Question of Palestine & the United Nations. [S.l.]: United Nations Department of Public Information ↑ «Israeli authorities back 600 new East Jerusalem homes». BBC News. 26 de fevereiro de 2010. Consultado em 18 de setembro de 2013 ↑ «Resolution 298 September 25, 1971:». domino.un.org. Consultado em 5 de Fevereiro de 2016. Arquivado do original em 19 de Agosto de 2013 ↑ Ir para:a b «Mapa de Israel» (PDF). ONU ↑ George Washington Bethune (1845). The Fruit of the Spirit. [S.l.]: Mentz & Rovoudt. p. 93. é a nova Jerusalém, ou "herança da paz." ↑ Joseph Henry Allen (1879). Hebrew Men and Times: From the Patriarchs to the Messiah. [S.l.]: Roberts Brothers. p. 125. a nomearam de Jerusalem, a "herança da paz." ↑ Amos Elon (1996). Jerusalem. [S.l.]: HarperCollins Publishers Ltd. ISBN 0006375316. Consultado em 26 de abril de 2007. O epíteto pode ter se originado no antigo nome de Jerusalém-Salem (após a divindade pagã da cidade), que está ligado etimologicamente às línguas semíticas com as palavras para paz (Shalom, em hebraico, Salam, em árabe). Porém essa possibilidade é menos provável visto que essa cidade assumiu esse nome quando passou a pertencer a um povo monoteísta, cujo Deus era Jeová ↑ Na versão King James: "e Melquisedeque rei de Salem trouxe 4 pães e vinho: e foi um e ele era o sacerdote do mais alto Deus." (Gênesis 14:18) ↑ «Jerusalem, the Old City». al-Quds University. pp. jerusalem_history. Consultado em 12 de fevereiro de 2007 ↑ Ir para:a b Landau, Yehezkel (1996). «Divisão de Jerusalém: Desafios políticos e espirituais». Service International De Documéntation Judéo-Chrétienne. 29 (2–3). Consultado em 14 de janeiro de 2007. Arquivado do original em 29 de setembro de 2007. Compartilharei de outro meta-midrash…crentes no único Deus supremo. ↑ Sitchin, Zecharia, The Cosmic Code, Avon 1998 ↑ Edwin Sherman Wallace (Agosto 1977). Jerusalém a cidade santa. [S.l.: s.n.] p. 16. ISBN 0405102984. Uma visão similar foi assegurada por aqueles que deram ao hebraico a dualidade da palavra ↑ George Adam Smith (1907). Jerusalem: A Topografia, Economia e História dos tempos antigos até 70. [S.l.]: Hodder and Stoughton. p. 251. A terminação -aim ou -ayim usada a ser utilizada como a terminação ordinária da dualidade de substantivos, e foi explicada como significando a cidade alta e a baixa (ver «aqui». books.google.com) ↑ G.Johannes Botterweck, Helmer Ringgren (eds.) Theological Dictionary of the Old Testament, (tr.David E.Green) William B.Eerdmann, Grand Rapids Michigan, Cambridge, UK 1990 p.348 ↑ «Título ainda não informado (favor adicionar)». Arquivado do original em 22 de novembro de 2007 ↑ Ir para:a b c Freedman, David Noel (1 de janeiro de 2000). Eerdmans Dicionário da Bíblia. [S.l.]: Wm B. Eerdmans Publishing. pp. 694–695. ISBN 0802824005 ↑ Killebrew Ann E. "Bíblia de Jerusalém: Uma Avaliação Arqueológica", em Andrew G. Vaughn e Ann E. Killebrew, eds., "Jerusalém na Bíblia e Arqueologia: o primeiro Período Templário" (SBL Symposium Series 18; Atlanta: Sociedade Bíblica de Literatura, 2003) ↑ Vaughn, Andrew G.; Ann E. Killebrew] (1 de agosto de 2003). «Jerusalém, na altura da Monarquia Unida». Jerusalém na Bíblia e Arqueologia: o Primeiro Período Templário. [S.l.: s.n.] pp. 32–33. ISBN 1589830660 ↑ Shalem, Yisrael (3 de março de 1997). «História de Jerusalém a partir de seu surgimento até David». Jerusalém: Vida ao passar dos séculos em uma Cidade Santa. Universidade Bar-Ilan Ingeborg Rennert - Centro de Estudos Jerusalém. Consultado em 18 de janeiro de 2007 ↑ Greenfeld, Howard (2005). A promessa cumprida: Theodor Herzl, Chaim Weizmann, David Ben-Gurion, e a criação do Estado de Israel. [S.l.]: Greenwillow. 32 páginas. ISBN 006051504X ↑ «Linha do Tempo». Cidade de David. Ir David Fundation. Consultado em 18 de janeiro de 2007. Arquivado do original em 15 de Janeiro de 2007 ↑ Erlanger, Steven (5 de agosto de 2005). «O Palácio do Rei Davi foi encontrado, diz arqueólogo». The Nova Iorque Times. Consultado em 24 de maio de 2007 ↑ Ir para:a b Michael, E.; Rusten, Sharon O.; Comfort, Philip; Elwell, Walter A. (2005). Um Livro Completo de Quando e Onde: na Bíblia e em toda a História. [S.l.]: Tyndale House Publishers, Inc. pp. 20–1,67. ISBN 0842355081 ↑ Merling, David (26 de agosto de 1993). «Onde está a Arca da Aliança?». Andrew's University. Consultado em 22 de janeiro de 2007 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico IlustradoMartin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 11 ↑ Zank, Michael. «Capital de Judá I (930-722)». Boston University. Consultado em 22 de janeiro de 2007 ↑ Ir para:a b Zank, Michael. «Capital de Judá (930-586)». Boston University. Consultado em 22 de janeiro de 2007 ↑ Sick, Martin (30 de janeiro de 2001). Entre Roma e Jerusalém: 300 Anos de Relações Romano Judeias. [S.l.]: Praeger Publishers. p. 2. ISBN 0275971406 ↑ Zank, Michael. «Centro do sátrapa persa de Judá (539-323)». Boston University. Consultado em 22 de janeiro de 2007 ↑ Schiffman, Lawrence H. (1991). From Text to Tradition: A History of Second Temple and Rabbinic Judaism. [S.l.]: Ktav Publishing House. pp. 60–79. ISBN 0-88125-371-5 ↑ Har-el, Menashe (1977). Isto é Jerusalém. [S.l.]: Canaã Publishing House. pp. 68–95 ↑ Zank, Michael. «O Templo do Monte». Boston University. Consultado em 22 de janeiro de 2007 ↑ Crossan, John Dominic (26 de fevereiro de 1993). A história de Jesus: a vida de um camponês judeu Mediterrâneo. São Francisco: HarperCollins. p. 92. ISBN 0060616296. De 4 até 6, quando Roma, depois do exílio de Herodes Archelaus na Gália, assumiu o controle direto do seu território provincial ↑ Lehmann, Milhas Clayton. «Palestina: pessoas e lugares». A Enciclopédia on-line das províncias romanas. Universidade de Dakota do Sul. Consultado em 18 de abril de 2007. Arquivado do original em 10 de Março de 2008 ↑ Ir para:a b Lehmann, Milhas Clayton (22 de fevereiro de 2007). «Palestina: Histórico». A Enciclopédia on-line das províncias romanas. Universidade de Dakota do Sul. Consultado em 18 de abril de 2007. Arquivado do original em 21 de junho de 2000 ↑ Cohen, Shaye JD (1996). «Judaísmo e a Mishná: 135-220». In: Maria Shanks. Cristianismo e o Judaísmo rabínico: um paralelo histórico das suas origens e desenvolvimento precoce. Washington DC: Sociedade de Arqueologia Bíblica. p. 196 ↑ Antonio Luiz M. C. Costa (11 de setembro de 2014). Carta Capital, ed. «A invenção de povos: uma reflexão necessária». Consultado em 18 de agosto de 2015 ↑ Har-el, Menashe (1977). Isto é Jerusalém. [S.l.]: Canaã Publishing House. pp. 68–95 ↑ Zank, Michael. «Jerusalém Bizantina». Boston University. Consultado em 1 de fevereiro de 2007 ↑ Ir para:a b Conybeare, Frederick C. (1910). The Capture of Jerusalem by the Persians in 614 AD. [S.l.: s.n.] pp. 502–517 ↑ Jerusalem: Illustrated History Atlas Martin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 7 ↑ Gil, Moshe (fevereiro de 1997). A History of Palestine, 634-1099. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 70–71. ISBN 0521599849 ↑ Runciman, Steven (1951). A History of the Crusades: The First Crusade and the Foundation of the Kingdom of Jerusalem. 1. [S.l.]: Penguin Books. pp. 3–4 ↑ Ir para:a b Shalem, Yisrael. «O Primeiro Período árabe - 638-1099». Ingeborg Rennert Centro de Estudos sobre Jerusalém, Bar-Ilan Universidade. Consultado em 20 de julho de 2008 ↑ Hoppe, Leslie J. (agosto de 2000). The Holy City: Jerusalem in the Theology of the Old Testament. [S.l.]: Michael Glazier Books. p. 15. ISBN 0814650813 ↑ Zank, Michael. «Período do Governo Abássida e Fatímida (750-1099)». Boston University. Consultado em 1 de fevereiro de 2007 ↑ Hull, Michael D. (junho 1999). «Primeira Cruzada: A destruição de Jerusalém». História Militar. Consultado em 18 de maio de 2007 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico IlustradoMartin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978 , P. 21 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico Ilustrado Martin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 11 ↑ Ir para:a b «Principais eventos na história de Jerusalém». Jerusalém: A Cruzada Infinita. CenturyOne Fundatio. 2003. Consultado em 2 de fevereiro de 2007 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico Ilustrado, Martin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 25 ↑ Jerusalém : Atlas Histórico Ilustrado Martin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 25 ↑ Amnon Cohen. "Vida econômica Otomana, em Jerusalém"; Cambridge University Press, 1989 ↑ Ir para:a b «O Mosaico Jerusalém». Universidade Hebraica. 2002. Arquivado do original em 31 de Dezembro de 2009 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico Ilustrado Martin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978 , P. 37 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico IlustradoMartin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 37 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico Ilustrado Martin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 25 ↑ Enciclopédia Judaica, Jerusalém, Keter, 1978, volume 9, "Estado de Israel (Enauete Histórica)", pp.304-306 ↑ MONTEFIORE, Simon Sebag (2013). Jerusalém a biografia. São Paulo: Compainha das Letras. pp. 425–432 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico Ilustrado Martin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 37 ↑ Jerusalém: Atlas Histórico IlustradoMartin Gilbert, Macmillan Publishing, Nova Iorque, 1978, p. 35 ↑ Eylon, Lili (abril de 1999). «Jerusalém: Arquitetura no Final do Período Otomano». Foco em Israel. Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel. Consultado em 20 de abril de 2007 ↑ Fromkin, David (2001). Paz: A queda do Império Otomano e da criação do Médio Oriente Moderno 2ª reimpressão ed. [S.l.]: Owl Books E. pp. 312–3. ISBN 0805068848 ↑ «Pre-State Israel: The San Remo Conference» em inglês, acesso em 26 de dezembro de 2013. ↑ «Gráfico da população de Jerusalém» ↑ Tamari, Salim (1999). «Jerusalém, 1948: A Cidade Fantasma» (Reimpresso). Jerusalem Quaterly File. Consultado em 2 de fevereiro de 2007 ↑ Ir para:a b Eisenstadt, David (26 de agosto de 2002). «O domínio Britânico». Jerusalém: Vida em uma Cidade Santa. Universidade Bar-Ilan Ingeborg Rennert - Centro de Estudos Jerusalém. Consultado em 10 de fevereiro de 2007 ↑ «Histórico». Universidade Hebraica de Jerusalém. Consultado em 18 de março de 2007 ↑ «Considerações afetam algumas das disposições da Resolução da Assembleia Geral sobre o "futuro governo da Palestina": A cidade de Jerusalém». As Nações Unidas. 22 de janeiro de 1948. Consultado em 3 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2008 ↑ Ir para:a b Lapidoth, Ruth (30 de junho de 1998). «Jerusalém: Contexto jurídico e político». Israel Ministério das Relações Exteriores. Consultado em 22 de julho de 2008 ↑ Benny Morris,1948( 2008), pp.218-219. ↑ «Krystall, Nathan. "A Desarabização da Jerusalém Ocidental 1947-50", Revista de Estudos Palestina (27), Inverno 1998» (PDF). Arquivado do original (PDF) em 18 de março de 2009 ↑ Benny Morris, O Nascimento de Refugiados da Palestina Problema, 1947-1949, Revisited, Cambridge , 2004 ↑ Al-Khalidi, Walid (ed.), Tudo o que resta: as aldeias palestinas e despovoadas ocupadas por Israel em 1948, (Washington DC: 1992), "Lifta", pp. 300-303 ↑ «Estatuto Jurídico da Palestina». Instituto Universitário de Direito Birzeit. Consultado em 22 de julho de 2008. Arquivado do original em 3 de novembro de 2007 ↑ Martin Gilbert, "Jerusalém: A Tale of One City" Arquivado em 12 de maio de 2006, no Wayback Machine.,A Nova República, 14 de novembro de 1994 ↑ Mitchell Bard. Biblioteca Virtual Judia, ed. «Mitos e Fatos Online: Jerusalém» ↑ Greg Noakes (setembro–outubro de 1994). «Disputa sobre os Lugares Santos de Jerusalém perturba os Campos Árabes». Relatório de Washington sobre os assuntos do Oriente Médio. Consultado em 20 de julho de 2008 ↑ «Conselho de Segurança das Nações Unidas S/RES/252 - Resolução 252 de 21 de maio de 1968». Consultado em 30 de Maio de 2012. Arquivado do original em 27 de Janeiro de 2012 (em inglês). ↑ «Conselho de Segurança das Nações Unidas S/RES/446 - Resolução 446 de 22 de março de 1979». Consultado em 14 de novembro de 2011. Arquivado do original em 6 de agosto de 2012 (em inglês). ↑ «Conselho de Segurança das Nações Unidas S/RES/452 - Resolução 452 de 20 de julho de 1979». Consultado em 14 de novembro de 2011. Arquivado do original em 10 de maio de 2010 (em inglês) ↑ «S/RES/465 - Resolução 465 de 1° de março de 1980». Consultado em 14 de novembro de 2011. Arquivado do original em 15 de janeiro de 2012 (em inglês). ↑ Rashid Khalidi, "O Futuro da Árabes Jerusalém"Jornal Britânico de Estudos do Oriente Médio, vol. 19, No. 2 (1992), pp. 133-143 ↑ Washington Institute for Near East Policy, ed. (1988). «Jerusalém's Lugares Santos e ao Processo de Paz». Consultado em 20 de julho de 2008 ↑ G1, ed. (24 de julho de 2009). «EUA advertem Israel por projeto de construção na Cisjordânia, diz jornal». Consultado em 18 de agosto de 2015 ↑ «Lei de Jerusalém-Capital de Israel». Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita. 30 de julho de 1980. Consultado em 20 de julho de 2008 ↑ Nações Unidas, ed. (1980). «Resolução 478 (1980 )» (PDF). Consultado em 30 de julho de 2008. Arquivado do original (PDF) em 5 de fevereiro de 2009 ↑ «judeu em incursões muçulmanas Bairro: Settlers' Projeto de Alter Skyline de Jerusalém's Old City " The Washington Post Foreign Service, 11 de fevereiro de 2007; Page A01» ↑ James Hider. "Settlers cavar túneis em torno de Jerusalém"; The Times Online, 1 de março de 2008 ↑ «Muro das Lamentações nunca foi parte do templo". Jerusalem Post. 25/10/2007. Acessado em 20/07/2008.». Arquivado do original em 24 de junho de 2011 ↑ «Nenhum avanço na porção do Oriente Médio regido pelas Nações Unidas. BBC. 07/09/2000. Acessado em: 03/02/2007» ↑ «Abbas: Objetivo armas contra a ocupação. Khaled Abu Toameh, Jerusalem Post.11/01/2007. Acessado em: 03/02/2007.». Arquivado do original em 24 de Junho de 2011 ↑ Cabrera, Enrique; García-Serra, Jorge (31 de dezembro de 1998). Drought Management Planning in Water Supply Systems. [S.l.]: Springer. p. 304. ISBN 0-7923-5294-7. The Old City of Jerusalem (760 m) in the central hills ↑ Ir para:a b Bergsohn, Sam (15 de maio de 2006). «Geography». Cornell University. Consultado em 9 de fevereiro de 2007. Cópia arquivada em 14 de Julho de 2007 ↑ John Walvoord, Zachary J. Hayes, Clark H. Pinnock, William Crockett, e Stanley N. Gundry (7 de janeiro de 1996). «The Metaphorical View». Four Views on Hell. [S.l.]: Zondervan. p. 58. ISBN 0-310-21268-5 ↑ Rosen-Zvi, Issachar (Junho de 2004). Taking Space Seriously: Law, Space and Society in Contemporary Israel. [S.l.]: Ashgate Publishing. p. 37. ISBN 0-7546-2351-3. Thus, for instance, the distance between the four large metropolitan regions are—39 miles ↑ Federman, Josef (18 de agosto de 2004). «Debate flares anew over Dead Sea Scrolls». AP via MSNBC. Consultado em 9 de fevereiro de 2007 ↑ «Introduction». The Tell es-Safi/Gath Archaeological Expedition. Bar Ilan University. Consultado em 24 de abril de 2007. Arquivado do original em 5 de Fevereiro de 2008 (Image located here [1]) ↑ «Map of Israel». Eye On Israel. Consultado em 25 de abril de 2007 (See map 9 for Jerusalem) ↑ «"One more Obstacle to Peace" – A new Israeli Neighborhood on the lands of Jerusalem city». The Applied Research Institute – Jerusalem. 10 de março de 2007. Consultado em 24 de abril de 2007. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 2008 (Imagem localizada aqui Arquivado em 7 de junho de 2012, no Wayback Machine.) ↑ Etgar Levkotvits (29 de janeiro de 2008). «Neve forte sob Jerusalém». The Jerusalem Post. Consultado em 28 de agosto de 2008 ↑ Ir para:a b «Climatological Information for Jerusalem, Israel» (em inglês). Observatório de Hong Kong. Consultado em 14 de agosto de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 ↑ Ir para:a b Moshe Ma'oz; Sari Nusseibeh. Jerusalém: Pontos de atrito e além. [S.l.]: Brill Academic Publishers. pp. 44–46. ISBN 9041188436 ↑ Rory Kess (16 de setembro de 2007). «Pior poluição para o ozônio em Beit Shemesh, Gush Etzion». The Jerusalem Post. Consultado em 23 de outubro de 2007. Arquivado do original em 24 de junho de 2011 ↑ «Long Term Climate Information for Israel» (em inglês) ↑ «Record Data in Israel» (em inglês) ↑ «40° Aniversário da reunificação de Jerusalém». Ministério de Relações Exteriores de Israel. 16 de maio de 2007. Consultado em 19 de maio de 2007 ↑ Ir para:a b c d e f g h i «Press Release: Jerusalem Day» (PDF) (em inglês). Central Bureau of Statistics. 2 de maio de 2006. Consultado em 10 de março de 2007. Arquivado do original (PDF) em 14 de junho de 2007 ↑ «População e densidade por km ² em Localidades com mais de 5000 residentes, em 31/12/2005» (PDF). Serviço Central de Estatística de Israel. Consultado em 11 de abril de 2007 ↑ «Crescimento da população árabe ultrapassa a de judeus em Jerusalém"». Reuters. 26 de setembro de 2000 ↑ Sel, Neta (23 de maio de 2006). «Jerusalém: Mais turistas, menos judeus». YNet. Consultado em 10 de março de 2007 ↑ Hockstader, Lee (16 de agosto de 1998). «Queda da população judaica em Jerusalém preocupa Israel». The Washington Post via Cornell University. Consultado em 10 de março de 2007 ↑ Laub, Karin (2 de dezembro de 2006). «Jerusalém Barreira causa grandes perturbações». The Washington Post via Associated Press. Consultado em 10 de março de 2007 ↑ Allison Hodgkin, "A Judaização de Jerusalém - Políticas israelenses desde 1967"; PASSIA No. 96 de dezembro de 1996, (em inglês, pág. 88) ↑ Ir para:a b " «Movimento e as restrições de acesso na Cisjordânia: Incerteza e ineficácia"; Equipe Técnica do Banco Mundial, 9 de maio de 2007» (PDF) ↑ Meron Rapoport. Senhores de terra Arquivado em 20 de dezembro de 2008, no Wayback Machine.; Haaretz, 20 de janeiro de 2005 ↑ Esther Zandberg. 825662.html "A arquitetada conspiração do silêncio"[ligação inativa]; Haaretz, 24 de fevereiro de 2007 ↑ Hodgkin, Allison. "A Judaização de Jerusalém - Políticas israelenses desde 1967" Arquivado em 26 de outubro de 2007, no Wayback Machine.; PASSIA publicação No. 96 de dezembro de 1996, (em inglês, pp. 88) ↑ Meron Rapaport. "Grupo que 'judaiza' Jerusalém Oriental acusado de reter doações"; Haaretz, 22 de novembro de 2007 ↑ Rothchild, Alice. "A judaização de Jerusalém Oriental"; CommonDreams, 26 de novembro de 2007 ↑ «A batalha político-imobiliária pelo controle de Jerusalém» por Eduardo Febbro. Carta Maior, 26 de setembro de 2011. ↑ Ir para:a b Cidor, Peggy (15 de março de 2007). «Corridors of Power: A tale of two councils». The Jerusalem Post. Consultado em 28 de março de 2007 ↑ Jewish Virtual Library (ed.). «Ministry of Religious Services». Consultado em 18 de agosto de 2015 ↑ Coker, Margaret (11 de novembro de 2006). «Jerusalem Becomes A Battleground Over Gay Rights Vs. Religious Beliefs». Cox Newspapers. Consultado em 28 de março de 2007. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2007 ↑ «Safra Square - City Hall». The Municipality of Jerusalem. Consultado em 24 de abril de 2007. Arquivado do original em 31 de outubro de 2002 ↑ Ir para:a b Ben-Gurion, David (5 de dezembro de 1949). «Resolução do primeiro-ministro David Ben-Gurion considerando mover a capita de Israel para Jerusalém». Knesset. Consultado em 2 de abril de 2007 ↑ «Jerusalém and Berlim Embassy Relocation Act of 1998». Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. 25 de junho de 1998. Consultado em 12 de fevereiro de 2007 ↑ «Basic Law: Jerusalem, Capital of Israel». Ministério de Relações Exteriores de Israel. 30 de julho de 1980. Consultado em 2 de abril de 2007 ↑ «The Status of Jerusalem». Israel Ministry of Foreign Affairs. 14 de março de 1999. Consultado em 12 de fevereiro de 2007 ↑ Ir para:a b «Embassies and Consulates in Israel» ↑ Aharon Kellerman (janeiro 1993). Society and Settlement: Jewish Land of Israel in the Twentieth Century. [S.l.]: State University of Nova Iorque Press. p. 140. ISBN 0791412954. [Telavive] também contém a maioria das embaixadas, não recebendo reconhecimento por muitos países de Jerusalém como a capital de Israel. ↑ «Jerusalem Embassy Act of 1995» (PDF). U.S. Government Printing Office. 8 de novembro de 1995. Consultado em 15 de fevereiro de 2007 ↑ «Statement on FY 2003 Foreign Relations Authorization Act». Consultado em 23 de maio de 2007. Arquivado do original em 21 de junho de 2005 ↑ «Ligação inglesa com o website de Knesset». Consultado em 18 de maio de 2007 ↑ «O Estado de Israel: A autoridade judicial». Consultado em 18 de maio de 2007 ↑ Jerusalém como capital administrativa do mandato britânico: Jacob G. Orfali (março de 1995). Everywhere You Go, People Are the Same. [S.l.]: Ronin Publishing. p. 25. ISBN 0914171755. No ano de 1923, Jerusalém se tornou a capital do mandato britânico na Palestina Michael Oren-Nordheim; Ruth Kark (setembro de 2001). Jerusalem and Its Environs: Quarters, Neighborhoods, Villages, 1800–1948. [S.l.]: Wayne State University Press. p. 36. ISBN 0814329098. As três décadas do Mandato Britânico na Palestina (1917/18–1948) tiveram efeitos indeléveis, em termos urbanísticos, sobre Jerusalém. Ruth Kark Arquivado em 16 de dezembro de 2007, no Wayback Machine. é professor do Departamento de Geografia da Universidade Hebraica de Jerusalém. Michael Dumper (15 de abril de 1996). The Politics of Jerusalem Since 1967. [S.l.]: Columbia University Press. p. 59. ISBN 0231106408. …the city that was to become the administrative capital of Mandate Palestine… ↑ Dore Gold. «Jerusalém na diplomacia internacional». Consultado em 20 de julho de 2008 ↑ «A nova Casa Oriental: Uma história da hospitalidade palestina». jerusalemites.org. Consultado em 20 de julho de 2008. Arquivado do original em 17 de dezembro de 2010 ↑ Menachem Klein (Março de 2001). «A OLP e a identidade palestina com a Jerusalém Oriental». Jerusalém: The Future of a Contested City. [S.l.]: Nova Iorque University Press. p. 189. ISBN 081474754X ↑ O Globo, ed. (6 de dezembro de 2017). «Trump ignora alertas e reconhece Jerusalém como capital de Israel». Consultado em 6 de dezembro de 2017 ↑ Sanz, Juan Carlos (26 de dezembro de 2017). «Israel espera que outros 10 países sigam EUA e Guatemala e transfiram embaixadas para Jerusalém». EL PAÍS ↑ «International Exchange: List of Sister Cities / Kyoto prefecture Multilingual Site». Pref.kyoto.jp. Consultado em 18 de setembro de 2013 ↑ «Partnerská města HMP» [Prague – Twin Cities HMP]. Portál "Zahraniční vztahy" [Portal "Foreign Affairs"] (em checo). 18 de julho de 2013. Consultado em 5 de agosto de 2013. Cópia arquivada em 25 de junho de 2013 ↑ «Diretório Online: Israel, Oriente Médio». Sister Cities International. Consultado em 5 de abril de 2007. Arquivado do original em 17 de janeiro de 2008 ↑ «Parceiros globais de Nova Iorque». NYC.gov. Consultado em 17 de fevereiro de 2008 ↑ «Ficha Técnica da Proposição - PL 515/2015». legislacao.cl.df.gov.br. Consultado em 24 de dezembro de 2015 ↑ «DOM-MANAUS 7/04/2011 - Pg. 22 - Caderno 1 | Diário Oficial do Município de Manaus | Diários Jusbrasil». Jusbrasil. Consultado em 31 de maio de 2017 ↑ «Título ainda não informado (favor adicionar)» (PDF). www.cmm.am.gov.br ↑ «Lei Municipal do Rio de Janeiro nº 4.315, de 26 de abril de 2006» ↑ Ir para:a b c d Dumper, Michael (15 de abril de 1996). A política de Jerusalém desde 1967. [S.l.]: Columbia University Press. pp. 207–10. ISBN 0231106408 ↑ Ir para:a b «Estudo mostra que o nível de pobreza em Jerusalém dobrou em relação a outras cidades de Israel». Israel Insider. 11 de janeiro de 2007. Consultado em 11 de março de 2007 ↑ «Meleke». Wikipedia (em inglês). 18 de dezembro de 2019 ↑ «Pessoas empregadas, pela indústria, Distrito e Sub-Distrito de residência, 2005» (PDF). Escritório Central de Estatísticas de Israel. Consultado em 11 de abril de 2007. Arquivado do original (PDF) em 14 de junho de 2007 ↑ Gil Zohar (28 de junho de 2007). «Aposta seu dólar?». The Jerusalem Post. Consultado em 10 de julho de 2007. Cópia arquivada em 24 de junho de 2011 ↑ «ECI Telecom». Wikipedia (em inglês). 2 de junho de 2020 ↑ «Parque Industrial Har Hotzvim». Har Hotzvim Industrial Park. Consultado em 13 de março de 2007. Arquivado do original em 27 de abril de 2007 ↑ Michal Pomerantz, Nisreen Alyan, Ronit Sela. «Policies of Neglect in East Jerusalem: The Policies that created 78% Poverty Rates and a Frail Job Market» (PDF). governo de Israel. Association for Civil Right in Israel. Consultado em 16 de maio de 2021 ↑ Larry Derfner (23 de janeiro de 2001). «An Intifada Casualty Named Atarot». The Jewish Journal of Greater Los Angeles. Consultado em 7 de novembro de 2007 ↑ Smith, Patrick (9 de junho de 2006). «Ask the Pilot». Salon. Consultado em 14 de março de 2007 ↑ Solomon, Shoshanna (1 de novembro de 2001). «Facets of the Israeli Economy — Transportation». Ministério das Relações Exteriores de Israel. Consultado em 14 de março de 2007 ↑ «Solution». Jerusalem Mass Transit System Project. Consultado em 17 de março de 2007 ↑ Ir para:a b Afra, Orit (8 de fevereiro de 2007). «Panacea or pain?». The Jerusalem Post. Consultado em 17 de março de 2007. Arquivado do original em 7 de junho de 2009 ↑ «Life in Jerusalem - Transportation». Rothberg International Station - Hebrew University of Jerusalem. Consultado em 14 de março de 2007. Arquivado do original em 12 de setembro de 2007 ↑ «Jerusalem - Malha». Ferrovias de Israel. Consultado em 14 de março de 2007. Arquivado do original em 6 de outubro de 2007 ↑ «Passenger Lines Map». Ferrovias de Israel. Consultado em 14 de março de 2007. Arquivado do original em 6 de outubro de 2007 ↑ Ir para:a b Burstein, Nathan (19 de janeiro de 2006). «Running rings around us». The Jerusalem Post. Consultado em 17 de março de 2007. Arquivado do original em 24 de junho de 2011 ↑ Gil Zohar (31 de maio de 2007). «Their way or the highway?». The Jerusalem Post. Consultado em 11 de junho de 2007. Arquivado do original em 24 de junho de 2011 ↑ Site oficial da Universidade Hebraica de Jerusalém: (Hebraico), (em inglês) ↑ «História» (em inglês). Universidade Hebraica de Jerusalém. Consultado em 19 de agosto de 2008 ↑ Hershko, Avram. «Avram Hershko» (em inglês). The Nobel Foundation. Consultado em 18 de março de 2007 ↑ Gross, David. «David J. Gross» (em inglês). The Nobel Foundation. Consultado em 18 de março de 2007 ↑ Kahneman, Daniel. «Daniel Kahneman» (em inglês). The Nobel Foundation. Consultado em 18 de março de 2007 ↑ «About the Library: Main Collections» (em inglês). Jewish National and University Library. Consultado em 27 de março de 2007. Arquivado do original em 29 de abril de 2007 ↑ «About the Library: History and Aims» (em inglês). Jewish National and University Library. Consultado em 27 de março de 2007. Arquivado do original em 21 de abril de 2007 ↑ Universidade Hebraica de Jerusalém (ed.). «Welcome». Consultado em 18 de agosto de 2015 ↑ Ir para:a b «Science & Technology» (em inglês). Universidade de Al-Quds. Consultado em 19 de março de 2007. Arquivado do original em 28 de setembro de 2007 ↑ «Urgent Appeal» (em inglês). Universidade de Al-Quds. Consultado em 27 de março de 2007. Arquivado do original em 17 de março de 2007 ↑ «About JCT» (em inglês). Faculdade de Tecnologia de Jerusalém. Consultado em 25 de março de 2007. Arquivado do original em 17 de maio de 2008 ↑ Wohlgelernter, Elli (28 de dezembro de 2000). «The village of Mir, where Torah once flowed» (em inglês). Jewish Agency for Israel. Consultado em 26 de março de 2007 ↑ Jonathan Lis (4 de maio de 2005). «The best medicine for Jerusalem». Haaretz (em inglês) ↑ «Summary». Second Class Discrimination Against Palestinian Arab Children in Israel's Schools (em inglês). Human Rights Watch. Consultado em 27 de março de 2007 ↑ Lis, Jonathan (21 de abril de 2008). «Mayor to raise funds for E. J'lem Arabs to block Hamas». Haaretz (em inglês). Consultado em 20 de julho de 2008 ↑ Ir para:a b City Data (ed.). «Health Care in Jerusalem». Consultado em 18 de agosto de 2015 ↑ American Committee for Shaare Zedek Medical Center (ed.). «History». Consultado em 18 de agosto de 2015 ↑ Ir para:a b «Sobre o Museu». The Israel Museum, Jerusalem. Consultado em 27 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 30 de julho de 2002 ↑ «Santuário do Livro». Museu de Israel, Jerusalém. Consultado em 27 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 11 de julho de 2002 ↑ «O Museu arqueológico de Rockefeller». O museu de Israel, Jerusalém. Consultado em 28 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 4 de março de 2007 ↑ «O Museu Arqueológico de Rockefeller: Sobre o Museu: A exibição permanente». O Museu de Israel, Jerusalém. Consultado em 28 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 11 de dezembro de 2007 ↑ «List of Palestinian Cultural & Archeological Sites». Jerusalem Media & Communication Centre. Consultado em 20 de julho de 2008. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2008 ↑ «Yad Vashem». A autoridade memorial de mártires do holocausto e heróis. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 ↑ «Sobre Yad Vashem». The Holocaust Martyrs' and Heroes' Remembrance Authority. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 ↑ «The Museum». Museum On The Seam. Consultado em 20 de julho de 2008. Arquivado do original em 29 de abril de 2009 ↑ Ir para:a b «History». Orquestra de Jerusalem. Consultado em 4 de março de 2007. Arquivado do original em 28 de setembro de 2007 ↑ «Centro Musical de Jerusalém». Consultado em 18 de maio de 2007. Arquivado do original em 17 de março de 2007 ↑ «O centro de Jerusalém para artes performáticas». Teatro de Jerusalem. Consultado em 4 de março de 2007. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2007 ↑ «About Us». The Khan Theatre. 2004. Consultado em 4 de março de 2007. Arquivado do original em 11 de agosto de 2010 ↑ «Festival Noturno de Verão 2008». Jerusalem Foundation. Consultado em 20 de julho de 2008. Arquivado do original em 20 de dezembro de 2008 ↑ «Sobre o festival». Festival de Cinema de Jerusalém. Consultado em 20 de julho de 2008 ↑ «História» (em inglês). Teatro Nacional Palestino. Consultado em 4 de março de 2007. Arquivado do original em 29 de setembro de 2007 ↑ «Casa Ticho». O Museu de Israel, Jerusalém. Consultado em 28 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 5 de fevereiro de 2007 ↑ «Sobre Alhoash». Corte de Arte Palesta. Consultado em 20 de julho de 2008. Arquivado do original em 3 de julho de 2008 ↑ Guinn, David E. (2 de outubro de 2006). Protegendo os locais sagrados de Jerusalém: Uma estratégia para negociar uma paz sagrada 1st ed. [S.l.]: Cambridge University Press. 142 páginas. ISBN 0521866626 ↑ O Globo, ed. (30 de outubro de 2014). «Tumultos em Jerusalém após fechamento de Monte do Templo». Consultado em 18 de agosto de 2015 ↑ «O que é o Muro das Lamentações?». The Kotel. Consultado em 6 de março de 2007. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2007 ↑ Goldberg, Monique Susskind. «Sinagogas». Pergunte ao Rabbi. Schechter Institute of Jewish Studies. Consultado em 10 de março de 2007. Arquivado do original em 31 de janeiro de 2008 ↑ Ir para:a b Segal, Benjamin J. (1987). Retornando: A terra de Israel como foco da história judaica. Jerusalem, Israel: Department of Education and Culture of the World Zionist Organization. 124 páginas. Consultado em 10 de março de 2007. Arquivado do original em 23 de dezembro de 2005 ↑ A injunção judaica para orar em direção a Jerusalém aparece na seção do Orach Chayim no Shulchan Aruch (94:1) — "Quando alguém se levanta para orar em qualquer lugar durante a Diáspora, ele deve voltar a sua face para a terra de Israel, se direcionando também para Jerusalém, o Templo e o Santo dos santos." ↑ Da King James Version: "E quando os dias de sua purificação de acordo com a lei de Moisés foi cumprida, eles levaram Jesus para Jerusalém para apresentá-lo a Deus;" (Evangelho de Lucas 2:22) ↑ Da King James Version: "E eles vieram para Jerusalém: e Jesus foi ao templo e começou a expulsar os vendedores e compradores no templo, e virou mesas de cambistas, e as cadeiras dos que vendiam aves;" (Marcos 11:15) ↑ Boas, Adrian J. (12 de outubro de 2001). «Physical Remains of Crusader Jerusalem». Jerusalem in the Time of the Crusades. [S.l.]: Routledge. 112 páginas. ISBN 0415230004. O interessante, se ilustrações não confiáveis da igreja nos mapas entorno de Jerusalém mostram dois prédios distintos no Monte Zion: a igreja de St Mary e o Cenáculo (Capela da última ceia) aparecem como prédios separados. ↑ Endo, Shusaku (1999). Richard A. Schuchert, ed. A Life of Jesus. [S.l.]: Paulist Press. 116 páginas. ISBN 0809123193 ↑ Da King James Version: "Este título então lido por muitos dos judeus: pelo lugar aonde Jesus foi crucificado foi perto da cidade: e foi escrito em hebraico, grego e latim." (João 19:20) ↑ Ir para:a b Stump, Keith W. (1993). «Where Was Golgotha?». Worldwide Church of God. Consultado em 11 de março de 2007. Arquivado do original em 2 de abril de 2007 ↑ Ray, Stephen K. (outubro de 2002). St. John's Gospel: A Bible Study Guide and Commentary for Individuals and Groups. [S.l.: s.n.] 340 páginas. ISBN 0898708214 ↑ O'Reilly, Sean; O'Reilly, James (30 de novembro de 2000). Pilgrimage: Adventures of the Spirit 1st ed. [S.l.]: Travelers' Tales. 14 páginas. ISBN 1885211562. O consenso geral é que a Igreja do Santo Sepulcro marca a colina chamada de Gólgota, e que o lugar da crucificação e das últimas estadias da cruz são localizadas embaixo de suas largas cúpulas negras. ↑ Cordesman, Anthony H. (30 de outubro de 2005). «The Final Settlement Issues: Asymmetric Values & Asymmetric Warfare». The Israeli-Palestinian War: Escalating to Nowhere. [S.l.]: Praeger Security International. 62 páginas. ISBN 0275987582 ↑ Peters, Francis E. (20 de outubro de 2003). «Muhammad the Prophet of God». The Monotheists: The Peoples of God. [S.l.]: Princeton University Press. pp. 95–6. ISBN 0691114609 ↑ «Sahih Bukhari». Compendium of Muslim Texts. University of Southern California. Consultado em 11 de março de 2007. Arquivado do original em 27 de novembro de 2008 (de uma tradução inglesa do Sahih Bukhari, Volume IX, Book 93, Number 608) ↑ Da tradução inglesa de Abdullah Yusuf Ali do Alcorão: "Glória a (Alá) que tomou seu servo em uma jornada durante a noite da Mesquita sagrada até a mais distante, do qual fomos abençoados por seus mandamentos,- em ordem que devemos mostrar a ele alguns dos nossos sinais: por ele ser aquele que ouve e vê todas as coisas." (17:1) ↑ «The Early Arab Period - 638-1099». Jerusalem: Life Throughout the Ages in a Holy City. Bar-Ilan University Ingeborg Rennert Center for Jerusalem Studies. Março de 1997. Consultado em 24 de abril de 2007 ↑ TORSTRICK, Rebecca L. (2004). Culture and Customs of Israel (em inglês). [S.l.]: Greenwood Press. p. 141. ISBN 0313320918 "The two most popular spectator sports in Israel are soccer (Israeli football) and basketball.". ↑ GRIVER, Simon. «Betar Jerusalem: A Local Sports Legend Exports Talent to Europe's Top Leagues» (em inglês). Israel Magazine via the Israel Ministry of Foreign Affairs. Consultado em 7 de março de 2007 ↑ «Home» (em hebraico). Beitar Jerusalem F.C. Consultado em 7 de março de 2007 (A listagem dos campeonatos ganhos se encontra no canto esquerdo) ↑ «Hapoel Migdal Jerusalem Basketball Club - History» (em inglês). Hapoel Migdal Jerusalem. Consultado em 7 de março de 2007. Arquivado do original em 17 de janeiro de 2012 ↑ ELDAR, Yishai (1 de dezembro de 2001). «Jerusalem: Architecture Since 1948» (em inglês). Israeli Ministry of Foreign Affairs. Consultado em 10 de agosto de 2008

  • Lixo e Esgotos na Mesopotâmia - Saneamento e Urbanismo Sumério

    https://www.youtube.com/@contextologia O que os mesopotâmios faziam com seu lixo? Esgotos e coleta de lixo foram fornecidos pelos governos da cidade? As evidências atuais sugerem que mesmo com um sistema de esgoto complexo e planejado, os desafios da gestão de resíduos – entre os maiores problemas para as megacidades modernas – já existiam nas primeiras cidades sumérias. Lixo Assim como nós, o sumério produziam lixo, e como sabemos, lixo precisa de espaço, que era limitado dentro das cidades. Ruas e pátios eram inadequados, o que significava que o lixo tinha que ser movido a distâncias significativas para os monturos, montes de lixo urbano e detritos orgânicos localizados nos limites da cidade. Monturos estes que podem atrair vermes e necrófagos; e não surpreendentemente, os espíritos malignos mesopotâmicos geralmente estão associados a monturos urbanos. Sim, a arqueologia também analisa e estuda o lixo dos antigos, que nos dá diversas informações sobre o cotidiano desses povos que vivaram há milhares de anos. A cidade de Ur, por exemplo, têm depósitos de lixo de tamanho significativo. Sua estratigrafia variável sugere um processo de despejo ocasional em grande escala de lixo institucional e industrial, misturado com descarte frequente de lixo doméstico em pequena escala. O depósito de lixo de Ur mostra alternância comparável entre grandes e pequenos episódios de despejo de fontes variadas. Os grandes episódios de despejo provavelmente foram criados por grupos de trabalho temporário contratados por famílias para resolver um problema público específico, no entanto, o lixo doméstico parece ter chegado por diversas vias: descarte regular e frequente por indivíduos de cada domicílio ou descarte regular por catadores especializados. Não, não há registros de 'coletor de lixo' entre as profissões oficiais da Mesopotâmia conhecidas a partir dos textos do terceiro milênio a.e.c. em diante. 'Porteiro' ou carregador era uma profissão registrada, mas seu possível papel na remoção de lixo não é especificado; os 'varredores' também eram regulamentados, mas estavam aparentemente restritos aos pátios dos templos ou palácios; 'trabalhadores genéricos' podem ter incluído a coleta de lixo entre suas tarefas. A existência destes grandes monturos (lixões) sugere que havia um local de descarte acordado nessas cidades, mas não podemos afirmar que a coleta de lixo estava entre os serviços municipais oferecidos regulamentados e registrados, pelo menos nos textos encontrados até agora. Banheiros Na Suméria o saneamento já era um sistema de duas vias, envolvendo o acesso à água potável e a remoção de resíduos. Poços são ocasionalmente encontrados, como no 3º milênio a.e.c. em Tell Hamoukar, ou no 2º milênio a.e.c. em Tell Asmar. E existem alguns sistemas de drenagem extensivos conhecidos, por exemplo, os tubos de barro horizontais interligados de Habuba Kabira e os drenos de tijolos do Palácio do Norte de Tell Asmar, que removiam a água da chuva dos pátios e as águas residuais dos banheiros. Mas esses exemplos de abastecimento de água e remoção de águas residuais são limitados a edifícios individuais e não contemplam assentamentos ou mesmo bairros. A aquisição de água potável e a remoção de resíduos, ainda mais do que a eliminação do lixo, eram aparentemente responsabilidade de cada família. Os banheiros de edifícios, templos e palácios, possuíam sistema de esgoto e incorporavam poços de drenagem cilíndricos com colunas de anéis de cerâmica interligados. Esses banheiros são conhecidos pelo menos desde o início do terceiro milênio a.e.c. e estão bem representados em Ur, Abu Salabikh, Nippur e Diyala. Os banheiros tinham piso de terra, reboco, coberto com betume ou pavimentado com tijolos cozidos; a abertura do dreno variava de um simples furo a um assento embutido. A tecnologia dos banheiros da Mesopotâmia era simples, mas não era para todos. Apenas nobres tinham condições de ter e por isso, a adoção dos banheiros era relativamente baixa. Onde houve exposição e crescimento significativo dos bairros de algumas cidades Mesopotâmicas, como Nippur ou Ur, no segundo milênio a.e.c., menos da metade das casas tinha banheiros. Estudos modernos da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, sugerem que 75% de um assentamento precisa de saneamento básico para ter um impacto positivo na saúde humana; nenhum bairro conhecido da Mesopotâmia atingiu essa intensidade de cobertura. Além disso, a drenagem do banheiro deve remover os resíduos à distância e, de preferência, escondê-los no subsolo. Algumas fossas sanitárias da Mesopotâmia tinham apenas alguns metros de profundidade; outra variedade de banheiros tinha ralos de canos inclinados que corriam pelas paredes e esvaziavam do lado de fora. Ao ouvir sobre sumérios imaginamos cidades perfeitas, bem-sucedidas, como formas de assentamento que assumimos terem fornecido condições de vida geralmente positivas no passado. Mas devemos reconhecer que não era tudo tão perfeito assim. No contexto sumério, as cidades que mais adotaram a eficiência econômica, a segurança e as redes sociopolíticas, também sofreram com condições de vida abaixo do ideal, particularmente no que diz respeito á grande maioria da população, as pessoas comuns, não nobres. Bibliografia Augusta McMahon - Trash and Toilets in Mesopotamia Siga minha página @contextologia no Instagram, onde falo sobre minhas pesquisas e artigos acadêmicos já publicados.

  • Cronologia Mesopotâmica para Noobies e Nerds

    Tradicionalmente, a civilização mesopotâmica, começa com o período Ubaid, cerca de 4500 aeC., e dura até a queda da Babilônia e o início do Império Persa. Mesopotâmia é o nome geral de uma região, onde várias civilizações antigas surgiram e caíram e ressurgiram no Iraque e na Síria modernos, ou seja, um trecho triangular encravado entre o rio Tigre, as montanhas Zagros e o rio Lesser Zab. A primeira civilização urbana surgiu na Mesopotâmia, isto é, a primeira sociedade de pessoas que viviam deliberadamente próximas umas das outras, com estruturas arquitetônicas, sociais e econômicas que permitiam que isso ocorresse de forma mais ou menos pacífica. A linha do tempo da Mesopotâmia é, portanto, um exemplo primário da forma como as civilizações antigas se desenvolvem. Principais conclusões: linha do tempo da Mesopotâmia A Mesopotâmia inclui a metade oriental da região conhecida como Crescente Fértil, em particular, a região entre os rios Tigre e Eufrates da Anatólia até onde os rios se encontram e despejam no Golfo Pérsico. As cronologias mesopotâmicas geralmente começam com os primeiros sinais de complexidade incipiente: desde os primeiros centros de culto em 9.000 aeC, até o século VI aeC com a queda da Babilônia. Os estudiosos dividem a Mesopotâmia em regiões norte e sul, principalmente com base no meio ambiente, mas também nas diferenças políticas e culturais. Os primeiros avanços na região da Mesopotâmia incluem centros de culto, cidades urbanas, controle sofisticado de água, cerâmica e escrita. Mesopotâmia é o antigo rótulo grego para a metade oriental da região conhecida como Crescente Fértil. A metade ocidental inclui a região costeira do Mediterrâneo conhecida como Levante, bem como o Vale do Nilo, no Egito. Os avanços tecnológicos e religiosos consideraram questões mesopotâmicas difundidas por toda a região e há algumas evidências de que nem todas as inovações se originaram na Mesopotâmia, mas foram criadas no Levante ou Vale do Nilo e se espalharam pela Mesopotâmia, sendo que a Mesopotâmia, propriamente dita, é melhor dividida em norte e sul da Mesopotâmia, em parte porque as regiões têm climas diferentes. Esta divisão foi politicamente proeminente durante os períodos Sumério (sul) e Acádio (norte) entre cerca de 3000-2000 aeC e os períodos babilônico (sul) e assírio (norte) entre cerca de 2000-1000. No entanto, as histórias do norte e do sul que datam do sexto milênio aeC também são divergentes; e mais tarde os reis assírios do norte fizeram o possível para se unir aos babilônios do sul. Resumo: Linha do tempo da Mesopotâmia - anos AEC Hassuna / Samarra (6750–6000) Halaf (6000-4500) Período Ubaid (4500-4000: Telloh, Ur , Ubaid, Oueili , Eridu , Tepe Gawra , H3 As-Sabiyah) Período Uruk (4000-3000: Brak , Hamoukar , Girsu/Telloh, Umma, Lagash, Eridu , Ur , Hacinebi Tepe , Chogha Mish ) Jemdet Nasr (3200-3000: Uruk ) Período dinástico inicial (3000-2350: Kish, Uruk , Ur , Lagash, Asmar , Mari , Umma, Al-Rawda) Acadiano (2350–2200: Agade, Suméria, Lagash, Uruk , Titris Hoyuk) Neo-sumério (2100-2000: Ur, Elam , Tappeh Sialk) Antigos Períodos Babilônicos e Antigos Assírios (2000–1600: Mari , Ebla Babylon , Isin, Larsa, Assur) Assírio Médio (1600-1000: Babilônia , Ctesiphon) Neo-assírio (1000-605: Nínive) Neo-babilônico (625-539: Babilônia ) Locais da Mesopotâmia Locais importantes da Mesopotâmia incluem: Tell el-Ubaid , Uruk , Ur , Eridu , Tell Brak , Tell el-Oueili , Nineveh, Pasargadae , Babylon , Tepe Gawra , Telloh, Hacinebi Tepe , Khorsabad , Nimrud, H3, As Sabiyah, Failaka , Ugarit , Uluburun Avanços da Mesopotâmia O local de culto mais antigo da região foi em Gobekli Tepe , construído em 9.000 aeC. A cerâmica apareceu na Mesopotâmia Neolítica Pré-Cerâmica em 8000 aeC. Estruturas residenciais permanentes de tijolos de barro foram construídas começando antes do período Ubaid em locais do sul, como Tell el-Oueili , bem como Ur, Eridu, Telloh e Ubaid. Os tokens de argila — precursores da escrita e críticos para o desenvolvimento das redes comerciais na região — foram usados ​​pela primeira vez por volta de 7.500 aeC. As primeiras aldeias da Mesopotâmia foram construídas no período neolítico por volta de 6.000 aeC. Por volta de 6000-5500, sistemas sofisticados de controle de água estavam em vigor no sul da Mesopotâmia, incluindo canais artificiais e bacias de armazenamento para irrigação no período seco, e diques e diques para se defender de inundações. Barcos de junco selados com betume foram usados ​​​​para apoiar o comércio ao longo dos rios e do Mar Vermelho em 5500 aeC. Por volta do 6º milênio, templos de tijolos de barro (zigurates) estavam em evidência, em particular em Eridu; e por volta de 4400 aeC, em Tell Brak, no norte da Mesopotâmia. Os primeiros assentamentos urbanos foram identificados em Uruk , por volta de 3900 aeC. Tell Brak tornou-se uma metrópole de 320 acres (130 hectares) em 3500 aeC, e em 3100 aeC, Uruk cobria quase 618 acres (250 hectares). Em 3900 aeC, em Uruk, surge a cerâmica produzida em massa, dando introdução da escrita em selos cilíndricos. Linha de tempo de Suméria até Persa / Macedônia 5400 aeC. : É fundada a cidade de Eridu. 5000 aeC. : Godin Tepe se estabeleceu. 5000 aeC. – 1750 aeC. : Civilização suméria no vale do Tigre-Eufrates. 5000 aeC. : Suméria habitada pelo povo Ubaid. 5000 aeC. – 4100 aeC.: O período Ubaid na Suméria. 5000 aeC. : Evidência de sepultamento na Suméria. 4500 aeC. : Os sumérios construíram seu primeiro templo. 4500 aeC. : Fundação da cidade de Uruk. 4100 aeC. – 2900 aeC.: Período Uruk na Suméria. 3600 aeC. : Invenção da escrita na Suméria em Uruk. 3500 aeC. : Período Uruk tardio. 3500 aeC. : Primeira evidência escrita de religião em cuneiforme sumério. 2900 aeC. – 2334 aeC.: O início do período dinástico na Suméria. 2900 aeC. – 2300 aeC.: Início da dinástica I. 2750 aeC. – 2600 aeC.: Início da dinástica II. 2600 aeC. – 2300 aeC.: Início da dinástica III. (Período Fara). 2600 aeC. – 2000 aeC.: As Sepulturas Reais de vocês usadas na Suméria. 2500 aeC.: Primeira dinastia de Lagash sob o rei Eannutum é o primeiro império na Mesopotâmia. 2330 aeC. – 2190 aeC.: Período Acádio. Para maiores detalhes sobre o Império Acádio, leia a minha matéria que está na Ed. 04 do Almanaque Arqueohistória - de 18/05/2023 - IMPERIUM AKKAD - O PRIMEIRO IMPÉRIO MULTIETNICO DA HUMANIDADE 2350 aeC.: Primeiro código de leis por Urukagina, rei de Lagash. O acádio original afirma que a estela de seis metros de altura comemora a vitória do rei Naram-Sin de Akkad sobre o rei Satuni, governante do povo Lullubi da montanhas de Zagros. 2218 aeC. – 2047 aeC.: O Período Gutiano na Suméria. 2150 aeC. – 1400 aeC.: A Epopeia Suméria de Gilgamesh escrita em tábuas de argila. 2100 aeC.: Reinado de Utu-Hegal em Uruk na Suméria e criação da Lista de Reis Sumérios. 2095 aeC. – 2047 aeC.: O rei Shulgi reina em Ur, (seguindo Gane) Entre todos os exemplares existentes da Lista de Reis Sumérios, o prisma Weld-Blundell na coleção cuneiforme do Museu Ashmolean representa a versão mais extensa, bem como a cópia mais completa da Lista de Reis. Nesta representação, todos os quatro lados do prisma da Lista de Reis Sumérios são retratados. 2047 aeC. – 2030 aeC.: o reinado de Ur-Nammu sobre a Suméria. De Samuel Noah Kramer, A História Começa na Suméria, pp. 52-55 "Com toda a probabilidade, eu teria perdido completamente a tabuleta Ur-Nammu se não fosse por uma carta oportuna de F. R. Kraus, agora professor de Estudos Cuneiformes na Universidade de Leiden, na Holanda. Sua carta dizia que há alguns anos, no exercício de suas funções como curador no Museu de Istambul, ele havia se deparado com dois fragmentos de uma tábua inscrita com leis sumérias, feito uma "junção" das duas peças e catalogado a tabuleta resultante como nº 3191 da coleção Nippur do Museu. Como as tábuas de lei suméria são extremamente raras, eu tive o nº 3191 trazido para minha mesa de trabalho de uma só vez. Lá estava ele, um tablete cozido ao sol, de cor marrom claro, de 20 por 10 centímetros de tamanho. Mais da metade da escrita foi destruída, e o que foi preservado parecia a princípio irremediavelmente ininteligível, mas depois de vários dias de estudo concentrado, seu conteúdo começou a ficar claro e tomar forma, e percebi sem pouca emoção que o que eu tinha na mão era uma cópia do código de leis mais antigo ainda conhecido pelo homem." 2047 aeC. – 1750 aeC.: O Período III na Suméria, conhecido como o Renascimento Sumério, ou o Império Neo-Sumério. 2038 aeC.: O rei Shulgi de Ur constrói sua grande muralha na Suméria. 2000 aeC. – 1600 aeC.: Antigo Período Babilônico. 2000 aeC. – 1800 aeC.: Isin – Larsa. Tradução do Texto - RELATOS ANTEDILUVIANOS "EM ERIDU: ALULIM GOVERNOU COMO REI 28.800 ANOS. ELALGAR GOVERNOU 43.200 ANOS. ERIDU FOI ABANDONADO. A REALEZA FOI LEVADA PARA BAD-TIBIRA. AMMILU'ANNA, O REI, GOVERNOU 36.000 ANOS. ENMEGALANNA GOVERNOU 28.800 ANOS. DUMUZI GOVERNOU 28.800 ANOS. BAD-TIBIRA FOI ABANDONADA. A REALEZA FOI LEVADA PARA LARAK. EN-SIPA-ZI-ANNA GOVERNOU 13.800 ANOS. LARAK FOI ABANDONADO. A REALEZA FOI LEVADA PARA SIPPAR. MEDURANKI GOVERNOU 7.200 ANOS. A SIPPAR FOI ABANDONADA. A REALEZA FOI LEVADA PARA SHURUPPAK. UBUR-TUTU GOVERNOU 36.000 ANOS. TOTAL: 8 REIS, 222.600 ANOS" DETALHES HISTÓRICOS E MITOLÓGICOS - REIS ANTEDILUVIANOS: Quatro outras cópias da lista de reis antediluvianos são conhecidas apenas: MS 3175, 2 em Oxford: Ashmolean Museum, é uma cópia semelhante a esta lista acima, contendo 10 reis e 6 cidades. A outra lista é um grande cilindro de barro da Lista de Reis Sumérios, na qual os reis antes do dilúvio formam a primeira seção, e tem os mesmos 8 reis nas mesmas 5 cidades que a atual. Um 4º exemplar está em Berkeley: Museu da Universidade da Califórnia, e é um tablet escolar. Um 5º tablet, um pequeno fragmento, está em Istambul, cuja lista, fornece os primórdios da história suméria e do mundo como os sumérios a conheciam. As cidades listadas eram todas locais muito antigos, e os nomes dos reis, são nomes de antigos sumérios. Assim, é possível que traduções estejam corretas, embora a sequência de datas não possam estar corretas e as dinastias das cidades, podem ter se sobrepostas. É geralmente considerado que a lista de reis antediluvianos está refletida em Gênesis 5, que lista os 10 patriarcas de Adão a Noé, todos vivendo de 365 anos (Enoque) a 969 anos (Matusalém), totalizando 8.575 anos. É possível que os 222.600 anos da lista de reis reflitam uma compreensão mais realista do enorme período de tempo da Criação ao Dilúvio, e da duração das dinastias envolvidas. A primeira das 5 cidades mencionadas, Eridu, está em Uruk, na área onde os mitos colocam o Jardim do Éden, enquanto a última cidade, Shuruppak, é a cidade de Ziusudra, o Noé sumério. 1861 aeC. – 1837 aeC.: O rei Enlil-bāni reina em Isin. 1792 aeC. – 1750 aeC: Reinado do Rei Hamurabi (Antigo Período Babilônico). 1772 aeC.: O Código de Hamurabi: Um dos primeiros códigos de lei do mundo. O Código de Hamurabi foi descoberto por arqueólogos em 1901, com sua tradução editio princeps publicada em 1902 por Jean-Vincent Scheil. Este exemplar quase completo do Código é esculpido em uma estela de diorito na forma de um enorme dedo indicador, de 2,25 metros (7,4 pés) de altura. O Código está inscrito em acadiano, usando escrita cuneiforme e está atualmente em exibição no Louvre, com réplicas exatas no Instituto Oriental da Universidade de Chicago, na biblioteca da Universidade Teológica das Igrejas Reformadas (em holandês: Theologische Universiteit Kampen voor de Gereformeerde Kerken) na Holanda, no Museu Pergamon de Berlim e no Museu Nacional do Irã em Teerã. 1750 aeC.: A invasão elamita e a migração amorita acabam com a civilização suméria. 1600 aeC. – 1155 aeC.: Período cassita. 1595 aeC.: Rei Agum-kakrime, também conhecido como Agum II, Reino de Kassite. 1350 aeC. – 1050 aeC.: Período Assírio Médio. O artefato foi comprado do cônsul francês em Mossul em 1874 por £ 70, observa o Museu Britânico com data de aquisição de 1874. 1330 aeC. – 1295 aeC.: Reinado do rei Muršili II (Reino hitita). 1126 aeC. – 1104 aeC.: reinado do rei Nabucodonosor I (Antigo Período Babilônico). 1120 aeC.: O Sumério Enuma Elish (história da criação) é escrito. Enuma Elish significa "quando acima". São as duas primeiras palavras do épico. Esta história da criação babilônica foi descoberta entre as 26.000 tábuas de argila encontradas por Austen Henry Layard na década de 1840 nas ruínas de Nínive. Enuma Elish ficou conhecido do público em 1875 pelo assiriólogo George Adam Smith (1840-76) do Museu Britânico, que também foi o descobridor da Epopeia Babilônica de Gilgamesh. Ele fez várias de suas descobertas sobre escavações, em Nínive. 930 aeC. – 612 aeC.: Período Neo-Assírio. 884 aeC. – 859 aeC.: Reinado do rei Ashurnasirpal II. 860 aeC. – 850 aeC.: Reinado do rei Nabû-apla-iddina (Período Babilônico). 858 aeC. – 824 aeC.: Reinado do rei Salmanesor III. 854 aeC. – 819 aeC.: Reinado do rei Marduk-zākir-šumi (Período Babilônico). 823 aeC. – 811 aeC.: reinado do rei Shamsi-Adad V. 810 aeC. – 783 aeC.: Reinado do rei Adad-nirari III. 782 aeC. – 773 aeC.: Reinado do rei Shalmaneser IV. 772 aeC. – 755 aeC.: Reinado do rei Assur-dan III. A Tábua de Vênus de Ammisaduqa (Enuma Anu Enlil Tablet 63) refere-se a um registro de observações astronômicas de Vênus, como preservado em numerosas tabuletas cuneiformes que datam do primeiro milênio aeC. Este registro astronômico foi compilado pela primeira vez durante o reinado do rei Ammisaduqa (ou Ammizaduga), com o texto datado de meados do século VII aeC. A tabuleta registrou os tempos de ascensão de Vênus e sua primeira e última visibilidade no horizonte antes ou depois do nascer e pôr do sol na forma de datas lunares. Registrada por um período de 21 anos, esta tábua de Vênus faz parte de Enuma anu enlil ("Nos dias de Anu e Enlil"), um longo texto que trata da astrologia babilônica, que consiste principalmente em presságios interpretando fenômenos celestes. 754 aeC. – 745 aeC.: Reinado do rei Assur-nirari V. 744 aeC. – 727 aeC.: Reinado do rei Tiglath-Pileser III. 726 aeC. – 722 aeC.: reinado do rei Shalmaneser V. 721 aeC. – 705 aeC.: Reinado do rei Sargão II. 704 aeC. – 681 aeC.: Reinado do rei Senaqueribe. Esta bacia de água de pedra na coleção do Museu Vorderasiatisches, Berlim veio do pátio do Templo de Aššur em Assur. As laterais estão inscritas com imagens de Enki / Ea, o deus mesopotâmico da sabedoria e exorcismo, e puradu-peixe apkallu. As referências textuais sobre a bacia referem-se ao rei assírio Senaqueribe. O Templo de Aššur era conhecido como Ešarra, ou Templo do Universo. O Corpus of Mesopotamian Anti-Witchcraft Rituals online observa que a água foi tornada sagrada para fins rituais, deixando-a exposta do lado de fora durante a noite, aberta às estrelas e aos poderes purificadores das divindades astrais. O oceano subterrâneo, ou apsû, era a morada de Enki / Ea, e a fonte de encantamentos, ritos de purificação e demônios, doenças e feitiçaria. Adaptado de texto © de Daniel Schwemer 2014, (licença CC BY-NC-ND) 680 aeC. – 669 aeC.: Reinado do rei Esarhaddon. 668 aeC. – 627 aeC.: Reinado do rei Assurubipal. 626 aeC. – 539 aeC.: Período Neobabilônico. 625 aeC. – 605 aeC.: Reinado do rei Nabopolassar. 604 aeC. – 562 aeC.: Reinado do rei Nabucodonosor II. Diário Astronômico IVA 4956 na coleção do Museu de Berlim define a data precisa da destruição de Jerusalém. Esta tábua detalha as posições da lua e dos planetas durante o ano 37 do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que foi 567 aeC. Jerusalém foi destruída em 586 aeC. 561 aeC. – 560 aeC.: Reinado do rei Evil-Merodach. 559 aeC. – 556 aeC.: Reinado do rei Neriglissar. 556 aeC.: Reinado do rei Labashi-Marduk. 555 aeC. – 539 aeC.: Reinado do rei Nabonido. 550 aeC. – 331 aeC.: Período aquemênida (persa inicial). 538 aeC. – 530 aeC.: Reinado do rei Ciro II. 529 aeC. – 522 aeC.: reinado do rei Cambises II. 522 aeC.: Reinado do rei Bardiya. 522 aeC.: Reinado do rei Nabucodonosor III. 521 aeC.: Reinado do rei Nabucodonosor IV. 521 aeC. – 486 aeC.: Reinado do rei Dario I. 485 aeC. – 465 aeC.: reinado do rei Xerxes I. 482 aeC.: Reinado do rei Bel-shimanni. 482 aeC.: Reinado do rei Shamash-eriba. 464 aeC. – 424 aeC.: Reinado do rei Artaxerxes. 424 aeC.: Reinado do rei Xerxes II. 423 aeC. – 405 a.C.: Reinado do rei Dario II. 404 aeC. – 359 a.C.: Reinado do rei Artaxerxes II Memnon. 358 aeC. – 338 a.C.: reinado do rei Artaxerxes III Oco. 337 aeC. – 336 a.C.: Reinado do rei Arses. 336 aeC. – 323 a.C.: Reinado de Alexandre, o Grande (Período Grego, abaixo). 335 aeC. – 331 a.C.: Reinado do rei Dario III. 323 aeC. – 63 a.C.: Período selêucida (helenístico). 333 aeC. – 312 aeC.: Dinastia macedônica. 281 aeC. – 261 aeC.: Reino de Antíoco I. O Cilindro de Antíoco é um texto historiográfico da antiga Babilônia, datado de 268 aeC., que relata o príncipe herdeiro selêucida Antíoco, filho do rei Seleuco Nicator, reconstruindo o Templo de Ezida. "As linhas iniciais dizem: "Eu sou Antíoco, grande rei, rei forte, rei do mundo habitado, rei da Babilônia, rei das terras, provedor de Esagil e Ezida, filho principal de Seleuco, o rei, o macedônio, rei da Babilônia". O documento é um cilindro de argila em forma de barril, que foi enterrado nas fundações do templo de Ezida em Borsippa. O próprio texto cuneiforme (BM 36277) está agora no Museu Britânico. A escrita deste cilindro está inscrita na escrita cuneiforme babilônica cerimonial arcaica que também foi usada no conhecido Códice de Hamurabi e adotada em uma série de inscrições reais de reis neobabilônicos, incluindo. Nabopolassar, Nabucodonosor e Nabonido (cf. Berger 1973). A escrita é bem diferente da escrita cuneiforme que era usada para crônicas, diários, rituais, textos científicos e administrativos. Outro exemplo tardio é o Cilindro de Ciro, comemorando a captura da Babilônia por Ciro em 539 a.C. (Schaudig 2001: 550-6). Este cilindro, no entanto, foi escrito em escrita neobabilônica normal. O Cilindro de Antíoco foi encontrado por Hormuzd Rassam em 1880 em Ezida, o templo do deus Nabu em Borsippa, no que deve ter sido sua posição original, "envolto em alguns tijolos queimados em forno cobertos com betume" na "porta" da Sala A1 de Koldewey: provavelmente este foi construído na seção leste da muralha entre A1 e a Corte A, já que os homens de Daud Thoma, o capataz principal, parecem ter destruído grande parte da alvenaria neste ponto. Rassam (1897: 270) registra erroneamente isso como um cilindro de Nabucodonosor II (Reade 1986: 109). O cilindro está agora no Museu Britânico, em Londres. (BM 36277). E ai, pessoal? Gostaram desse artigo? Minha pagina no Instagram -- Aletheia Ágora em http://instagram/aletheia_agora Adquira de forma avulsa ou assinatura 6 edições bimestrais do ALMANAQUE ARQUEOHISTÓRIA em https://www.arqueohistoria.com.br/shop Deixa seus comentários lá no Aletheia Ágora !! Obrigado pela leitura e até o próximo POST Um abraço FLAVIO AMATTI FILHO https://www.instagram.com/aletheia_agora/ Bibliografia, Fontes e Referencias: ALGAZ, Guilherme. " Cidades entrópicas: o paradoxo do urbanismo na antiga Mesopotâmia ". Antropologia Atual 59.1 (2018): 23-54. Imprimir. Bertmann, Stephen. 2004. "Manual para a Vida na Mesopotâmia." Oxford University Press, Oxford. McMahon, Augusta. " Ásia, Oeste | Mesopotâmia, Suméria e Acádia ." Enciclopédia de Arqueologia . Ed. Pearsall, Deborah M. Nova York: Academic Press, 2008. 854-65. Imprimir. Nardo, Don e Robert B. Kebric. "A Enciclopédia Greenhaven da Antiga Mesopotâmia." Detroit MI: Thomson Gale, 2009. Impresso. Van de Mieroop, Marc. "Uma História do Antigo Oriente Próximo ca. 3000-323 AC." 3ª edição. Chichester Reino Unido: Wiley Blackwell, 2015. Impresso. Linha do tempo: Suméria | Samizdat (therealsamizdat.com) Jöran Friberg: Uma Notável Coleção de Textos Matemáticos Babilônicos. Springer 2007. Fontes e Estudos em História da Matemática e das Ciências Físicas. Manuscritos da Coleção Schøyen, vol. 6, Textos Cuneiformes I. pp. 237-241. Andrew George, ed.: Cuneiform Royal Inscriptions and Related Texts in the Schøyen Collection, Cornell University Studies in Assyriology and Sumerology, vol. 17,Manuscritos na Coleção Schøyen, Cuneiform texts VI. Editora CDL, Bethesda, MD, 2011, texto 96, pp. 199-200, pls. LXXVIII-LXXIX. Andrew E. Hill & John H. Walton: A Survey of the Old Testament, 3ª ed., Grand Rapids, MI., Zondervan Editora, 2009, p. 206. Zondervan Bíblia Ilustrada, Fundos, Comentário. Grand Rapids, Mich., Zondervan, 2009, vol 1, p. 482, vol. 5, p. 398 Bezold, Carl, Catálogo das Tábuas Cuneiformes na Coleção Kouyunjik do Museu Britânico, IV, Londres, BMP, 1896. Furlani, G, Il Sacrificio Nella Religione dei Semiti di Babilonia e Assiria, Roma, 1932. Rawlinson, Henrique C; Smith, George, The Cuneiform Inscriptions of Western Asia, IV, Londres, 1861. Budge, E A W, A Guide to the Babylonian and Assyrian Antiquities., Londres, 1922. Budge, E A W, The Rise and Progress of Assyriology, Londres, Martin Hopkinson & Co, 1925. Grayson, Albert Kirk, Governantes Assírios do Terceiro e Segundo Milênios a.C. (até 1115 a.C.), 1, Toronto, University of Toronto Press, 1987. http://fineartamerica.com/featured/2-venus-tablet-of-ammisaduqa-7th-century-science-source.html http://www.cmawro.altorientalistik.uni-wuerzburg.de/magic_witchcraft/gods_stars/ http://www.lavia.org/english/archivo/vat4956en.htm https://therealsamizdat.com/category/alan-lenzi/ http://www.livius.org/cg-cm/chronicles/antiochus_cylinder/antiochus_cylinder1.html

  • Saturno na ciência e na mitologia e o Líquido encontrado em Titã

    Esse artigo é uma introdução a matéria de ERIKA TELLES sobre o MITO SATURNO, que estará disponível na Edição 4 do Almanaque ARQUEOHISTORIA - lançamento em 18/05/2023. NÂO PERCAM ! Aproveite a leitura desse artigo para saber também sobre muitas curiosidades da principal Lua de Saturno, a Titã. A sonda Cassini da NASA encontra líquido pela primeira vez na lua de Saturno, Titã, mas por que Saturno era venerado na mitologia em todo o mundo antigo? A NASA concluiu a análise dos dados fornecidos pelo sobrevoo da Cassini por Titã em 2013 e encontrou, pela primeira vez, hidrocarbonetos líquidos em desfiladeiros há centenas de metros de profundidade na lua de Saturno. O que é notável é que a formação dos desfiladeiros é muito semelhante à forma como os desfiladeiros são formados em nossa morada terrestre, a Terra, e que os desfiladeiros de nosso planeta foram esculpidos por água e gelo. “A Terra é quente e rochosa, com rios de água, enquanto Titã é fria e gelada, com rios de metano. E, no entanto, é notável encontrarmos características semelhantes em ambos os mundos”, disse Alex Hayes, associado da equipe de radar da Cassini na Cornell University, Ithaca, Nova York. De acordo com Space.com , “A nova descoberta consolida ainda mais a intrigante semelhança entre a Terra e Titã, os únicos dois mundos no sistema solar que são conhecidos por abrigar líquido estável em suas superfícies. (Titã também tem uma espessa atmosfera dominada por nitrogênio, assim como a Terra). Como é que o planeta mais distante visível a olho nu, Saturno, pode ter uma lua tão parecida com a Terra? A 746 milhões de milhas ou 1,2 bilhão de quilômetros da Terra, Saturno sempre manteve essa distância nos céus ou nosso antigo céu costumava parecer muito diferente no passado de nossos ancestrais? Evidências mitológicas apoiadas pela ciência moderna sugerem que Saturno costumava ser o corpo celeste dominante no céu noturno, pois estava muito, muito mais perto da Terra do que hoje. Em seu livro inovador “The Saturn Myth” (1980), o pesquisador David Talbott analisou mitos de culturas antigas em todo o mundo e descobriu que todos eles descreviam o mesmo fenômeno em torno do planeta Saturno. Não apenas o simbolismo de Saturno é o mesmo em toda a antiga Mesopotâmia, Egito, Índia, Grécia e Américas, mas há evidências de que a proximidade de Saturno com a Terra causou inacreditáveis ​​distúrbios eletromagnéticos em nosso planeta que eram realmente visíveis a olho nu. na antiguidade. Talbott afirma que Saturno estava localizado em um ponto fixo acima do nosso Pólo Norte no céu noturno. Para os povos antigos que viviam na Terra, o corpo celeste aparecia como um ponto dentro de um círculo, ou como uma espécie de roda raiada irradiando energia cósmica. A introdução de “O Mito de Saturno” descreve “símbolos tão diversos como a Cruz, as rodas do “sol”, montanhas sagradas, coroas da realeza e pilares sagrados surgiram da antiga adoração a Saturno. Talbott afirma que a aparência de Saturno na época, radicalmente diferente de hoje, inspirou o salto do homem para a civilização, uma vez que muitos aspectos da civilização primitiva podem ser vistos como esforços conscientes para reencenar ou comemorar a organização de Saturno de seu reino “celestial”. A maioria dos estudiosos da antiguidade atribui a cruz, a roda raiada, a carruagem no céu ou o crescente como símbolos relacionados ao nosso Sol. No entanto, eles não levam em conta que todos esses símbolos apontariam para Saturno, não para o Sol, como pode ter parecido em nosso céu, o que traria uma nova compreensão científica para algo que há muito é considerado mera mitologia. À medida que a ciência moderna lança mais luz sobre a mitologia antiga, ou vice-versa, a questão de Saturno se torna mais clara. Há evidências crescentes de que o que vemos quando olhamos para as estrelas à noite não é o mesmo céu que nossos ancestrais viram apenas alguns milhares de anos atrás. Seu simbolismo descreve fenômenos que até agora só podem ser explicados pela aplicação da física moderna. Nossos ancestrais não precisavam entender como ou por quê, mas documentaram o que realmente viram. De que outra forma esses símbolos seriam tão universais e representados por civilizações separadas por oceanos, sem contato aparente entre si? Agora que a NASA confirmou a presença de líquido em Titã e a formação de desfiladeiros semelhantes à Terra, é muito difícil acreditar que Saturno já esteve mais perto da Terra e, portanto, mais perto do calor do Sol, que fornece água líquida? E ai, pessoal? Gostaram desse artigo? Minha pagina no Instagram -- Aletheia Ágora em http://instagram/aletheia_agora Adquira de forma avulsa ou assinatura 6 edições bimestrais do ALMANAQUE ARQUEOHISTÓRIA em https://www.arqueohistoria.com.br/shop Deixa seus comentários lá no Aletheia Ágora !! Obrigado pela leitura e até o próximo POST Um abraço FLAVIO AMATTI FILHO https://www.instagram.com/aletheia_agora/ Bibliografia, Fontes e Referencias: «HORIZONS Web-Interface». Solar System Dynamics. Jet Propulsion Laboratory. Consultado em 8 de janeiro de 2017 ↑ Jacobson, R. A.; Antreasian, P. G.; Bordi, J. J.; Criddle, K. E.; Ionasescu, R.; Jones, J. B.; Mackenzie, R. A.; Meek, M. C.; Parcher, D.; Pelletier, F. J.; Owen, Jr., W. M.; Roth, D. C.; Roundhill, I. M.; Stauch, J. R. (dezembro de 2006). «The Gravity Field of the Saturnian System from Satellite Observations and Spacecraft Tracking Data». The Astronomical Journal. 132 (6): 2520–2526. doi:10.1086/508812 ↑ Iess, L.; Rappaport, N. J.; Jacobson, R. A.; Racioppa, P.; Stevenson, D. J.; Tortora, P.; Armstrong, J. W.; Asmar, S. W. (12 de março de 2010). «Gravity Field, Shape, and Moment of Inertia of Titan». Science. 327 (5971): 1367–1369. doi:10.1126/science.1182583 ↑ Williams, D. R. (22 de fevereiro de 2011). «Saturnian Satellite Fact Sheet». NASA. Consultado em 8 de janeiro de 2017 ↑ Mitri, G.; Showman, Adam P.; Lunine, Jonathan I.; Lorenz, Ralph D. (2007). «Hydrocarbon Lakes on Titan» (PDF). Icarus. 186 (2): 385–394. doi:10.1016/j.icarus.2006.09.004 ↑ «Classic Satellites of the Solar System». Observatorio ARVAL. Consultado em 8 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 25 de agosto de 2011 ↑ Ir para:a b Building blocks of alien cells found on Saturn’s largest moon por Leah Crane (2017) ↑ Niemann, H. B.; et al. (2005). «The abundances of constituents of Titan's atmosphere from the GCMS instrument on the Huygens probe». Nature. 438 (7069): 779–784. PMID 16319830. doi:10.1038/nature04122 ↑ Overbye, Dennis (3 de dezembro de 2019). «Go Ahead, Take a Spin on Titan». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b Moore, Jeffrey M.; Pappalardo, Robert T. (1 de abril de 2011). «Titan: An exogenic world?». doi:10.1016/j.icarus.2011.01.019. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ https://jpl.nasa.gov. «Cassini-Huygens - Saturn Missions - NASA Jet Propulsion Laboratory». NASA Jet Propulsion Laboratory (JPL) (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b «River networks on Titan point to a puzzling geologic history». MIT News | Massachusetts Institute of Technology (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b «A new contribution to the ongoing search into the possibility of life on Titan». Tech Explorist (em inglês). 2 de março de 2020. Consultado em 2 de março de 2020 ↑ Staff, Space com (13 de fevereiro de 2008). «Titan Has More Oil Than Earth». Space.com (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Wayback Machine» (PDF). web.archive.org. 12 de abril de 2020. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Cassini Equinox Mission: The Way the Wind Blows on Titan». web.archive.org. 27 de abril de 2009. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «APOD: 2005 March 25 - Huygens Discovers Luna Saturni». web.archive.org. 27 de março de 2005. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Wayback Machine» (PDF). web.archive.org. 22 de fevereiro de 2005. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Christiaan Huygens: Discoverer of Titan». Agência Espacial Europeia. Consultado em 23 de janeiro de 2017 ↑ Ir para:a b «Planetary Names: Planet and Satellite Names and Discoverers». planetarynames.wr.usgs.gov. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Williams, Matt (18 de fevereiro de 2016). «Saturn's Moon Titan». Universe Today. Consultado em 23 de janeiro de 2017 ↑ Lassell, W. (12 de novembro de 1847). «Observations of Mimas, the closest and most interior satellite of Saturn». Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. 8 (42): 42–43 ↑ «Titan». Planetas.org.uk. Consultado em 23 de janeiro de 2017 ↑ «Wayback Machine» (PDF). web.archive.org. 12 de fevereiro de 2020. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b «Cassini Reveals Titan's Xanadu Region To Be An Earth-Like Land». ScienceDaily (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Shekhtman, Svetlana (20 de outubro de 2020). «'Weird' Molecule Discovered in Titan's Atmosphere». NASA. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b Perkins, Sid (28 de junho de 2012). «Tides turn on Titan». Nature (em inglês). ISSN 1476-4687. doi:10.1038/nature.2012.10917. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b Battersby, Stephen. «Titan's complex and strange world revealed». New Scientist (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Wayback Machine» (PDF). web.archive.org. 25 de julho de 2011. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Titan: Where's the Wet Stuff? :: Saturn Astrobiology Magazine :: Search for Life in the Universe». web.archive.org. 3 de novembro de 2006. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Dermott, Stanley F.; Sagan, Carl (1 de março de 1995). «Tidal effects of disconnected hydrocarbon seas on Titan». Nature: 238–240. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/374238a0. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Chuva de hidrocarbonetos na misteriosa lua de Saturno». UOL. Consultado em 17 de janeiro de 2017 ↑ «G1 > Ciência e Saúde - NOTÍCIAS - Cientistas encontram lagos em Titã». g1.globo.com. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b http://cienctec.com.br/wordpress/?p=241[ligação inativa] ↑ Hadhazy, Adam. «Scientists Confirm Liquid Lake, Beach on Saturn's Moon Titan». Scientific American (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Wye, L. C.; Zebker, H. A.; Lorenz, R. D. (2009). «Smoothness of Titan's Ontario Lacus: Constraints from Cassini RADAR specular reflection data». Geophysical Research Letters (em inglês) (16). ISSN 1944-8007. doi:10.1029/2009GL039588. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ir para:a b https://jpl.nasa.gov. «Icy Aquifers on Titan Transform Methane Rainfall». NASA Jet Propulsion Laboratory (JPL) (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ 5 things we’ve learned about Saturn since Cassini died The craft’s last data reveal new details about the gas planet’s clouds and rings por Lisa Grossman (2018) ↑ «NASA - Sunlight Glint Confirms Liquid in Titan Lake Zone». www.nasa.gov (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Wood, Charles A.; Radebaugh, Jani (1 de agosto de 2020). «Morphologic Evidence for Volcanic Craters Near Titan's North Polar Region». Journal of Geophysical Research (Planets): e06036. ISSN 0148-0227. doi:10.1029/2019JE006036. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Sotin, C.; Jaumann, R.; Buratti, B. J.; Brown, R. H.; Clark, R. N.; Soderblom, L. A.; Baines, K. H.; Bellucci, G.; Bibring, J. -P. (1 de junho de 2005). «Release of volatiles from a possible cryovolcano from near-infrared imaging of Titan». Nature: 786–789. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/nature03596. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Wayback Machine» (PDF). web.archive.org. 15 de fevereiro de 2020. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Lorenz, R. D. (1 de julho de 2010). «Winds of Change on Titan». Science: 519–520. ISSN 0036-8075. doi:10.1126/science.1192840. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Cassini-Huygens: News-Features-the Story of Saturn». web.archive.org. 2 de dezembro de 2005. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Super-rotator :: Astrobiology Magazine - earth science - evolution distribution Origin of life universe - life beyond :: Astrobiology is study of earth science evolution distribution Origin of life in universe terrestrial». web.archive.org. 17 de julho de 2007. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Courtland, Rachel. «Saturn magnetises its moon Titan». New Scientist (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Overview | Science». NASA Solar System Exploration. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Owen, Tobias (1 de dezembro de 2005). «Planetary science: Huygens rediscovers Titan». Nature: 756–757. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/438756a. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Ju, Byanne; University, Cornell. «Life 'not as we know it' possible on Saturn's moon Titan». phys.org (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ https://jpl.nasa.gov. «Cassini Tracks Clouds Developing Over a Titan Sea». NASA Jet Propulsion Laboratory (JPL) (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Francis, Matthew (16 de janeiro de 2012). «Faint sunlight enough to drive weather, clouds on Saturn's moon Titan». Ars Technica (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «What is Consuming Hydrogen and Acetylene on Titan? - NASA Jet Propulsion Laboratory». web.archive.org. 29 de junho de 2011. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ McKay, C. P.; Smith, H. D. (1 de novembro de 2005). «Possibilities for methanogenic life in liquid methane on the surface of Titan». doi:10.1016/j.icarus.2005.05.018. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Cassini: Making Sense of the News». web.archive.org. 9 de março de 2016. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ McKay, C. P.; Smith, H. D. (1 de novembro de 2005). «Possibilities for methanogenic life in liquid methane on the surface of Titan». Icarus: 274–276. ISSN 0019-1035. doi:10.1016/j.icarus.2005.05.018. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Grasset, O.; Sotin, C.; Deschamps, F. (2000). «On the internal structure and dynamic of Titan». Planetary and Space Science. 48 (7–8): 617–636. Bibcode:2000P&SS...48..617G. doi:10.1016/S0032-0633(00)00039- ↑ Fortes, A. D. (2000). «Exobiological implications of a possible ammonia-water ocean inside Titan». Icarus. 146 (2): 444–452. Bibcode:2000Icar..146..444F. doi:10.1006/icar.2000.6400 ↑ Mckay, Chris (2010). «Have We Discovered Evidence For Life On Titan». SpaceDaily. Consultado em 15 de setembro de 2012 Space.com. 23 de março de 2010. ↑ Stevenson, James; Lunine, Jonathan; Clancy, Paulette (fevereiro de 2015). «Membrane alternatives in worlds without oxygen: Creation of an azotosome». Science Advances. 1 (1): e1400067. ISSN 2375-2548. PMC 4644080. PMID 26601130. doi:10.1126/sciadv.1400067 ↑ «A new contribution to the ongoing search into the possibility of life on Titan». Tech Explorist (em inglês). 2 de março de 2020. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «On Titan, Acrylonitrile Would Crystallise into Its Molecular Ice instead of An Azotosome». EurekAlert! (em inglês). Consultado em 2 de março de 2020 ↑ Sandström, H.; Rahm, M. (1 de janeiro de 2020). «Can polarity-inverted membranes self-assemble on Titan?». Science Advances (em inglês). 6 (4): eaax0272. ISSN 2375-2548. doi:10.1126/sciadv.aax0272 ↑ Hall, George (1965). Molecular Solid State Physics. Berlin, Germany: Springer-Verlag ↑ Fahlman, B. D. (2011). Materials Chemistry. Berlin, Germany: Springer ↑ Schwoerer, M.; Wolf, H. C. (2007). Organic Molecular Solids. Weinheim, Germany: Wiley-VCH ↑ Omar, M. A. (2002). Elementary Solid State Physics. London, England: Pearson ↑ Patterson, J.; Bailey, B. (2010). Solid-State Physics. Berlin, Germany: Springer ↑ Turton, R. (2010). The Physics of Solids. New York, New York: Oxford University Press Inc. ↑ «APOD: 2005 March 25 - Huygens Discovers Luna Saturni». apod.nasa.gov. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Cassini, Jean Dominique (25 de março de 1673). «A discovery of two new planets about Saturn made in the Royal Parisian Observatory by Signor Cassini, Fellow of both the Royal Societys, of England and France; English't out of French.». Philosophical Transactions of the Royal Society of London (92): 5178–5185. doi:10.1098/rstl.1673.0003. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Kuiper, Gerard P. (1 de novembro de 1944). «Titan: a Satellite with an Atmosphere.». The Astrophysical Journal. 378 páginas. ISSN 0004-637X. doi:10.1086/144679. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Mars, Kelli (27 de agosto de 2019). «40 Years Ago: Pioneer 11 First to Explore Saturn». NASA. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Administrator, NASA Content (3 de março de 2015). «The Pioneer Missions». NASA (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ Bell, Jim (24 de fevereiro de 2015). The Interstellar Age: Inside the Forty-Year Voyager Mission (em inglês). [S.l.]: Penguin ↑ «Ingenia - How To Land On Titan». www.ingenia.org.uk. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Wayback Machine». web.archive.org. 3 de abril de 2009. Consultado em 10 de outubro de 2021 ↑ «Climate Change in the Solar System « AirSpace». web.archive.org. 11 de março de 2012. Consultado em 10 de outubro de 2021

  • The London Hammer - O Martelo de Milhões de Anos

    O objeto, que possui uma cabeça de metal feita de ferro com 96% de pureza, está incrustado em uma rocha de arenito que dataria de aproximadamente 400 milhões de anos. Como é possível que um martelo de ferro tenha sido preservado em rochas tão antigas, muito antes da existência humana? O "London Hammer" (Martelo de Londres), também conhecido como "London Artifact" (Artefato de Londres) é um objeto que intrigou entusiastas por décadas. O Item foi encontrado em 1936 pelo casal Max Hahn e Emma Zadok, em uma região remota do Texas. Algumas versões da história afirmam que o casal encontrou item em uma trilha próxima a uma mina de carvão, mas na verdade, o registro de Max é de que a pedra estava dentro de da mina de carvão, mina esta que havia sido abandonada há 70, após ter sido inundada. O item, porém, estava em sua forma "original", uma Concreção, ou seja, uma massa dura e compacta formada pela precipitação de minerais ao redor de outros minerais já precipitados anteriormente, ou em volta de qualquer objeto. As concreções são frequentemente de forma ovóide ou esférica, embora também ocorram formas irregulares. A palavra 'concreção' é derivada do latim concretio "(ato de) compactar, condensar, congelar, unir", em si de con que significa 'junto' e crescere que significa "crescer". Concreções se formam dentro de camadas de estratos sedimentares que já foram depositados. Eles geralmente se formam antes que o resto do sedimento se transforme em rocha. Este 'cimento de concreção" geralmente torna a concreção mais dura e mais resistente às intempéries do que o estrato hospedeiro. Em resumo, em 1936, o casal encontrou uma pedra de arenito, descrita como arredondada e pesando entre 12 e 13 kg. Onze anos depois, em 1947, Harold Buffler, um geólogo local, amigo do casal, avistou a pedra enquanto passeava com Max pela propriedade, e logo notou que era uma concreção, e não uma rocha comum. Buffler pediu permissão a Harold para examinar a formação, afirmando que provavelmente poderia haver um fóssil no centro. Ao examinar a formação, Buffler notou rachaduras, que com pouca força, acabaram por abrir mais, a ponto de rachar a pedra, que dividiu-se revelando um martelo com cabeça de ferro e parte do cabo ainda preservado em seu interior. Por ser um geólogo e conhecer as concreções muito bem, Buffler sabia do que se tratava, por isso, não fez alarde algum, apenas guardou o artefato em seu porão, onde ficou por 4 décadas. O item só veio ganhar notoriedade e se tornar alvo de conspirações e hipóteses infundadas na década de 80, após a morte de Buffler, quando foi comprado por um criacionista da "Terra jovem" chamado Carl Baugh, que alegou que o artefato era uma "descoberta monumental pré-diluviana'". Baugh afirmou que a rocha em volta do martelo datava de 400 milhões de anos e portanto, o martelo era a prova de que há 400 milhões de anos já havia uma humanidade evoluída a ponto de utilizar ferramentas. A Verdade Como vocês sabem, gosto de ser direto, então serei. Não é nada disso. O London Hammer, que tem 15 centímetros de comprimento e 25 mm de largura, com uma seção transversal octogonal, é um pequeno martelo de forja comumente utilizado em minas no começo dos anos 1800. Também existem registros do mesmo tipo de martelo sendo utilizado para ferrar cavalos. O teor de enxofre do ferro nos diz que foi forjado no século 18, ou início do século 19, usando carvão e o processo de Bloomery. A pedra ao redor é ainda mais jovem, uma concreção ferrosa que se forma em dezenas anos em qualquer lugar em que o ferro tenha sido deixado em contato com o solo, a água e os minerais reativos. O Texas é conhecido por seu Arenito Ordoviciano, uma rocha macia e solúvel, feita de carbonato de cálcio, e a água da superfície nessas áreas carrega minerais lavados das rochas e, quando encontram o ferro ou qualquer outro mineral já formado, reagem com ele, grudando em seu exterior. Isso, ocorrendo por dezenas de anos, cria concreções, é simples, como nas estalagmites e estalactites, que são resultado do mesmo processo, porém, em cavernas. Temos, inclusive, ursinhos de pelúcia "petrificados" em menos de 3 meses na Mother Shiptons Cave - Inglaterra. Como já dito e demonstrado, as concreções podem se formar muito rapidamente, apenas a partir da precipitação de qualquer número de minerais solúveis em torno de um núcleo, sendo um fóssil, objeto ou mineral, porém, formam crostas bastante espetaculares quando óxidos de ferro, solo e outros precipitados se combinam em torno de um pedaço de ferro perdido, ainda mais, dentro de uma mina, de carvão, que como sabemos, é rica em minerais. Este é um fenômeno comum, conhecido por qualquer pessoa com o conhecimento mais superficial da geologia. Aqui está uma concreção formada na água do mar em torno de um prego de ferro de um navio: Aqui, temos uma concreção em torno de um par de pinças: Tais concreções também se formam em terra seca. Aqui estão algumas concretizações em torno de uma velas de ignição Champion, de 1920, o mesmo tipo usado nos primeiros Modelos-Ts. Aqui, uma concreção nas balas de canhão de um navio do século XVIII (Rooswijk -1740). Chega de Concreções, se você não se convenceu até agora, não se convencerá. Conclusão O item foi comprado nos anos 80 por Carl Baugh, dono e fundador do Creation Evidence Museum, um museu dedicado á crença sobre o criacionismo bíblico. Isto é importante, pois o martelo ainda possui o seu cabo de madeira, o que possibilita o teste de carbono-14, porém, Carl, como dono do objeto, se recusa a submeter o item ao teste. Mais de 16 universidades tentam há anos convencer Carl a submeter uma pequena lasca do cabo do martelo para realizar o tão esperado teste, porém, ele nunca permite, provavelmente porque sabe que o resultado conflitará com suas afirmações. Sendo assim, se não podemos contar com o c-14 neste caso, temos que analisar o que temos, ou seja, o dados listados neste artigo. Tais dados e imagens, sem sombra de dúvidas, nos mostram que o Martelo de Londres é na verdade um martelo comum, forjado há cerca de 200-250 anos atrás, deixado para trás dentro de uma mina que foi abandonada após ter sido inundada, nos anos 1860. A rocha que encrusta o objeto não tem 400 milhões de anos, é um fino arenito formado por camadas e camadas de carbonato de cálcio, abundante nas paredes de minas de carvão. A inundação da mina contribuiu para que o aluvião mineral se encrostasse rapidamente ao redor do item, por conta da reação química entre os minerais, o ferro e a água. Não enferrujou, por completo, pois não houve tempo, em alguns meses de água passando pelo objeto, seu exterior já estava totalmente revestido, ou cristalizado, se preferir. Com o passar dos anos e décadas, mais minerais foram se juntando ao exterior da concreção, até que ela foi encontrada pelo casal e retirada da mina. Como vimos, muito do que se vê na internet como "mistérios" e "enigmas", na verdade são coisas comuns, já conhecidas pela ciência há tempos. Os que passam tais informações como sendo "Objetos fora do lugar" ou enigmas, na verdade, estão apenas sofrendo de falta de conhecimento de causa, falta de estudos e principalmente, falta do método cientifico em suas "pesquisas". É bastante comum Youtubers que se dizem historiadores, fazendo vídeos afirmando que este e outros itens tidos como Ooparts são um grande mistério. Estes, na verdade, estão apenas confirmando sua falta de conhecimento e a fragilidade, até infantilidade, de suas "pesquisas" Bibliografia: Helfinstine, Robert F; Roth, Jerry D. "Texas Tracks and Artifacts" - (2007) "If I Had a Hammer". National Center for Science Education Inc - (1995) A. C. Middleton. "The London Hammer" - (2015) https://www.youtube.com/@contextologia

30b5d6ac-5e47-4534-a782-1fcb5b20ef80.jpg
  • YouTube
bottom of page